Entrevistas

Vídeo: Entrevista com escritor e dicionarista timorense sobre o contexto da língua portuguesa e literatura no país

luiscostaVídeo: Entrevista com escritor e dicionarista timorense sobre o contexto da língua portuguesa e literatura no país

Nesta postagem apresentamos uma entrevista com o escritor e dicionarista timorense, Prof. Luís Costa, realizada pelo Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP) na cidade de Díli, no dia 02 de setembro de 2014. O professor lança seu olhar crítico sobre o contexto da língua portuguesa e literatura no país e comenta sobre sua caminhada como pesquisador da área. A entrevista foi realizada por Márcia Cavalcante.

Assista a entrevista – em quatro partes – abaixo (ou acesse aqui).

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1ºENMP é destaque no Portal Galego da Língua

pglGilvan Müller de Oliveira: «É importante preservar e reconhecer porque as línguas são recursos para o país»

Idealizador do Encontro de Municípios Plurilíngues defende intercâmbio entre Brasil e Galiza

Por José Carlos da Silva

A capital catarinense, Florianópolis, receberá entre os dias 23 e 25 de setembro um evento que poderá causar estranheza em muitos brasileiros, trata-se do 1º Encontro Nacional dos Municípios Plurilíngues (ENMP), que ocorrerá no Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A estranheza fica por conta da ‘certeza’ de muitos de que o Brasil é um país monolíngue, ou seja, fala apenas a Língua Portuguesa.

E o O 1º ENMP propõe uma troca de experiências sobre a política de cooficialização das línguas no Brasil, além discutir o panorama, mapeamento e regulamentação da diversidade linguística no país. Desde a iniciativa do município amazonense de São Gabriel da Cachoeira em 2002, que deu caráter cooficial a três línguas indígenas, 16 municípios brasileiros já cooficializaram línguas. Em Santa Catarina, a língua alemã em Pomerode e o dialeto germânico Hunsrückisch em Antônio Carlos tornaram-se cooficiais em 2010.

Um dos principais pesquisadores e orientadores da causa dos municípios plurilíngues é o Professor Doutor Gilvan Müller de Oliveira, pesquisador do IPOL – Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística.

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“A China é o país onde se aprende mais português”, afirma linguista

malaca-casteleiro“A China é o país onde se aprende mais português”

Catarina Domingues

O linguista e investigador português João Malaca Casteleiro acredita que a China é um dos principais contribuidores para a globalização da língua portuguesa. A terminar uma missão de cinco anos como examinador externo do Instituto Politécnico de Macau, o especialista lamenta que Portugal não tenha mais “recursos financeiros para um apoio mais forte e mais constante” na promoção da língua portuguesa.

PLATAFORMA MACAU – Está ligado à promoção da língua portuguesa em Macau há mais de 30 anos. Que avaliação faz da presença atual da língua portuguesa na região?

JOÃO MALACA CASTELEIRO – Estou a acompanhar este processo desde 1982, a primeira vez que vim a Macau. Durante um certo período de tempo estive envolvido nos cursos de mestrado na Universidade de Macau e formámos muitos professores de português que agora lecionam nas universidades da China. Tenho acompanhado este processo ao longo destes 32 anos. Quando vim na altura em que já se pensava na transição da administração de Macau, havia muito descrédito em relação ao português: as pessoas pensavam que o português ia acabar, que não havia mais interesse pelo português e que, com o desaparecimento da língua, ficaria também afetada a cultura de matriz portuguesa. Eu sempre fui muito contra essa ideia e sempre acreditei que a língua portuguesa fosse uma língua de grande projeção internacional. É uma língua que se fala em quatro continentes: Europa, África, Ásia e América. São oito países espalhados pelo mundo que têm o português como língua oficial. E depois vê-se que existe uma aprendizagem do português por todo o mundo, portanto sempre acreditei que a língua portuguesa ia vingar.

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Multilinguismo e diversidade cultural: as identidades em diálogo. Entrevista especial com Joaquim Dolz

Foto: www.euskonews.com

Foto: www.euskonews.com

Multilinguismo e diversidade cultural: as identidades em diálogo. Entrevista especial com Joaquim Dolz

“Em todas as sociedades, existe um multilinguismo endógeno apesar da recusa de certas línguas presentes”, afirma o pesquisador.

Por Leslie Chaves | Tradução Eulália Leurquin e Carla Messias

O multilinguismo sempre foi uma realidade da sociedade. Em diversas localidades do mundo as populações convivem em um mesmo espaço com diversas línguas. Mesmo havendo um idioma oficial, também compõem o atlas linguístico de um determinado local as línguas tradicionais, faladas, por exemplo, por comunidades indígenas, no caso do Brasil e de outros países que contam com esses povos na sua formação sociocultural, e as línguas estrangeiras, introduzidas nos territórios a partir das migrações. Em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line, Joaquim Dolz afirma que existe um multilinguismo característico de cada país.

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Abicalil assume diretoria de Educação na Secretaria-Geral da OEI, com sede na Espanha

Foto: ODOC

Foto: ODOC

Abicalil assume diretoria Internacional de Educação com sede na Espanha

Abicalil atuará na Organização até dezembro de 2018 e vai percorrer, nesse período, 10 países Ibero-americanos

O ex-deputado federal e ex-presidente do PT de Mato Grosso, Carlos Abicalil foi nomeado no último dia primeiro de junho para o cargo de diretor de Educação na Secretaria-Geral da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Abicalil atuará na Organização até dezembro de 2018.

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Debate sobre o acordo ortográfico na rádio portuguesa

RTPNovo acordo ortográfico com prós e contras

Malaca Casteleiro, Luís Filipe Redes e Nuno Pacheco apresentam diferentes visões quanto ao novo acordo ortográfico.

Ouça aqui o podcast com o debate.

Neste debate moderado pelo jornalista da Antena 1 Nuno Rodrigues, os três interlocutores apresentam os seus argumentos neste dia em que chega ao fim o período de transição para a adoção do novo acordo ortográfico.

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