Disponibilizadas Atas do III EMEP – Encontro Mundial sobre o Ensino de Português
Disponibilizdas Atas do III EMEP – Encontro Mundial sobre o Ensino de Português
Estão agora disponíveis as Atas do III EMEP – Encontro Mundial sobre o Ensino de Português. Reúnem 23 dos trabalhos apresentados no III EMEP, que foi organizado pela American Organization of Teachers of Portuguese nos dias 1 e 2 de agosto de 2014, na Columbia University em Nova York, EUA. A comissão científica, formada por educadores das mais prestigiadas universidades de várias partes do mundo, selecionou 71 trabalhos dentre as 164 propostas recebidas.
As atas estão disponíveis em todos os sites internacionais da Amazon:
EUA http://goo.gl/ZcNLzq
Canadá http://goo.gl/yDcwcc
Reino Unido http://goo.gl/2nLhK5
França http://goo.gl/tqJtxz
Alemanha http://goo.gl/wW33MQ
Espanha/México/Colômbia/Argentina http://goo.gl/75GWbS
Itália http://goo.gl/oRLnBu
Japão http://goo.gl/jg12ni
Confira abaixo o índice da publicação.
Educadores debatem expansão de ensino de línguas na universidade
Educadores debatem expansão de ensino de línguas na universidade
Ao abrir o 1º Encontro Nacional de Coordenadores do Programa Idioma Sem Fronteiras, no dia 10/12, em Brasília, o ministro da Educação, Henrique Paim, falou da importância do momento educacional que o país está atravessando, com o avanço dos quesitos de idioma das nossas universidades. “Conseguimos com muita luta e esforço fazer com que os estudantes brasileiros tenham oportunidade, por meio deste programa, de estudar nas melhores universidades do mundo e assim, aumentar a produção científica do país”, afirmou.
O encontro, que se estendeu até o dia 12, teve o objetivo de debater a internacionalização das universidades federais, a partir de uma política linguística em colaboração da área de ensino-aprendizagem de língua inglesa e outras línguas. O evento reuniu docentes coordenadores do programa de todas as universidades federais credenciadas, além de professores graduandos de cursos de letras que atuam nas aulas presenciais dos núcleos de línguas.
USP na lista das 10 melhores universidades entre os BRICS, segundo ranking da revista Times Higher Education
As 100 melhores universidades entre os BRICS; USP em 10º
Claudia Gasparini
A Universidade de São Paulo (USP) entrou para a lista das 10 melhores universidades entre os BRICS (grupo que integra Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e países emergentes, segundo o ranking de 2015 da revista Times Higher Education.
Em relação à edição anterior do estudo, a universidade passou da 11ª para a 10º posição. Porém, terminam por aí as boas notícias para o Brasil. Das 100 instituições listadas, apenas quatro são brasileiras: além da USP, também aparecem Unicamp (27º), UFRJ (61º) e Unesp (97º).
Na opinião de Phil Baty, editor da THE, o cenário geral das universidades brasileiras é de estagnação. “Enquanto iniciativas como o programa Ciências sem Fronteiras terão resultados positivos a longo prazo, mais precisa ser feito para priorizar o desenvolvimento das melhores instituições do Brasil”, afirma.
Abertas inscrições de trabalhos para o Simpósio “Educação Intercultural e Diversidade Linguística”
Abertas inscrições de trabalhos para o Simpósio “Educação Intercultural e Diversidade Linguística”
Estão abertas as inscrições de trabalhos para o Simpósio “Educação Intercultural e Diversidade Linguística“, a ser realizado no III Encuentro de las Ciencias Humanas y Tecnológicas para la integración de la América Latina y el Caribe, nos dias 07 a 09 de maio de 2015, em Goiânia-GO.
Coordenado pelos professores Erineu Foersteb (Universidade Federal do Espírito Santo), Rainer Enrique Hamel (Universidade Autônoma Metropolitana do México) e Rosângela Morello (coordenadora-geral do IPOL), o simpósio tem como data limite de postagem dos resumos o dia 01º de janeiro e dos trabalhos completos o dia 31 de janeiro. O endereço para postagem tanto dos resumos quanto dos trabalhos completos é simposiogoiania2015@yahoo.com.br
Línguas Nacionais Logo Estarão no 1º Ano das Escolas de Angola
Línguas Nacionais Logo na 1ª Classe
Por Onélio Santiago

Para já, projecto abrange nove províncias e chega a 100 mil alunos – Foto: Manuel Tomás e Mário Mujetes.
Mais de 100 mil alunos, de nove províncias, já aprendem línguas nacionais na escola. A iniciativa, que só abrangeu ainda a 1.ª classe, é do Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação (INIDE), que pretende implementar o bilinguismo. Entre os académicos, há quem fale de “cobardia” e “falta de vontade”, enquanto outros apelam à uniformização da escrita.
As línguas nacionais já são leccionadas como disciplinas na 1.ª classe em 681 escolas do ensino primário, num processo que envolve 2.458 professores e 113.227 alunos. Kwanza-Norte, com 43.025, é que tem mais alunos, enquanto a Huíla, com 134, é a província com mais escolas. Os dados são da secção de línguas nacionais do Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação (INIDE), coordenada por António Chamuhongo. No entanto, esta estatística é “provisória”, porque inclui apenas os dados de nove províncias, das quais Luanda não faz parte. O objectivo, segundo António Chamuhongo, é “reaver” o ensino da cultura nacional, através das línguas nacionais e implementar o bilinguismo, permitindo que se comunique em português e numa das línguas nacionais. “Todo o angolano deverá ser bilingue, com capacidade de usar correctamente uma língua nacional e a oficial, que é o português”, explica.
II Ciclo de debates “Ensino e aprendizagem de línguas – olhares com a escola”
II Ciclo de debates do Núcleo de Estudos em Linguística Aplicada – UFSC
“Ensino e aprendizagem de línguas – olhares com a escola”
Na próxima terça, dia 25 de novembro, o Núcleo de Estudos em Linguística Aplicada (NELA) da UFSC promove seu II Ciclo de debates intitulado “Ensino e aprendizagem de línguas – olhares com a escola”. O evento será realizado na Sala Hassis, no térreo do Bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), Campus Universitário da UFSC, em Florianópolis-SC.
Confira a programação:
13h30min
Mesa-redonda I • O ensino e a aprendizagem de línguas na atualização dos documentos oficiais da Educação Básica
* Direitos à aprendizagem e ao desenvolvimento e base nacional comum da educação: o lugar do ensino de linguagem na reforma curricular nacional
Prof. Dr. AdairBonini (representante da UFSC/NELA junto ao MEC)
* A atualização da Proposta Curricular de SC: reiteração da base histórico-cultural
Profa. Dra. Mary Elizabeth Cerutti Rizzatti,
Profa. Dra.Viviane Heberle
Profa. Dra. Rosângela Pedralli (representantes UFSC e UFSC/NELA junto à SED/SC)
15h
Mesa-redonda II • A escola na universidade
PROFLETRAS: a ação com os professores.
Profa. Dra. Rosângela Hammes Rodrigues e membros do Colegiado do PROFLETRAS
16h30min
Mesa-redonda III • PIBID: a universidade na escola
PIBID: Língua Portuguesa:
Prof. Dr. Rodrigo Acosta Pereira
Profa. Aneli Remus Gregório
PIBID: Língua Inglesa:
Profa. Dra. Rosely Perez Xavier