diversidade cultural

International Mother Language | Day 21 February

“On the occasion of this Day, I launch an appeal for the potential of multilingual education to be acknowledged everywhere, in education and administrative systems, in cultural expressions and the media, cyberspace and trade.” — UNESCO Director-General Irina Bokova

Students in a classroom at the Jabalia refugee camp in norhern Gaza Trip. UN Photo/Eskinder Debebe

Students in a classroom at the Jabalia refugee camp in norhern Gaza Trip. UN Photo/Eskinder Debebe

2017 Theme: Towards Sustainable Futures through Multilingual Education

To foster sustainable development, learners must have access to education in their mother tongue and in other languages. It is through the mastery of the first language or mother tongue that the basic skills of reading, writing and numeracy are acquired. Local languages, especially minority and indigenous, transmit cultures, values and traditional knowledge, thus playing an important role in promoting sustainable futures.

International Mother Language Day was proclaimed by the General Conference of the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) in November 1999 (30C/62).

On 16 May 2007 the United Nations General Assembly in its resolution A/RES/61/266 called upon Member States “to promote the preservation and protection of all languages used by peoples of the world”. By the same resolution, the General Assembly proclaimed 2008 as the International Year of Languages, to promote unity in diversity and international understanding, through multilingualism and multiculturalism.

International Mother Language Day has been observed every year since February 2000 to promote linguistic and cultural diversity and multilingualism. The date represents the day in 1952 when students demonstrating for recognition of their language, Bangla, as one of the two national languages of the then Pakistan, were shot and killed by police in Dhaka, the capital of what is now Bangladesh.

Languages are the most powerful instruments of preserving and developing our tangible and intangible heritage. All moves to promote the dissemination of mother tongues will serve not only to encourage linguistic diversity and multilingual education but also to develop fuller awareness of linguistic and cultural traditions throughout the world and to inspire solidarity based on understanding, tolerance and dialogue.

Fonte: United Nations

Swahili é transformado na quarta língua oficial

A Assembleia Nacional rwandesa adoptou uma lei visando tornar o swahili  a quarta língua oficial nacional, ao lado do kinyarwanda,  francês e  inglês, noticiou ontem a agência de notícias AFP.

A medida foi justificada como forma de honrar uma das promessas feitas  quando da integração do país na Comunidade da África do Leste em 2007, uma organização co-fundada pelo Uganda, Quénia e a Tanzânia, que utilizam o swahili e o inglês como línguas oficiais. O texto deve   ser submetido ao Senado, antes de ser promulgado pelo presidente Paul Kagame.

Ao comentar a decisão ao jornal “New Times”, a ministra dos Desportos e da Cultura, Julienne Iwacu, disse que adoptar o swahili como língua oficial é, por um lado, cumprir uma obrigação, na qualidade de país membro da Comunidade da África do Leste, e por outro, uma maneira de aumentar os benefícios que o Rwanda pode tirar da integração económica.
Segundo o “New Times”, a partir de agora o swahili é utilizado na Administração Pública e vai constar de  documentos oficiais.Por outro lado, um decreto presidencial  determina as modalidades de integração do swahili no ensino rwandês, conforme estipulado nos estatutos da Comunidade da África do Leste.

Antes do genocídio rwandês de 1994, o swahili era apenas falado em algumas zonas urbanas do Rwanda, e só o kinyarwanda e o francês tinham o estatuto de línguas oficiais.

Após o genocídio e o regresso dos antigos refugiados exilados, dos quais muitos foram acolhidos nos países anglófonos e swahilófonos da África do Leste, o inglês impôs-se como a terceira língua oficial, enquanto o swahili ganhou muitos falantes.

Administrado pela Bélgica até à Independência Nacional, em 1962, o Rwanda continua a ser membro da Organização Internacional da Francofonia (OIF), apesar de a língua de Molière estar a perder terreno em relação ao inglês.

Pertencente ao grupo das línguas bantu,

o swahili nasceu das interacções entre os povos da África Oriental

e as populações provenientes da Índia e do Golfo Pérsico.

O swahili é a língua mais falada na África ao sul do Saara. Desde 2004 passou a ser uma das línguas oficiais da União Africana.

Fonte: Jornal de Angola

Liderança indígena do Acre lança livro sobre histórias contadas por Yawanawas

Obra lançada em Rio Branco sexta, 3/2, às 18h30, no Café Iris Tavares (Foto: Acervo pessoal)

Obra lançada em Rio Branco sexta, 3/2, às 18h30, no Café Iris Tavares (Foto: Notícias do Acre)

Liderança da Aldeia Mutum da Terra Indígena do Rio Gregório, Tashka Peshaho Yawanawa decidiu colocar no papel histórias que eram contadas pelo Pajé Tatá aos jovens daquele local. Assim, nasceu o livro Vakehu Shenipahu – Contos Infantis Yawanawa, que contém sete narrativas e ilustrações feitas pelas próprias crianças da aldeia.

A obra será lançada em Rio Branco nesta sexta-feira, 3, às 18h30, no Café Iris Tavares. O evento é aberto ao público.

Antes, Tashka lançou o trabalho na Aldeia Matrixã, em outubro de 2016. Na oportunidade, as crianças que colaboraram com os desenhos puderam ter acesso em primeira mão ao resultado.

Escrito em duas línguas – português e yawanawa (língua indígena) –,

o livro conta com 84 páginas e capa dura.

A publicação foi possível graças ao patrocínio da Forest Trends,

em parceria com a Associação Sociocultural Yawanawa.

O próximo passo será a tradução para o inglês, com apoio da editora americana Chronic.

De acordo com o autor, as histórias presentes no exemplar são passadas de geração em geração há muito tempo. “São narrativas que fazem parte do nosso mundo, que ensinam como amar e proteger a natureza. Por isso, é tão importantes que elas sejam conhecidas não só por nós indígenas, mas também por pessoas da cidade”, diz.

Ele destaca, também, a escolha em publicá-lo bilíngue: “É uma forma de preservar e fortalecer nossa língua, cultura e história. É um legado que o Tatá, como nosso líder espiritual, nos deixou”, afirma.

O livro contou, ainda, com a colaboração da indigenista Dedê Maia e de Caboco, artista plástico que Tashka conheceu durante viagem a Paris, na França.

Fonte: Notícias do Acre

1ª Mostra de Cinema Espanhol nas suas Línguas Co-Oficiais em Lisboa

cinema_espanholArranca dia 24 e decorre até dia 14 de fevereiro a 1ª edição da Mostra de Cinema Espanhol nas suas Línguas Co-Oficiais com a exibição de filmes de José Mari Goenaga e Jon Garaño, Ángel de la Cruz Blanco e Lluís Miñarro.

A mostra de cinema, que tem como objetivo mostrar a diversidade criativa das cinematografia nas línguas co-oficiais de Espanha, arranca com a exibição do filme Loreak (Flores), de José Mari Goenaga e Jon Garaño. A obra acompanha a vida de três mulheres com vidas diferentes mas com algo em comum: todas perderam um ente querido. Por esse motivo, cada uma delas recebe, uma vez por semana, um misterioso ramo de flores enviado anonimamente. As três mulheres ver-se-ão afectadas por este presente.

No dia 7 de fevereiro, às 18h30, é exibido Stella Cadente do realizador Lluís Miñarro. Estreado em 2014, o filme é falado em catalão (com legendas em espanhol) e leva o espectador até 1871 quando o rei Amadeo de Saboya, nascido em Itália, chega a Madrid. Nesta altura o país vivia um desequilíbrio político e o seu reino dura somente três sombrios e misteriosos  anos. O final do século XIX é na Europa uma época de romantismo e modernidade. Existe uma grande quebra e conflito de valores, levando a um período muito conturbado, especialmente na Espanha.

A encerrar a mostra, Os Mortos Van Á Présa (2008) pode ser visto no dia 14 de fevereiro às 18h30. A obra em galego (legendada em inglês) de Ángel de la Cruz Blanco segue Irene, uma camionista em viagem para ir buscar marisco a uma vila costeira galega. Contudo, a sua vida não é facilitada quando devido a um engarrafamento acaba por impedir a passagem ao cemitério onde será enterrado o patrão maior dos marisqueiros. Isto traz ao de cima velhas desavenças entre os vizinhos.
As sessões terão lugar no Auditório do Instituto Cervantes de Lisboa, com entrada livre.

A mostra é uma iniciativa da Embaixada de Espanha e do Instituto Cervantes de Lisboa, e as sessões têm lugar no Instituto Cervantes em Santa Marta – Lisboa, e a entrada é livre.

Fonte: Revista Canela e Hortela

Plataforma de Mídias Imigrantes de São Paulo estreia com 119 ações cadastradas

UFMG: Conferência Internacional Sul-americana: territorialidades e humanidades

conferencia-internacional-sul-americanaEstá acontecendo na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais, entre os dias 4 e 7 de outubro, a Conferência Internacional Sul-americana: territorialidades e humanidades. O evento acontece sob os auspícios do Conselho Internacional de Filosofia e Ciências Humanas (CIPSH) e da Unesco. 

No dia 04, quarta-feira, o Prof. Gilvan participou de mesa-redonda  “Identidades e Línguas”, com coordenação de Heliana Mello (UFMG, Brasil), ao lado de Michel DeGraff (MIT, EUA), Bruna Franchetto (UFRJ, Museu Nacional, Brasil) e Alberto Guarani Mbyá (UFF, Brasil).

A Conferência Internacional Sul-Americana: Territorialidades e Humanidades insere-se no âmbito da Programação do Ano Internacional do Entendimento Global de 2016 que se propõe a discutir a globalização, nas suas dimensões internacional, nacional e regional. O evento é uma atividade preparatória da Conferência Mundial das Humanidades, que acontecerá em Liége, Bélgica, em 2017 e  ocorre no âmbito das comemorações dos 90 anos da UFMG.

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