multilinguismo

“Disseminar a filosofia e o objectivo do ensino bilingue” pode ajudar as comunidades a entendê-lo

As calorosas discordâncias e discussões de que o ensino bilingue em Moçambique tem alvo começam a ficar para atrás e já se vislumbram resultados promissores, concluíram, semana finda, os diferentes intervenientes na implementação deste projecto, reunidos na II conferência nacional sobe educação bilingue. Todavia, reconheceram que ainda há desafios para assegurar que se tenha alunos mais participativos nas salas de aula e aprendam, efectivamente, nas suas próprias línguas maternas e não apenas num único idioma (português) que lhes é, muitas vezes, estranho.

Alguns desses desafios são a falta de vocabulário próprio, elevados custos para assegurar a implementação do ensino bilingue e a multiplicidade das línguas maternas. Esta situação faz surgir um outro problema, o de padronização para que se saiba, efectivamente, o número exacto das mesmas. Continue lendo

O suíço-alemão da Pensilvânia: uma língua que persistiu

As comunidades Amish e Menonitas não sãos as únicas que falam dialetos suíço-alemães hoje, nos Estados Unidos. Para Douglas Madenford que falou o suíço-alemão da Pensilvânia a vida toda, uma recente tendência para recuperar a língua tradicional é uma prova de sua riqueza e durabilidade.

Um trator e o reboque em um campo de cultivo na Pensilvânia, Estados Unidos
Uma terra de tradições mantidas pelos antigos colonos: trator e o reboque em um campo de cultivo na Pensilvânia, Estados Unidos.

(AFP)

“Guder Mariye, liewe Kinner!” (Bom dia, crianças queridas!)

Começo quase todo os dias com essas quatro palavras. O mais interessante sobre essa declaração é que eu sou americano. Minha família imigrou para a colônia da Pensilvânia nos anos 1700 e ficou por aqui até hoje. Doze gerações depois, ainda falamos a língua que nossos antepassados trouxeram quando cruzaram o Atlântico: o suíço-alemão da Pensilvânia (Pennsylvaanisch Deitsch, ou PD). Continue lendo

Descendentes se reúnem em S.José dos Pinhais para falar a língua ladina

Grupo que participou do encontro cultural com o casal anfitrião Giampaolo Zandó e Terezinha Rosa Alves em São José dos Pinhais, no sábado – FOTO FJBRUGNAGO

Grupo de descendentes de imigrantes italianos que vieram do Vale do Biois, Belluno, para a Colônia Luiz Alves, participou de uma excursão a São José dos Pinhais, no sábado, na Chácara Focobon, do engenheiro italiano Giampaolo Zandò e da baiana e também engenheira, Terezinha Rosa Alves. Giampaolo, 75 anos, rodou o mundo a trabalho na construção civil, em vários continentes, mas mantém ligação estreita com a terra natal, em Falcade, no sopé da montanha Focobon, que fica no maciço dolomítico, que ele considera a mais bela do mundo.

Deu o nome da chácara em homenagem à montanha. O casal participou em novembro da comemoração dos 140 anos da imigração italiana a Luiz Alves, na Comunidade Sagrada Família, em Massaranduba, e fez o convite ao bellunesi Luiz Carlos Ronchi para organizar um grupo de até 30 pessoas e conhecer a chácara e falar o dialeto canalin do Vale do Biois, que tem 20 quilômetros de extensão, mas 10 km desabitados.  Continue lendo

‘Pantera Negra’: Ator explica como idioma de Wakanda foi escolhido

A primeira adaptação solo dos quadrinhos de ‘Pantera Negra’ vai trazer um grande diferencial dos demais filmes do MCU. Na produção, boa parte dos atores conversará em um outro idioma.

Seguindo as raízes africanas que compõem os personagens, o idioma escolhido para as telonas foi a Língua xhosa.

E durante uma entrevista à MTV, o veterano John Kani falou sobre a escolha em questão, pontuando que além de estrelar a produção, foi o consultor do idioma no set de filmagens

Segundo ele: Continue lendo

O país com mais de 10 línguas oficiais

As montanhas de Cederberg, na África do Sul, desbravadas por colonos holandeses no século 18 | Foto: Denby Weller

O rancho poeirento de Traveller’s Rest fica a 260 km da Cidade do Cabo, no seio da região montanhosa da cordilheira de Cederberg.

As montanhas se elevam majesticamente e formam uma proteção natural para a área de cultivo de cítricos ao norte. Essa barreira natural mantém a chuva – e a maioria dos turistas – no sul.

Para além dela, a terra vira uma paisagem quase marciana de rochedos esculpidos pelo vento, com laranjeiras e habitada por leopardos e babuínos.

Algumas das pinturas feitas por nativos San datam de 8 mil anos atrás. Continue lendo

Por que todo mundo não fala a mesma língua?

Muitas das línguas que você sabe que existem vieram de uma raiz comum

Porque as línguas foram surgindo nas várias regiões do mundo de forma independente. Algumas têm a mesma origem, como o hindu, o sueco, o inglês e o português. Eles vieram de uma grande língua comum, chamada proto-indo-europeu, que há milhares de anos era falada na Ásia. Esse idioma deu origem a quase todas as línguas ocidentais e algumas orientais. “Supõe-se que o indo-europeu tenha sido uma língua só, que foi se diferenciando com o tempo”, explica o professor de linguística Paulo Chagas de Souza, da Universidade de São Paulo. Continue lendo

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