Entrevistas

Línguas regionais e de minorias na Alemanha

Línguas regionais e de minorias na Alemanha

(c)HenningSchacht-HartmutKoschykUma entrevista com o encarregado do governo alemão para questões relacionadas com Aussiedler e minorias nacionais, Hartmut Koschyk, sobre o papel das línguas regionais e de minorias na Alemanha.

Senhor Koschyk, como encarregado do governo alemão para questões relacionadas com Aussiedler e minorias nacionais, o senhor se interessa também pelo legado cultural de línguas regionais e de minorias na Alemanha. Quais dessas línguas são faladas na Alemanha?

Em virtude da Convenção do Concelho da Europa, as quatro minorias nacionais reconhecidas na Alemanha – a minoria dinamarquesa, os sorábios, os frísios, os Sinti alemães e os Roma alemães e as respetivas línguas – o dinamarquês, o alto e o baixo sorábio, o Nordfriesisch e o Saterfriesisch, bem como o romani – estão protegidas. Os membros de minorias nacionais na Alemanha cultivam costumes e hábitos seculares. A língua representa a sua identidade cultural, que transmitem aos filhos e netos. O mesmo se aplica aos falantes da língua regional Niederdeutsch/Platt. Essa língua regional está igualmente protegida na Alemanha.

Por que é importante promover essas línguas?

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Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia abrirá o Colóquio “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”

Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia abrirá o Colóquio “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”

e-kuzminNo Colóquio Internacional “A Língua Portuguesa, o Multilinguismo e as Novas Tecnologias das Línguas no Século XXI”, nos dias 15 e 16 de outubro do corrente, no CEFET-MG, em Belo Horizonte, Brasil, o Presidente do Comitê “Informação para Todos” da UNESCO na Rússia, Evgeny Kuzmin, vai fazer uma conferência sobre “A Diversidade e as Novas Tecnologias no Quadro das Grandes Negociações Globais sobre as Línguas”. Confira a entrevista de Kuzmin ao Blogue do IILP, feita pela jornalista e colaboradora Lyubov Kazachenkova* .

Doutor Eugeny Kuzmin, é a primeira vez no âmbito do Conselho Intergovernamental do Programa “Informação para Todos” da UNESCO que irá participar de uma conferência desse tipo no Brasil? Por que o senhor decidiu participar do Colóquio?

Kuzmin: Esta é uma ótima oportunidade, única, para conhecer diretamente muitos colegas brasileiros e dos outros países de CPLP, para permutar ideias e opiniões, conhecer o que eles estão pensando e fazendo, para identificar objetivos e desenvolver projetos em comum, ou pelo menos os seus contornos. Também, é muito importante dar informações de primeira mão sobre o que tem sido feito no Programa “Informação para Todos” da UNESCO, e o que está sendo feito para manter as línguas na Rússia, onde existem mais de 100 povos indígenas.

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Directora del documental ‘Miskitu’ considera imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna

Considero Imprescindible Grabar A Los Personajes En Su Lengua Materna, El Miskito

Mismiskitukitu (trailer) cuenta la historia de indígenas miskitos que migran a Managua, la capital de Nicaragua. Un joven llega por primera vez a la ciudad con ansias de superación; una mujer rescata la tradición oral miskita y un reverendo vela por la comunidad. Cualquiera que sea su destino, no dejan de hablar o cantar en la lengua que aprendieron de sus ancestros. Ellos luchan por conservar su identidad aún fuera de su comunidad natal.

Rebeca Arcia, directora del documental ‘Miskitu’, brindó su testimonio para DOCTV Latinoamérica IV sobre las singularidades de haber rodado el documental en castellano y miskito simultáneamente.

¿Cómo ha sido la experiencia de trabajar con el idioma miskito a la hora de relacionarte con los/las personajes del documental?

Arcia: Ha sido un desafío realizar el documental en una lengua que no es la mía. Pero considero imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna, el miskito, ya que ésta es parte fundamental de su identidad. Debido al programa de castellanización que se implementó en el siglo pasado, que obligaba a los miskitos aprender el español, la mayoría de miskitos además de hablar su lengua materna, hablan español. Fuera de filmación me comunico en español con los personajes, sin embargo, durante rodaje sólo se expresan en miskito. Además, durante rodaje nos acompaña un traductor miskito.

¿Qué desafíos ha planteado el hecho de traducir el miskito al castellano?

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Plataforma Macau entrevista Gilvan Müller de Oliveira

Plataforma Macau entrevista Gilvan Müller de Oliveira
Por Patrícia Neves*

gilvan_muller_oliveiraA lei para o aprofundamento das relações com a lusofonia aprovada em maio na Galiza poderá facilitar eventuais integrações de Macau e Goa na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), defende o diretor executivo do Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP), Gilvan Müller de Oliveira. Em entrevista ao Plataforma Macau, o responsável considera a cooperação económica como uma plataforma para a promoção do português, mas alerta para a necessidade de Portugal e Brasil superarem uma “disputa disfuncional” pela língua.

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Entrevista com Gilvan Müller de Oliveira na X Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

Entrevista com Gilvan Müller de Oliveira na X Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)

gilvan-muller-iilpAssista aqui à entrevista com o diretor executivo do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), Gilvan Müller de Oliveira, um dos fundadores e coordenador do IPOL por mais de 10 anos.

Gilvan Müller participa da X Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que se realiza esta semana em Díli, Timor-Leste, como parte integrante da Cimeira da CPLP.

Portunhol na visão dos artistas uruguaios Fabián Severo e Ernesto Díaz

Portunhol na visão dos artistas uruguaios Fabián Severo e Ernesto Díaz

Confira aqui o áudio de uma interessante entrevista sobre o “portunhol”, com os artistas uruguaios Fabián Severo e Ernesto Díaz, concedida a Jaime Clara.

No vídeo abaixo Fabián Severo lê o “Poema 34” de seu livro Noite nu Norte e Ernesto Díaz interpreta a canção canção “Los Oreia”, dele e Antonio de la Peña.

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