Distrito Federal ganha política cultural de leitura, escrita e oralidade
Arandu Arakuaa: banda de metal indígena lança seu terceiro álbum
A banda Arandu Arakuaa lançou em todas as plataformas digitais seu terceiro full length “Mrã Waze” (Respeito a Natureza no idioma indígena brasileiro Akwẽ Xerente).
O conceito do disco versa sobre a relação do homem com a natureza, o uso das medicinas de cura nas quais os pajés trabalham com as forças da natureza e os espíritos dos animais, além de toda a mística da lua e do sol. A mensagem central é “todos unidos em matéria e espírito”, assim formando uma grande unidade, onde não há separação entre o plano físico e espiritual e, consequentemente, se atinge o equilíbrio entre o homem, os animais, a natureza, enfim, todo o cosmos. Continue lendo
En La Plata se habla portugués: brasileños quieren ser médicos y coparon la universidad gratuita
Este año hubo en total casi 4.000 inscriptos y uno de cada 5 es de esa nacionalidad. Además, son el 60% de los extranjeros. Las causas del fenómeno.
Como os pomeranos se tornaram pioneiros da agricultura orgânica
O ano era 1989 e um caminhão saía de Santa Maria de Jetibá passando por outros municípios com destino à Vitória, numa viagem de quase 12h buscando alimentos orgânicos e os agricultores pomeranos a cada parada. O ponto final era a garagem da casa do então prefeito da capital, Vitor Buaiz, onde 19 produtores orgânicos desembarcaram junto com os alimentos que seriam entregues aos consumidores da cidade. O ex-prefeito não lembra bem do episódio mas diz que “é possível que tenha sido assim”. Continue lendo
Lendas e línguas
Site mexicano reúne vídeos de animação em várias línguas de povos indígenas. Assista gratuitamente.
O site “Delicias PreHispanicas”, reuniu 22 videos baseados em lendas e contos fantásticos, com narração em línguas de povos originários do México, e legendados em espanhol.
Exposição com fotografias de jovens indígenas foi lançada dia 14/11, no MAUC-UFC
A mostra fica em cartaz até 10 de dezembro e, por meio de 90 imagens, resgata hábitos e particularidades de povos nativos
Se a curiosidade se avizinhar, chegue para Aruena Tabajara e pergunte o que é fotografia. “É sinal de amor próprio”, ela responderá. “Renasceu em mim o desejo de me amar nessa oportunidade de fotografar e ser fotografada. Eu amo os dois – fotografar o mundo, a beleza – e ser fotografada para o mundo”, dimensiona a indígena de 20 anos de idade, que se diz apaixonada por registrar a natureza, sorrisos, encontros, pessoas.