Chamada para Trabalhos de Pesquisa no contexto do Ano Internacional das Línguas Indígenas de 2019
Justificativa
As línguas são um componente essencial dos direitos humanos e liberdades fundamentais. Eles desempenham um papel crucial no cotidiano das pessoas em todo o mundo, permitindo-lhes preservar sua história, costumes e tradições, memória, modos de pensar, significado e expressão únicos, mas também construir seu futuro. A extraordinária diversidade linguística encontrada no mundo contribui fundamentalmente para o diálogo intercultural e a diversidade cultural, uma vez que cada língua está profundamente imbuída da cultura das pessoas que as falam. Continue lendo
Brasil é parceiro do ano internacional das Línguas Indígenas lançado pela Unesco
A iniciativa teve início ainda em 2016, quando a Assembléia Geral das Nações Unidas
A Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (Unesco) lança oficialmente em Paris, nesta segunda-feira, 28 de janeiro, o Ano Internacional das Línguas Indígenas. O evento que será transmitido gratuitamente online – a partir do meio dia, horário de Brasília – pode ser acessado no site criado pela Organização. Continue lendo
Palestra “Políticas Linguísticas: pensando as variedades da língua portuguesa em contextos educativos”
No dia 06 de fevereiro de 2019 às 19:00h será realizada a palestra “Políticas Linguísticas: pensando as variedades da língua portuguesa em contextos educativos”, pela Profª. Drª. Beatriz Protti Christino – Museu Nacional – UFRJ. A palestra faz parte das atividades do projeto “Paisagens Linguísticas no Extremo Sul Baiano”, coordenado pelo profº. Paulo de Tássio Borges da Silva, Colegiado da Licenciatura Interdisciplinar em Linguagens e Códigos e suas tecnologias, do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências – IHAC – Campus Paulo Freire – Universidade Federal do Sul da Bahia- UFSB. Continue lendo
Minicurso “Políticas Linguísticas Indígenas e Interações Transculturais”
No dia 09 de fevereiro de 2019 das 08:00h às 17:00h será ministrado o minicurso “Políticas Linguísticas Indígenas e Interações Transculturais”, pela Profª. Drª. Beatriz Protti Christino – Museu Nacional – UFRJ, no Colégio Estadual Indígena Kijetxawê Zabelê, Aldeia Kaí – Cumuruxatiba- Bahia.
O minicurso faz parte das atividades do projeto “Paisagens Linguísticas no Extremo Sul Baiano”, coordenado pelo profº. Paulo de Tássio Borges da Silva, Colegiado da Licenciatura Interdisciplinar em Linguagens e Códigos e suas tecnologias, do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências – IHAC – Campus Paulo Freire – Universidade Federal do Sul da Bahia- UFSB, e está dentro do Ano Internacional das Línguas Indígenas (International Year of Indigenous languages – IYIL2019) que será comemorado pela UNESCO e seus parceiros ao longo do ano de 2019. Continue lendo
3º Congresso Internacional dos Povos Indígenas da América Latina (CIPIAL) 2019
Linguajar cuiabano, um dialeto de confluência indígena e europeia
O jeito cuiabano de falar carrega traços dos Bororos que habitavam região da Prainha da chega dos bandeirantes que se misturou o sotaque europeu
O termo “Ikuêbo” tem a tradução de “córrego da cor das estrelas” e vem do dialeto Bororo. Era a etnia indígena que habitava a região da Prainha à época da chegada dos bandeirantes no Centro-Oeste do Brasil, no século XVIII, mestre na pescaria com arpão e arco e flecha.
“O sentido provavelmente era para descrever o brilho do sol nas águas do córrego. ‘A cor das estrelas’ era o reflexo do sol, para um povo que era mestre na pescaria e habitava as margens do córrego”, diz a doutora em antropologia do imaginário, Cristina Campos. Continue lendo