Educação Bilíngue

Professora ganha prêmio de US$ 1 milhão após aprender 35 idiomas para acolher alunos

Global Teazher Prize, espécia de Oscar dos professores, teve um brasileiro entre os finalistas

Uma britânica, que dá aula de artes e aprendeu o básico de 35 idiomas para acolher melhor seus alunos que vieram de várias partes do mundo, foi a vencedora do prêmio de melhor professora do mundo. A premiação chamada Teacher Global Prize, foi anunciado neste domingo, 18, em Dubai, de 39 anos, receberá US$ 1 milhão pela conquista.

 Espécie de Oscar dos professores, a cerimônia é promovida pela Varkey Foundation, entidade com atuação internacional em educação. A premiação tem o objetivo de incentivar os professores com trabalhos de impacto social. 
Andria dá aula na escola secundária de Alperton, em Brent, um distrito de Londres, conhecido como um dos lugares com maior diversidade étnica do país. A professora conta que seus alunos vem das famílias mais pobres do Reino Unido, muitas morando em casas que são divididas por até cinco famílias e expostas à violência de gangues. Brent tem a terceira maior taxa de homicídios do país.  Continue lendo

“Disseminar a filosofia e o objectivo do ensino bilingue” pode ajudar as comunidades a entendê-lo

As calorosas discordâncias e discussões de que o ensino bilingue em Moçambique tem alvo começam a ficar para atrás e já se vislumbram resultados promissores, concluíram, semana finda, os diferentes intervenientes na implementação deste projecto, reunidos na II conferência nacional sobe educação bilingue. Todavia, reconheceram que ainda há desafios para assegurar que se tenha alunos mais participativos nas salas de aula e aprendam, efectivamente, nas suas próprias línguas maternas e não apenas num único idioma (português) que lhes é, muitas vezes, estranho.

Alguns desses desafios são a falta de vocabulário próprio, elevados custos para assegurar a implementação do ensino bilingue e a multiplicidade das línguas maternas. Esta situação faz surgir um outro problema, o de padronização para que se saiba, efectivamente, o número exacto das mesmas. Continue lendo

“Incompetência intercultural dificulta relações franco-brasileiras”, alerta linguista francês

Depois de passar oito meses em Belo Horizonte, fazendo um estágio na Assessoria de Relações Internacionais do governo do Estado de Minas Gerais, o linguista francês Étienne Clément chegou a uma surpreendente conclusão: quase ninguém que trabalhava no acordo de cooperação bilateral entre Minas Gerais e a região de Haut-de-France, no norte da França, falava francês. Mais tarde, de volta à França, o então doutorando percebeu que a recíproca era verdadeira: ninguém na região de Haut-de-France, encarregado do acordo de cooperação, falava o português do Brasil.

A esse fenômeno, o pesquisador deu o nome de “incompetência intercultural”, um conceito que serve de linha mestra na sua tese de doutorado pela Universidade Franche-Comté, em Besançon. Continue lendo

“Mamug koe ixo tig”, o inovador método de alfabetização indígena no Brasil

ELISÂNGELA DELL-ARMELINA SURUÍ E CRIANÇAS EDUCADAS COM “MAMUG KOE IXO TIG” (FOTO: EFE)

Projeto rendeu o título de educadora do ano à professora Elisângela Dell-Armelina Suruí

Mamug koe ixo tig”, um inovador método de alfabetizaçãoque preserva a língua indígena em uma distante aldeia da Amazônia, se sobressaiu entre mais de 5 mil projetos de escolas do Brasil e rendeu o título de educadora do ano à professora Elisângela Dell-Armelina Suruí.

“O nome do meu projeto é ‘Mamug koe ixo tig’, que significa ‘A fala e a escrita das crianças’, para crianças do primeiro ao quinto ano do ensino básico”, contou à Agência Efe a professora, de 38 anos, vencedora em 2017 dos prêmios “Educadora Nota 10” e “Educadora do Ano”, ambos da Fundação Victor Civita. Continue lendo

App educacional disponibiliza ‘Turma da Mônica’ em línguas estrangeiras

As versões em inglês, espanhol e francês dos quadrinhos da Turma da Mônica agora estão disponíveis na plataforma LingoZING!. O intuito do programa é incentivar a educação e tornar o aprendizado de línguas estrangeiras mais fácil para crianças e adolescentes.

“O uso da tecnologia está presente em outros processos, então pensamos que a inclusão da Turma da Mônica no meio digital é essencial”, afirmou Maurício de Sousa, criador da empresa, à GALILEU. Continue lendo

“Língua brasileira de sinais precisa ser incorporada à política educacional”, diz ministro

Em entrevista à TV NBR, ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou que o Governo do Brasil trabalha para ampliar acesso à educação para surdos.

O ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou, nesta segunda-feira (6), que a Língua Brasileira de Sinais (Libras) deve ser, cada vez mais, incorporada à política educacional brasileira e que o Governo do Brasil trabalha para ampliar o acesso de surdos à educação.

Em entrevista à TV NBR, o ministro comentou o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio, aplicada neste domingo (6). O assunto que os estudantes precisaram abordar nos textos foi Desafios para a Formação Educacional de Surdos no Brasil. Continue lendo

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