Entrevistas

Ernesto Samper, secretário-geral da Unasul: ‘As diferenças ideológicas não afetam a integração regional’

 

Foto: Agencia de Noticias ANDES

Foto: Agencia de Noticias ANDES

Ernesto Samper: ‘As diferenças ideológicas não afetam a integração regional’

Samper detalha os objetivos de sua gestão e assegura que uma de suas principais aspirações é a criação de uma cidadania comum aos sul-americanos.

Aram Aharonian, Pedro Brieger, Cecilia Escudero

Secretário-geral da União de Nações Sul-americanas (Unasul), o ex-presidente da Colômbia, Ernesto Samper, examina, nesta entrevista, os principais desafios que a região enfrenta. Em visita a Buenos Aires, para participar de homenagem realizada a Néstor Kirchner, pelo quinto aniversário de sua chegada à Unasul (o ex-presidente argentino foi o primeiro secretário-geral da entidade), Samper detalha os objetivos de sua gestão e assegura que uma de suas principais aspirações é a criação de uma cidadania comum para os mais de 400 milhões de sul-americanos. Afirma que os segredos para o desenvolvimento econômico regional está na geração de cadeias de valor, a complementariedade econômica e o incremento do comércio intrarregional. Continue lendo

Qual será o peso do Brics em 2025? Entrevista com Gueórgui Toloráia

toloraiaQual será o peso do Brics em 2025?

Nikolai Surkov, Gazeta Russa

Em entrevista à Gazeta Russa, o diretor-executivo do Comitê Russo de Estudos do Brics, Gueórgui Toloráia, falou sobre os resultados do Fórum Acadêmico do Brics, realizado em Moscou nos dias 22 e 23 de maio.

Qual foi o principal resultado das recentes reuniões?

O fórum permite a troca de opiniões sobre questões-chave para o desenvolvimento do Brics. Pela própria agenda do encontro já é possível perceber para onde se desloca o centro das atenções, porque a comunidade acadêmica trabalha de forma proativa. No momento atual, despontam em primeiro plano as questões relativas à arquitetura financeira mundial, à manutenção da paz e da segurança e ao desenvolvimento sustentável. E os especialistas de cada área estão buscando respostas para esses desafios.

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Rosângela Morello em entrevista ao programa Páginas de Português da RTP: seminário em Foz e políticas linguísticas no Brasil

Rosângela Morello em entrevista ao programa Páginas de Português da RTP: seminário em Foz e políticas linguísticas no Brasil

Fala de Rosâgela Morello na entrega do diploma de reconhecimento da língua indígena Guarani Mbya (Fonte: Facebook de Maria Ceres Pereira)

Fala de Rosângela Morello na entrega do diploma de reconhecimento da língua indígena Guarani Mbya no Seminário de Foz do Iguaçu (Fonte: Facebook de Maria Ceres Pereira)

A coordenadora-geral do IPOL, Rosângela Morello, concedeu uma entrevista ao programa Páginas de Português, transmitido no último dia 07 pela Rádio Antena 2, afiliada da Rádio e Televisão de Portugal (RTP).

Os temas centrais da entrevista são o Seminário Ibero-Americano de Diversidade Linguística, realizado em Foz do Iguaçu-PR mês passado, e as políticas linguísticas no Brasil. Na entrevista, Morello destaca a importância do evento em Foz do Iguaçu tanto como uma política de reconhecimento e conhecimento das línguas brasileiras por parte do governo brasileiro, quanto uma oportunidade privilegiada de diálogo com outros países e suas respectivas iniciativas políticas concernentes à gestão da diversidade de suas línguas. A entrevistada discorre também sobre questões como o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) e a cooficialização de línguas indígenas e de imigração nos municípios brasileiros, a importância do espanhol nas regiões de fronteira entre o Brasil e países vizinhos, além da difusão e do futuro da língua portuguesa no mundo.

Ouça abaixo a íntegra da entrevista.

Línguas regionais e de minorias na Alemanha

Línguas regionais e de minorias na Alemanha

(c)HenningSchacht-HartmutKoschykUma entrevista com o encarregado do governo alemão para questões relacionadas com Aussiedler e minorias nacionais, Hartmut Koschyk, sobre o papel das línguas regionais e de minorias na Alemanha.

Senhor Koschyk, como encarregado do governo alemão para questões relacionadas com Aussiedler e minorias nacionais, o senhor se interessa também pelo legado cultural de línguas regionais e de minorias na Alemanha. Quais dessas línguas são faladas na Alemanha?

Em virtude da Convenção do Concelho da Europa, as quatro minorias nacionais reconhecidas na Alemanha – a minoria dinamarquesa, os sorábios, os frísios, os Sinti alemães e os Roma alemães e as respetivas línguas – o dinamarquês, o alto e o baixo sorábio, o Nordfriesisch e o Saterfriesisch, bem como o romani – estão protegidas. Os membros de minorias nacionais na Alemanha cultivam costumes e hábitos seculares. A língua representa a sua identidade cultural, que transmitem aos filhos e netos. O mesmo se aplica aos falantes da língua regional Niederdeutsch/Platt. Essa língua regional está igualmente protegida na Alemanha.

Por que é importante promover essas línguas?

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Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia abrirá o Colóquio “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”

Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia abrirá o Colóquio “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”

e-kuzminNo Colóquio Internacional “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”, nos dias 15 e 16 de outubro do corrente, no CEFET-MG, em Belo Horizonte, Brasil, o Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia, Evgeny Kuzmin, vai fazer uma conferência sobre “A Diversidade e as Novas Tecnologias no Quadro das Grandes Negociações Globais sobre as Línguas”. Confira a entrevista de Kuzmin ao Blogue do IILP, feita pela jornalista e colaboradora Lyubov Kazachenkova* .

Doutor Eugeny Kuzmin, é a primeira vez no âmbito do Conselho Intergovernamental do Programa “Informação para Todos” da UNESCO que irá participar de uma conferência desse tipo no Brasil? Por que o senhor decidiu participar do Colóquio?

Kuzmin: Esta é uma ótima oportunidade, única, para conhecer diretamente muitos colegas brasileiros e dos outros países de CPLP, para permutar ideias e opiniões, conhecer o que eles estão pensando e fazendo, para identificar objetivos e desenvolver projetos em comum, ou pelo menos os seus contornos. Também, é muito importante dar informações de primeira mão sobre o que tem sido feito no Programa “Informação para Todos” da UNESCO, e o que está sendo feito para manter as línguas na Rússia, onde existem mais de 100 povos indígenas.

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Directora del documental ‘Miskitu’ considera imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna

Considero Imprescindible Grabar A Los Personajes En Su Lengua Materna, El Miskito

Mismiskitukitu (trailer) cuenta la historia de indígenas miskitos que migran a Managua, la capital de Nicaragua. Un joven llega por primera vez a la ciudad con ansias de superación; una mujer rescata la tradición oral miskita y un reverendo vela por la comunidad. Cualquiera que sea su destino, no dejan de hablar o cantar en la lengua que aprendieron de sus ancestros. Ellos luchan por conservar su identidad aún fuera de su comunidad natal.

Rebeca Arcia, directora del documental ‘Miskitu’, brindó su testimonio para DOCTV Latinoamérica IV sobre las singularidades de haber rodado el documental en castellano y miskito simultáneamente.

¿Cómo ha sido la experiencia de trabajar con el idioma miskito a la hora de relacionarte con los/las personajes del documental?

Arcia: Ha sido un desafío realizar el documental en una lengua que no es la mía. Pero considero imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna, el miskito, ya que ésta es parte fundamental de su identidad. Debido al programa de castellanización que se implementó en el siglo pasado, que obligaba a los miskitos aprender el español, la mayoría de miskitos además de hablar su lengua materna, hablan español. Fuera de filmación me comunico en español con los personajes, sin embargo, durante rodaje sólo se expresan en miskito. Además, durante rodaje nos acompaña un traductor miskito.

¿Qué desafíos ha planteado el hecho de traducir el miskito al castellano?

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