Iphan sedia oficina sobre Diversidade Linguística Indígena
Evento, restrito a técnicos do Instituto, do MPI e do MinC, acontece nesta segunda-feira (18/12)
A Década Internacional das Línguas Indígenas e a salvaguarda destas línguas são tema de oficina de trabalho organizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), nesta segunda-feira (18), no auditório do Instituto. O evento conta com a participação da Secretaria da Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (MinC) e do Departamento de Línguas e Memórias indígenas do Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e é restrito ao Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan e convidados. O objetivo é apresentar os instrumentos e ações de cada pasta que se relacionamao tema e planejar ações conjuntas para fortalecer e preservar as línguas indígenas.
As línguas indígenas têm enfrentado ameaças de toda natureza ao redor do mundo. Atenta a esse cenário, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) proclamou o Decênio 2022-2032 como Década Internacional das Línguas Indígenas (DILI), instituindo um Grupo de Trabalho (GT) Mundial sobre o tema. No Brasil, foi instituído um GT Nacional composto por indígenas e não indígenas que, juntos, vêm pensando e discutindo ações a serem implementadas ao longo da década.
Segundo dados da própria Unesco, estima-se que entre um terço e metade das línguas ainda faladas no mundo estarão extintas até o ano de 2050. Cerca de 90% delas desaparecerão até o final deste século. Boa parte destas línguas em risco de desaparecimento são línguas indígenas. Essa realidade em nível mundial se confirma em termos nacionais. De acordo com o Censo IBGE/2010, existem mais de 200 línguas indígenas no Brasil. Estima-se que 43% destas línguas são faladas por populações de até 500 falantes; 32% por populações de até 100 falantes somente; 10% por populações de 500 a 1000 indivíduos e, por fim, apenas 15% dessas línguas são faladas por populações com mais de mil indivíduos. Estes dados evidenciam a vulnerabilidade da diversidade linguística indígena no Brasil, que se caracteriza pela considerável quantidade de línguas em números absolutos, porém com pequeno número relativo de falantes por língua.
“A perda de línguas significa a perda de conhecimentos, ciências, formas de pensar e compreender o mundo. Ameaças à diversidade linguística impactam diretamente as tradições culturais e a transmissão de saberes dos povos indígenas. Nesse sentido, é fundamental que, ao se pensar ações voltadas às culturas indígenas, a dimensão linguística seja necessariamente incluída”, afirma Thaís Werneck, Coordenadora de Diversidade Linguística do Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan.
Um olhar para a pluralidade do país
O Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), instituído pelo Decreto nº 7.387/2010 e gerido pelo Iphan, é um instrumento voltado para o reconhecimento da diversidade linguística brasileira como patrimônio cultural, tendo como foco principal a produção de conhecimento sobre as línguas por meio da identificação, documentação e promoção de ações de apoio e fomento.
O reconhecimento das línguas enquanto referencial de identidade para os diversos grupos formadores da sociedade brasileira é uma das ações de valorização previstas e se dá pela emissão do título de Referência Cultural Brasileira pelo Ministério da Cultura, após a inclusão das línguas no INDL.Atualmente, sete línguas receberam o título de Referência Cultural Brasileira: as línguas indígenas Asurini, Guarani M’bya, Nahukuá, Matipu, Kuikuro e Kalapalo e a língua de imigração Talian, formada a partir do contato de distintas línguas originárias da região do Vêneto, na Itália, vindas para o Brasil com os imigrantes a partir de meados do século XIX. Há a expectativa de que em breve se inclua no INDL mais 22 línguas já inventariadas (dentre línguas indígenas, de sinais, de imigração e afro-brasileiras). A partir de 2024 serão executados mais nove projetos de inventários sociolinguísticos, selecionados pelo Edital do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI) em 2023.
Após extinção, no ano de 2022, da área que cuidava especificamente do INDL, a atual gestão do Iphan adotou mudanças internas para concentrar mais recursos e atenção à pauta da Diversidade Linguística, reconhecendo a sua importância entre as políticas do patrimônio imaterial. O novo Regimento Interno do Instituto, publicado no último dia 13/12, estabelece a criação da Coordenação de Diversidade Linguística (CODIL).
“A recriação, no Iphan, de uma estrutura voltada à valorização e reconhecimento da diversidade linguística brasileira tem dupla dimensão. Primeiro, uma dimensão técnica, que reconhece a necessidade de dedicar esforços institucionais para um tema de altíssima relevância no âmbito das políticas de patrimônio cultural. Em segundo lugar, uma dimensão política, no sentido de que o estabelecimento de uma Coordenação de Diversidade Linguística sinaliza a priorização que o Iphan e o Ministério da Cultura darão a ações de salvaguarda de línguas que são entendidas como referências culturais por suas comunidades linguísticas”, afirma Deyvesson Gusmão, Diretor do Departamento de Patrimônio Imaterial do Iphan.
Leia a matéria na fonte para outros assuntos do IPHAN
. Veja aqui matéria sobre o novo regimento interno
Reorganização
Norma promove valorização dos servidores do quadro e integração de ações de preservação do Patrimônio Cultural
Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (13/12) o novo Regimento Interno do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A publicação é um importante marco da nova fase do Instituto, com a reorganização de sua estrutura para se adaptar melhor às atribuições do órgão. O novo arranjo inclui aumento de funções comissionadas, a ampliação da participação dos servidores e superintendências nas decisões técnicas e administrativas, além dacriação de um departamento específico que vai articular e alinhar os esforços de áreas-chave do Iphan na implantação de açõesestratégicas de promoção e proteção do Patrimônio Cultural.
https://www.gov.br/iphan/pt-br/assuntos/noticias/novo-regimento-interno-do-iphan-ja-foi-publicado
. Conheça aqui a PORTARIA Nº IPHAN Nº 141 , DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023 na íntegra.
Portaria designa integrantes da Comissão Técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (CTINDL)
A Comissão Técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística é órgão deliberativo destinado a examinar as propostas de inclusão de línguas no Inventário Nacional da Diversidade Linguística. Confira o texto da Portaria SECULT/MTUR Nº 71, DE 31 DE AGOSTO DE 2022 que designa os novos integrantes:
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE CULTURA do MINISTÉRIO DO TURISMO, no uso da atribuição que lhe confere o § 2º do Art. 3° do Decreto nº 11.119, de 1º de julho de 2022, publicado no Diário Oficial da União em 4 de julho de 2022, seção 1, página 1, e considerando o disposto no Decreto nº 9.938, de 24 de julho de 2019, e no Processo nº 72031.003933/2021-35, resolve:
Art. 1º Ficam designados os seguintes representantes para integrar a Comissão Técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (CTINDL):
I – Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo, que a coordenará:
a) Titular: Juliana Nepomuceno Pinto; e
b) Suplente: Adriana Correa Maia Morais.
II – Ministério da Justiça e Segurança Pública:
a) Titular: Felipe de Lucena Rodrigues Alves; e
b) Suplente: Elena Guimarães.
III – Ministério da Economia:
a) Titular: Leandro Okamoto da Silva; e
b) Suplente: Marta de Oliveira Antunes.
IV – Ministério da Educação:
a) Titular: Maria Carolina Machado Mello de Sousa; e
b) Suplente: Ludmila Rejane Freitas Brandão.
V – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações:
a) Titular: Joana Marie Girard Ferreira Nunes; e
b) Suplente: Elaine Martins Pasquim.
Art. 2º A Secretaria-Executiva da Comissão Técnica do Inventário Nacional de Diversidade Linguística será exercida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
HÉLIO FERRAZ DE OLIVEIRA
FONTE: Diário Oficial da União
Encontro de Falantes Pomeranos discute os resultados do Inventário da Língua Pomerana
Nos dias 12 e 13 de agosto de 2022, acontecerá em Santa Maria de Jetibá, Espírito Santo, o Encontro de Falantes da Língua Pomerana. O evento tem como foco a apresentação dos resultados do Inventário da Língua Pomerana (ILP), uma pesquisa coordenada pelo IPOL para conhecer a situação atual da língua e credenciá-la para reconhecimento como Referência Cultural Brasileira, previsto no Decreto Federal 7.387, dezembro de 2010. O trabalho contou com o apoio do Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (CFDD), Ministério da Justiça e Segurança Pública, e teve, como parceiros: o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Cátedra UNESCO em Políticas Linguísticas para o Multilinguismo/UFSC; a Prefeitura Municipal de Santa Maria de Jetibá, Estado do Espírito Santo; a Prefeitura Municipal de Pomerode, Estado de Santa Catarina; a FAPERJ – Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro; a UFF – Universidade Federal Fluminense; a APOP – Associação Pomerana de Pancas; o Grupo de Pesquisa (CNPq) “Culturas, Parcerias e Educação do Campo” do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGE/UFES); o Núcleo de Pesquisa (CNPq) “Educamemória” do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande (PPGEDU /FURG) e o Grupo de Pesquisa (CNPq) “LABPEC – Laboratório de pesquisas em contato linguístico” do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal Fluminense (Posling/UFF).
Contando com a presença de falantes, pesquisadores, gestores municipais e público interessado, o Encontro promoverá o debate sobre os resultados e acolherá encaminhamentos para ampliar os espaços de usos e de valorização da língua pomerana. Na programação estão previstas palestras, exibição de documentário e outras atividades culturais.
Além disso, destaca-se o lançamento do VOLB-Pomer (Vocabulário de Línguas Brasileiras- Pomerano), um iniciativa inédita, concebida como um sistema web aberto e interativo que se converteu em um instrumento de registro e promoção da língua pomerana no Brasil.
No VOLB-Pomer, o utilizador pode ouvir palavras pomeranas, descobrir se elas mudam de uma localidade para outra e pode ainda aprender novas palavras, ampliando seu conhecimento, além disso, a interface interativa e colaborativa acolhe a participação dos falantes que podem e devem contribuir para a ampliação da base de palavras.
Iphan lança plataforma online sobre diversidade linguística indígena no Brasil
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia vinculada à Secretaria Especial da Cultura e ao Ministério do Turismo, lança na próxima quinta-feira (30) a Plataforma Nimuendajú. Trata-se de uma versão para web do Mapa Etno-Histórico do Brasil e Regiões Adjacentes, concebido e desenhado pelo etnólogo Curt Nimuendajú na primeira metade do século XX. O evento será transmitido pelo canal do Iphan no Youtube.
A plataforma objetiva permitir a interação do usuário com o Mapa, em ambiente digital, por meio de consultas diretas ao banco de dados elaborado a partir das informações contidas nos documentos originais e nas versões impressas (mapas e livros). Foram desenvolvidos filtros e camadas inter-relacionadas que aprimoram a fruição desse valioso documento-monumento sobre a história, a territorialidade dos povos e das línguas indígenas no Brasil.
Esta versão do Mapa visa atualizar para o meio digital-informacional o acesso aos conteúdos elaborados por Nimuendajú, com a possibilidade de associá-los a camadas como sítios arqueológicos cadastrados pelo Iphan, Biomas, Terras Indígenas, Unidades de Conservação, Estados e Municípios. A Plataforma é fruto da parceria entre Iphan, Universidade Federal do Pará e Cooperativa Eita.
Curt Nimuendajú
Nascido Curt Unckel na cidade alemã de Jena, Nimuendajú (1883-1945) foi batizado assim pelos guaraní em suas vivências com povos indígenas pelo Brasil. O etnólogo foi um dos principais pesquisadores da diversidade social e cultural da Amazônia e catalogou cerca de 1.400 etnônimos indígenas e 972 referências bibliográficas para compor o mapa.
Nimuendajú elaborou três versões do Mapa Etno-Histórico do Brasil e Regiões Adjacentes. Foram encomendadas em meados dos anos 1940 pelas prestigiosas instituições científicas Smithsonian Institution, Museu Paraense Emilio Goeldi e Museu Nacional do Rio de Janeiro. Esses documentos são testemunhos do estado da arte do conhecimento sobre os povos indígenas do Brasil disponível até 1944.
Consciente de que seu empreendimento não era definitivo, Nimuendajú o entendia apenas como uma tentativa de servir de base para trabalhos futuros, pois devia ser completado e corrigido constantemente, de acordo com novos dados.
Serviço:
Lançamento da Plataforma Nimuendajú
Data e horário: 30/06/2022, 16h
Transmissão: canal do Iphan no YouTube
A Plataforma pode ser acessada por meio dos seguintes links:
Para navegação web:
http://mapa-nimuendaju.eita.coop.br/
Aplicativo para smatphone android:
https://play.google.com/store/apps/details?id=io.kodular.lexicografialinguasindigenas.Nimuendaju
IV Encontro de Professores e Intérpretes de Línguas Indígenas de Roraima
Já está disponível o 1º dia de discussões do IV Encontro de Professores e Intérpretes de Línguas Indígenas de Roraima, confira aqui !
Mesa 1 – ABERTURA (OPIRR, CIR, OMIRR) Mediação Larissa Guimarães (Iphan-RR; PPGAS/UFAM)
Mesa 2 – LÍNGUAS INDÍGENAS DE RR EM TESES, DISSERTAÇÕES E TCCS
Tereza Pereira De Souza
Felipe Souza Waiwai
Jama Peres Pereira
Mediação Adine da Silva Ramos
Um passo decisivo para a preservação do Talian
Lançamento de livro multidisciplinar resgata a história da língua e consolida sua gramática
“Talian Par Cei e Grandi – Gramàtica e Stòria”. Acaba de ser publicado um livro com este título, que pode ser assim traduzido: “Talian para Crianças e Adultos – Gramática e História”.
Trata-se de uma obra coletiva e multidisciplinar, tendo três nomes como coordenadores e editores: Juvenal Jorge Dal Castel, Loremi Loregian Penkal e João Wianey Tonus. Além deles, mais de uma dezena de colaboradores assina essa produção. Dividida em três partes, a obra cria um alicerce sólido para que crianças e adultos tenham acesso ao Talian, aprendendo a ler, a falar e a escrever nessa língua.
A primeira parte, La Gramàtica del Talian, expõe metodicamente qual o alfabeto utilizado, como é a grafia e como é feita a acentuação gráfica. Segue-se o estudo do artigo, do substantivo, do adjetivo, do pronome, do verbo, do advérbio, da preposição, da conjunção, da interjeição. Ou seja, estabelece um padrão para todos os elementos mórficos, com as regras de uso dentro da língua Talian.
A segunda parte, intitulada Stòria e Leteratura del Talian, apresenta, como diz o título, uma síntese da história da língua e da literatura nela produzida, desde os precursores até os dias de hoje.
Na terceira parte, Talian par Cei, é selecionada uma série de textos para crianças, de nove autores diferentes. Os textos foram elaborados com essa finalidade: a de dar uma base textual para o ensino e aprendizado da língua. Nesse enorme desafio (granda sfida) tomaram parte professores, falantes e difusores do Talian: são cinquenta textos, alguns em verso, para despertar no mundo da infância o gosto pela língua dei noni, i pupà e i zii (dos avós, dos pais e dos tios).
O mínimo que se pode dizer é que este lançamento é um passo decisivo para preservar e difundir o Talian, reconhecido como Referência Cultural Brasileira pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – órgão do Ministério da Cultura.
Outros passos decisivos foram dados antes deste, sendo que alguns deles tive a honra de acompanhar de perto. Meu último trabalho de pesquisa na Universidade de Caxias do Sul, por sinal, foi o de ter elaborado e coordenado o projeto para registro do Talian como patrimônio linguístico brasileiro.
O projeto nasceu de diversos fatores. O primeiro foi a declaração da Unesco, em 2005, em defesa da diversidade linguística como patrimônio cultural.
Um segundo passo decisivo foi o de o Ministério da Cultura e o IPHAN terem seguido a orientação da Unesco e aberto um programa para inventário e resgate de quatro categorias de línguas no Brasil: as indígenas, as afro-brasileiras, as derivadas de imigração e as línguas de sinais.
Entre as línguas de imigração, o inventário do Talian foi aceito como projeto piloto no Brasil. Como não sou linguista, montei uma equipe técnica de especialistas para realizar o trabalho…
O êxito da empreitada foi total: em novembro de 2014, o Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional acolheu o pedido e o Talian foi reconhecido oficialmente como integrante do patrimônio linguístico brasileiro, na categoria das línguas de imigração. A primeira a chegar ao pódio! Uma vitória tanto mais emocionante quanto mais se sabe a restrição que essa língua teve no passado, levando-a à beira da extinção.
Por algum tempo fiquei com receio de que o Talian, mesmo com essa vitória, fosse considerado uma peça arqueológica, a ser guardada atrás de um vidro inquebrável para ninguém tocar, dentro de um museu!
Felizmente, não foi isso que aconteceu. Organizações de difusores do Talian, tendo à frente a Assodita de Serafina Corrêa e outros militantes, trataram de colocar alicerces sólidos para a sua sustentação.
O primeiro, sem dúvida, foi a constituição do Comitê Nacional de Gestão da Língua Talian, que promoveu já diversas ações.
Outro alicerce é este que acaba de ser construído: o de elaborar uma gramática do Talian, endereçada às crianças e a seus pais, tios e avós!
Bon profito!
NOTA DA REDAÇÃO: O livro será apresentado oficialmente a todos os interessados no resguardo, na difusão e no estudo do Talian em um filó (reunião) virtual no dia 17 de maio, às 19h30. Em datas subsequentes, também online, será apresentada a “Cucagna Scola de Talian”, escola totalmente virtual e gratuita, que trabalhará elementos da cultura italiana, em parceria firmada entre a Assodita (Associação dos Difusores do Talian) e a Unicentro (Universidade Estadual do Centro-Oeste do Pará). Os interessados em se inscrever para participar do “Filó Formativi” do dia 17 devem enviar um e-mail para joaotonus48@gmail.com, informando município onde reside, nome completo, e-mail e WhatsApp, para então receberem o link de acesso ao evento.
Produzido por José Clemente Pozenato, escritor e autor do aclamado “O Quatrilho”, que foi adaptado ao teatro pelo grupo caxiense Miseri Coloni; ao cinema por Fábio Barreto, concorrendo ao Oscar e transformado em ópera.
pozenato@terra.com.br