Educação

Palestra “Política Linguística, Proficiência e Certificação em Português Língua Estrangeira”

Palestra debate certificação em PLE

gilvan

Inscrições podem ser realizadas aqui.

Nesta sexta, dia 14 de novembro, das 14h às 16h, o Câmpus I do CEFET-MG recebe o assessor do Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Políticas Linguísticas (IPOL), professor Gilvan Müller de Oliveira, para a palestra “Política Linguística, proficiência e certificação em PLE”.

Segundo o vice-presidente da Associação Mineira de Professores de Português como Língua Estrangeira (AMPPLIE) e professor do CEFET-MG, Jerônimo Coura Sobrinho, o objetivo da palestra é discutir os dois testes de proficiência em Língua Portuguesa – o CAPLE (de Portugal) e o Celpe-Bras (do Brasil). “Os testes têm produzido efeito retroativo no ensino. Atualmente, há dois testes de proficiência em Língua Portuguesa (variantes portuguesa e brasileira), mas não há equivalência entre os dois”, explicou o professor.

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Escola pública cria dicionário trilíngue em Ponta Porã (MS)

Escola pública cria dicionário trilíngue em Ponta Porã (MS)

ponta-pora1Em 2008, a escola João Calvoso Brembatti aderiu ao Programa das Escolas Interculturais Bilíngues de Fronteira (PEIBF), programa multilateral do Mercosul educacional, que pela primeira vez gerava reflexões sistematizadas sobre as línguas nas escolas de fronteira propondo inciativas para sua potencialização a partir da proposta metodológica do ensino via pesquisa.

O IPOL assessorou a escola na implementação do programa e teve a oportunidade de compartilhar com a equipe os inúmeros desafios e oportunidades para o ensino decorrentes do plurilinguismo ali presente.

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Clique na imagem para ampliar.

Por essa história compartilhada, é com alegria que divulgamos essa importante inciativa da escola, evidenciando a construção coletiva do conhecimento!

Assista aqui ao vídeo da reportagem produzida pelo Bom Dia MS.

Abertas inscrições para o GT “Plurilinguismo na Escola e na Sociedade” no XI Encontro do Celsul em Chapecó-SC

Abertas inscrições para o GT “Plurilinguismo na Escola e na Sociedade” no XI Encontro do Celsul em Chapecó-SC

Infcelsulormamos que estão abertas, até 19 de agosto, as inscrições de participantes com apresentação de trabalhos em Grupos de Trabalho (GT) no XI Encontro do Celsul – Círculo de Estudos Linguísticos do Sul!

O XI Encontro do Celsul acontecerá na UFFS, campus Chapecó, de 12 a 14 de novembro de 2014.

Dentre as propostas de grupos participantes está o GT “Plurilinguismo na Escola e na Sociedade“, coordenado pelos professores Cléo Vilson Altenhofen (UFRGS) e Maristela Pereira Fritzen (FURB-Blumenau).

Confira a seguir o resumo do GT:

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Com método cubano de educação, Unesco declara Bolívia um país livre do analfabetismo

Com método cubano de educação, Unesco declara Bolívia um país livre do analfabetismo

yo-si-puedo-alfabetizacionGoverno Evo Morales aplicou o método “Sim, eu posso” desenvolvido por Cuba e que já havia sido usado com sucesso na Venezuela

Assista também: Bolivia: libre de analfabetismo, partes 1, 2 e 3.

O vice-ministro da Educação alternativa da Bolívia, Noel Aguirre, declarou  dia 29/07 que a Unesco aceitou o relatório enviado pelo governo que aponta que o país está livre do analfabetismo.

“Podemos dizer orgulhosamente que o Estado Plurinacional é um estado livre do analfabetismo”, declarou.

De acordo com Aguirre, o país tem nesse momento um índice de 3,8% de analfabetos, abaixo dos 4% que a ONU declara que um país precisa ter para erradicar o analfabetismo. O ministro apontou que o objetivo do governo é chegar até a população “residual”, com mais de 60 anos.

Nascido em Cuba, o método “yo, sí puedo” (sim, eu posso) começou a ser exportado para outras nações a partir de 1999 e já foi utilizado na alfabetização de milhões de pessoas pelo mundo e foi utilizado pelo governo Morales.

O método busca entender as necessidades dos alunos e todas as peculiaridades do local utilizando recursos audiovisuais e combinações entre números e letras. Além disso, tem a vantagem de poder ser durar pouco mais de três meses e de poder ser implantado em locais com pouco estrutura.

No Brasil, o método é aplicado pelo MST em diversos estados, e foi importado pelo governo Lula em 2010.

Fonte: Brasil de Fato

IV Simposio de Literatura Infantil y Juvenil en el Mercosur

IV-LIJ-MercorsurIV Simposio de Literatura Infantil y Juvenil en el Mercosur
“Homenaje a la Prof. Alicia Cantagalli”
27, 28 y 29 de noviembre de 2014​
Facultad de Filosofía y Letras – Universidad de Buenos Aires

Presentación
Los sucesivos Simposios de Literatura Infantil y Juvenil, que se llevaron a cabo en la Universidad Nacional de Salta (2011), en la Universidad Nacional de Misiones (2012), y en la Universidd Nacional de San Martín (2013) respectivamente, se constituyeron como espacios de articulación de instituciones abocadas a la investigación y reflexión sobre problemáticas e interrogantes relativos a la literatura infantil.

La amplia repercusión teórica y la masiva receptividad logradas en estos espacios, en los que hemos priorizado la consolidación de la línea de simposios Mercosur, nos llevaron a organizar un nuevo evento que tendrá lugar los días 27, 28 y 29 de noviembre de 2014 en la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires.

En estas instancias, como en las anteriores, y en virtud de los valiosos aportes académicos relativos a la investigación y la docencia nos proponemos examinar objetivos como los siguientes:

  • Actualizar los estudios y reflexiones en torno a la LIJ.
  • Lograr la construcción de la LIJ como campo cultural y académico.
  • Sostener un ámbito de trabajo y prospectiva para los estudios disciplinares.
  • Promover los espacios de discusión de la LIJ en el ámbito del MERCOSUR.
  • Reflexionar sobre la LIJ en América Latina y su lugar en la formación universitaria y superior.

Acesse aqui o site e aqui a página do evento no Facebook para maiores informações.

Políticas linguísticas para inclusão social I: livros infantis com audiodescrição

Destacamos nesta postagem uma importante iniciativa no campo das políticas linguística para a inclusão social: a audiodescrição em livros infantis.

Livros infantis do projeto Baú das Artes recebem recurso acessível de audiodescrição

Descrição da imagem:  Abaixo do logotipo Baú das Artes estão cinco jovens sorridentes em uma área florestal próxima a cidade. A direita está um jovem índio, que tem o cabelo preto e liso. Ele usa bermuda, camiseta, casaco e um colar rústico no pescoço. O jovem índio está abraçado com um adolescente de pele branca e cabelo castanho e curto. Ele usa camiseta azul com a letra X estampada, calça, tênis, uma pochete na cintura e óculos de aviação preso à cabeça. Ao lado deles, está um rapaz de pele negra e que usa uma faixa para prender o cabelo crespo e volumoso. Ele usa camiseta vermelha estampada com uma estrela, calça, tênis e segura um par de baquetas com uma das mãos. À esquerda, há uma garota oriental. Ela tem a pele branca e cabelo preto e liso na altura dos ombros. Ela usa óculos, camiseta listrada branca e rosa, shorts, sapato e uma fita rosa com um laço no cabelo. Também segura uma prancheta e uma caneta. Agachada, logo à frente da garota, está uma jovem de pele branca, olhos claros e cabelo loiro. Ela usa toca, camiseta, shorts, tênis e colar pendurado no pescoço. A jovem segura um pincel em uma das mãos. Na base da imagem, há o logotipo da Editora Evoluir.

Descrição da imagem:
Abaixo do logotipo Baú das Artes estão cinco jovens sorridentes em uma área florestal próxima a cidade. A direita está um jovem índio, que tem o cabelo preto e liso. Ele usa bermuda, camiseta, casaco e um colar rústico no pescoço. O jovem índio está abraçado com um adolescente de pele branca e cabelo castanho e curto. Ele usa camiseta azul com a letra X estampada, calça, tênis, uma pochete na cintura e óculos de aviação preso à cabeça. Ao lado deles, está um rapaz de pele negra e que usa uma faixa para prender o cabelo crespo e volumoso. Ele usa camiseta vermelha estampada com uma estrela, calça, tênis e segura um par de baquetas com uma das mãos. À esquerda, há uma garota oriental. Ela tem a pele branca e cabelo preto e liso na altura dos ombros. Ela usa óculos, camiseta listrada branca e rosa, shorts, sapato e uma fita rosa com um laço no cabelo. Também segura uma prancheta e uma caneta. Agachada, logo à frente da garota, está uma jovem de pele branca, olhos claros e cabelo loiro. Ela usa toca, camiseta, shorts, tênis e colar pendurado no pescoço. A jovem segura um pincel em uma das mãos. Na base da imagem, há o logotipo da Editora Evoluir.

A Editora Evoluir lançou recentemente o projeto Baú das Artes – Edição 2014, que distribui materiais paradidáticos para escolas municipais de Ensino Fundamental (EMEF). Entre eles, estão 20 livros que foram adaptados com o recurso acessível de audiodescrição. Diferencial que beneficia, especialmente, crianças com deficiência visual, baixa visão e até mesmo deficiência intelectual.

Como explica Thiago Barros, roteirista audiodescritor da Iguale Comunicação de Acessibilidade, empresa responsável pela execução deste projeto acessível para a Editora Evoluir, o trabalho de desenvolvimento dos audiolivros com audiodescrição compreende a intercalação, em meio ao texto original e às falas das personagens, das descrições das imagens dessas personagens, suas ações e os locais onde se encontram. Feito que garante ao público-alvo uma compreensão mais assertiva acerca do conjunto de cada obra.

Segundo Thiago, uma das peculiaridades deste trabalho foi, além da revisão cognitiva feita por uma pessoa com deficiência visual – procedimento padrão nas produções da Iguale para avaliar a qualidade do recurso acessível que está sendo produzido –, a consultoria da pedagoga de Educação Especial para Deficiência Visual e presidente fundadora do Projeto Acesso, Vera Lucia Lorenzzi Triñanes Zednik. “Essa consultoria garantiu que aspectos pedagógicos importantes não fossem deixados de lado no processo de adaptação das ilustrações para a audiodescrição”.

Todo o trabalho da Iguale compreendeu as seguintes etapas: adaptação de conteúdo; revisão cognitiva; composição das trilhas sonoras específicas para cada um dos livros; gravação, edição e mixagem dos áudios (total de 123 horas de trabalho) e revisão do conteúdo. Em cada audiolivro, além do narrador principal e do narrador audiodescritor, outros atores interpretam as personagens. E mais, todos os CDs receberam o título do livro em Braile, para a devida identificação.

“Os temas dos livros da Evoluir estão sempre ligados à sustentabilidade e qualidade de vida, assuntos que, como a acessibilidade, ganham cada vez mais importância na sociedade contemporânea. A Iguale Comunicação de Acessibilidade entende que tratar esses conceitos como parte da educação desde a infância é fundamental para a estruturação de cidadãos mais conscientes, atuantes e participativos”, complementa Thiago sobre a identificação da empresa para com a proposta do projeto Baú das Artes.

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