Programa abre inscrições para concurso de curtas sobre línguas indígenas
Iniciativa busca chamar atenção para a importância cultural da preservação dos idiomas

A resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), que definiu 2019 como o Ano Internacional das Línguas Indígenas, inspirou um concurso de curtas-metragens sobre línguas indígenas. O concurso “Comunidades Linguísticas: identidade e salvaguarda” busca chamar atenção para a importância cultural da preservação desses idiomas, revitalizá-los e promovê-los junto com as comunidades linguísticas. Os interessados podem inscrever seus projetos até 21 de fevereiro, neste link. Continue lendo
Mirandês: Ensino em Lisboa tem “bastante” procura apesar da falta de apoios
Vinte anos após o reconhecimento do mirandês como segunda língua oficial em Portugal, em Lisboa tem “bastante” procura, apesar da falta de apoios de que se queixam os seus divulgadores.
Numa pequena sala da Casa de Trás-os-Montes em Lisboa, funciona à segunda-feira e em horário pós-laboral uma aula de língua mirandesa, onde até um aluno francês de Erasmus já se inscreveu para aprender esta língua falada no nordeste transmontano.
Antes de dar início a mais uma aula, António Cangueiro, professor de mirandês, falou à Lusa sobre este seu percurso, que começou ainda com o escritor, professor universitário, estudioso e divulgador da língua mirandesa Amadeu Ferreira, que instituiu o curso em Lisboa há dez anos. Continue lendo
O povo indígena warao: um caso de imigração para o Brasil
Já é fato conhecido dos brasileiros o drama do crescente fluxo migratório da população venezuelana para o Brasil, fugindo de um estado de caos, miséria, escassez de alimentos e remédios, inflação de muitos dígitos, insegurança absoluta etc.
Entretanto, na imigração venezuelana há um grupo étnico peculiar, de indígenas destacados no ambiente urbano, com grandes habilidades de artesanato e mulheres com roupas coloridas: o povo indígena warao.
São índios oriundos da região norte da Venezuela, que habitam há séculos o delta do rio Orinoco, no estado Delta Amacuro e regiões adjacentes dos estados Bolívar e Sucre, naquele país[1]. Warao, na língua nativa, significa “povo da canoa”, pois a relação deste grupo com a água é íntima: são, tradicionalmente, pescadores e coletores, há cerca de 70 anos convertidos em horticultores, e vivem em comunidades de palafitas localizadas nas zonas ribeirinhas fluviais e marítimas, além de pântanos e bosques inundáveis da região de origem[2]. Continue lendo
Escola Carlos Moreira pode ser a única do Estado a incluir aulas de Língua Pomerana no currículo
A iniciativa busca fortalecer a fala e promover a escrita da língua pomerana em meio aos mais jovens
Em meio à uma época de intensa propagação de informação e significativa modernização de costumes, dado o progresso tecnológico, um projeto ambicioso desenvolvido há cerca de 5 anos no município de Canguçu, se preocupa em conservar o que não deve se perder no tempo: a cultura. Continue lendo
Grupos de dança mantém viva a Cultura Pomerana em meio aos Jovens
Canguçu, ou a Serra dos Tapes, como também é conhecida, possui uma significativa parcela da população de origem pomerana. Alguns estudiosos, arriscam a dizer que essa parcela corresponde a 70% dos habitantes de município.
Há pouco tempo, era comum crianças entrarem para a escola falando apenas a língua pomerana ou as duas: a língua materna e o português. Em algumas localidades do interior do município, as famílias sequer costumam se comunicar através do português. Continue lendo
Lendas e línguas
Site mexicano reúne vídeos de animação em várias línguas de povos indígenas. Assista gratuitamente.
O site “Delicias PreHispanicas”, reuniu 22 videos baseados em lendas e contos fantásticos, com narração em línguas de povos originários do México, e legendados em espanhol.