Línguas europeias

Superando barreiras linguísticas na Suíça

A alemã Diana Linder é um dos inúmeros tradutores e intérpretes que trabalham na região de Genebra. (Bill Harby)

Em um país com quatro línguas oficiais e uma inoficial, como é o trabalho dos tradutores profissionais na Suíça?

Haveria algum outro país com maior demanda de tradutores do que a Suíça? Nosso pequeno país de 8,3 milhões de habitantes tem quatro línguas oficiais: o alemão, o francês, o italiano e o reto-romano; e uma língua inoficial corrente, o inglês. Os imigrantes compõem 25% da população. Nós somos sede das Nações Unidas, de ONGs, de agências governamentais, de firmas e de organizações artísticas que produzem continuamente documentos em diversas línguas.

A resposta à questão acima é, portanto, sim: a Suíça é um país rico em oportunidades para tradutores profissionais e intérpretes (“tradutores” vertem textos escritos, enquanto “interpretes” trabalham na comunicação oral). Continue lendo

Assistentes brasileiros de língua portuguesa na França – Ano letivo 2018-2019

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Programa

Este programa está aberto a todos os estudantes brasileiros,
- de 20 a 30 anos de idade,
- matriculados em último ano de graduação no momento de sua candidatura,
- caso já tenham um curso superior completo, matriculados em outro curso superior (uma segunda graduação, mestrado, doutorado ou especialização),
- matriculados numa universidade brasileira em letras, línguas estrangeiras ou qualquer outro curso,
- com bom conhecimento da língua francesa (nível B1 do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas).

O objetivo geral do programa é oferecer a oportunidade a estudantes brasileiros de familiarização com a língua e a civilização francesas, levando às escolas e aos estabelecimentos franceses a autenticidade de sua língua e a riqueza de sua cultura. Por conseguinte, apenas falantes de língua materna brasileira, que estudem no Brasil, de onde são cidadãos de pleno direito, poderão ser selecionados para este programa.

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Multilingüismo | El Secretario General designa a un Coordinador para el Multilingüismo

El 17 de diciembre de 2015, El Secretario General de las Naciones Unidas ha nombrado Disponible en inglés a la Sra. Catherine Pollard, originaria de Guyana y Secretaria General Adjunta de la Asamblea General y de Gestión de Conferencias, nueva Coordinadora para el Multilingüismo, en aplicación de la resolución 69/250 Documento PDF de la Asamblea General. En esta función, la Sra. Pollard se encargará de coordinar la aplicación general de la política de multilingüismo en toda la Secretaría.

El mandato del Coordinador, que se detalla en el informe A/71/757 Documento PDF, fue aprobado por la Asamblea General en su resolución 71/328 Documento PDF, relativa al multilingüismo.

Es labor del Coordinador canalizar las cuestiones y preguntas planteadas por los Estados Miembros y las entidades de la Secretaría, facilitar un enfoque del multilingüismo coordinado, consecuente y coherente en la Secretaría e inspirar a todos los departamentos y oficinas iniciando y proponiendo soluciones innovadoras que promuevan una cultura institucional propicia para el multilingüismo.
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Ucrânia limita a escolaridade em línguas minoritárias

Fonte: BM News

A lei de educação controverso, aprovado pelo parlamento estadual da Ucrânia, em setembro,aumenta a área da língua ucraniana em detrimento das línguas das chamadas “minorias nacionais” e “povos indígenas” e pode representar um nova ameaça para a frágil estabilidade da Ucrânia e delicadas relações com Kiev Rússia e seus vizinhos ocidentais.

A Ucrânia é um país de 46 milhões de habitantes e minorias linguísticas variadasSe a língua ucraniana é o único ranking estadual. No censo de 2001, 67,5% consideraram ucraniana sua língua nativa e 29,6%, o russo, que é oficialmente a maior minoria linguística do país. Além disso, há romenos e moldavos (319.000 em 2001), húngaros (157.000), polacos, búlgaros e bielorrussos, entre outras comunidades. Sob a lei com base na política de língua oficial, adoptada em Agosto de 2012, as línguas minoritárias podem ter status oficial nas regiões ou zonas onde são faladas por mais de 10% da população local. Isso permitiu, por exemplo, que o russo foi amplamente utilizado em províncias como Donetsk, Lugansk, Herson, Odessa e Harkov, romeno em áreas da província de Chernovzí (o ex-Bucovina), e as cidades húngaras de Transcarpathia.

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A Suíça esquece sua quarta língua nacional

Há algum tempo, as línguas minoritárias na Europa são protegidas e apoiadas para salvá-las da extinção. Na Suíça também, onde o reto-romanche é considerado como idioma ameaçado.

O ensino de línguas estrangeiras na escola não pode suplantar o romanche, adverte o Conselho da Europa. (Keystone)

O que têm em comum os Samis e os Carelianos na Escandinávia e os Reto-Romanches na Suíça? Eles falam uma língua ameaçada, segundo o atlas da UNESCOLink externo das línguas minoritárias. Na Suíça, somente 0,5% da população fala reto-romanche, língua que se desenvolveu no cantão dos Grisões (leste) a partir de uma mistura de latim popular e idiomas locais.

Conforme um estudLink externoo da Comissão Europeia, o limite crítico para a sobrevivência de uma língua seria ter pelo menos 300.000 locutores. Com 35.000 pessoas que o falam, o reto-romanche está, portanto, muito longe. Segundo a Unesco, metade das mais de 6.000 línguas ainda faladas no mundo estão ameaçadas de extinção.

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O que comentários em duas músicas no YouTube revelam sobre as línguas irlandesa e lapã

Captura de tela do vídeo em gaélico de Avicii Vs Lurgan – “Wake me up”

Uma versão desse artigo foi originalmente publicada no r12n na Medium. 

Existem no YouTube inúmeros covers amadores de músicas populares, desde adolescentes tocando guitarra em seus quartos a bandas de garagem se apresentando em bares da cidade. Poucos desses covers, todavia, conseguem milhões de visualizações ou reconhecimento e elogios dos artistas originais.

Alguns anos atrás, estudantes irlandeses postaram um cover do famoso hit “Wake Me Up” do DJ sueco Avicii, que se tornou sensação mundial. O interessante é que o vídeo é todo na língua irlandesa (irlandês ou gaélico), e logo virou o vídeo em gaélico mais acessado do YouTube.

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