comunidades indígenas

Evento de Extensão -Decolonialidade: línguas sinalizadas nas comunidades indígenas do Brasil

O Núcleo de Assessoria Pedagógica da Universidade Federal do Paraná (NAP-UFPR) convida e gentilmente pede a colaboração na divulgação do evento “Decolonialidade: línguas sinalizadas nas comunidades indígenas do Brasil” que será ministrado pelas professoras Shirley Vilhalva (UFMS) e Profa Kelly Priscilla Lóddo Cezar (UFPR) e mediado pelo professor Sergio Ferreira (UFPR) no dia 27 de outubro de 2020 das 14h30 às 16h30. Este evento ocorrerá em plataforma online e o link do evento será divulgado às pessoas inscritas por e-mail.

Para realizar sua inscrição, por favor, utilize o formulário disponível aqui: https://forms.gle/fMYh533YE55c8h6y9 

Período de Inscrição: de 12 a 27 de outubro de 2020.

Este evento é uma iniciativa conjunta do Grupo de Pesquisa Formação de Professores de Línguas (UFPR), NAP, DELEM e Letras Libras e é gratuito para todas as pessoas participantes e com direito a certificação.

Processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Unicamp para Mestrado e Doutorado para candidatos indígenas

Já está disponível o edital do processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Unicamp para Mestrado e Doutorado para candidatos indígenas. As inscrições serão das 08h do dia 01/08/2020 às 16h do dia 15/09/2020.

O edital pode ser acessado aqui:

https://www.ifch.unicamp.br/ifch/pf-ifch/public-files/pos-graduacao/edital-resultado/edital_02_2020.pdf

Nota de pesar – Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena da UFRR

Nota de pesar

O Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena da UFRR vem a público informar com pesar o falecimento da acadêmica Bernita Miguel do Curso de Licenciatura Intercultural, hoje (21/05), por Covid-19. A estudante atuava como professora de Língua Macuxi, na Escola Estadual Indígena Artur Pinto, comunidade Nova Esperança/Alto São Marcos/T.I. São Marcos, município de Pacaraima/RR. A comunidade acadêmica do Insikiran se solidariza e expressa suas sinceras condolências aos familiares e amigos.

Assembleia Nacional de Resistência Indígena

Contra Covid-19, IBGE antecipa dados sobre indígenas e quilombolas

#PraCegoVer foto de aldeia indígena
Divulgação foi antecipada para subsidiar políticas para enfrentar a Covid-19 junto aos povos tradicionais – Foto: Fernando Damasco/IBGE

O IBGE estima que no Brasil existiam 7.103 localidades indígenas e 5.972 localidades quilombolas em 2019, de acordo com a Base de Informações Geográficas e Estatísticas sobre os Indígenas e Quilombolas, feita a partir da base territorial do próximo Censo, adiado para 2021, e do Censo 2010. Na próxima semana, as informações estarão disponíveis também em mapas e planilhas interativas no hotsite covid19.ibge.gov.br, que reúne dados para combater a pandemia causada pelo novo coronavírus.

A divulgação foi antecipada para subsidiar o desenvolvimento de políticas, planos e logísticas para enfrentar a Covid-19 junto aos povos tradicionais. Os dados atualizados sobre os contingentes dessas populações serão conhecidos após o Censo 2021.

O estudo mostra que as localidades indígenas estão distribuídas em 827 municípios brasileiros. Do total de localidades, 632 são terras indígenas oficialmente delimitadas. O restante constitui 5.494 agrupamentos indígenas, sendo 4.648 dentro de terras indígenas e 846 fora desses territórios. As demais 977 são denominadas outras localidades indígenas, aquelas onde há presença desses povos, mas a uma distância mínima de 50 metros entre os domicílios.

O IBGE considera localidade todo lugar do território nacional onde exista um aglomerado permanente de habitantes. Já os agrupamentos são o conjunto de 15 ou mais indivíduos em uma ou mais moradias contíguas (até 50 metros de distância) e que estabelecem vínculos familiares ou comunitários.

A base mostra também que do Censo 2010 até as estimativas de 2019, o número de localidades indígenas deu um salto de 1.856 para 7.103. De acordo com o gerente de Territórios Tradicionais e Áreas Protegidas do IBGE, Fernando Damasco, isso decorre do aperfeiçoamento da capacidade técnica do Instituto na identificação dessas comunidades tradicionais nos últimos anos.

“Esse mapeamento dá um panorama detalhado da presença indígena nos municípios brasileiros. Ele poderá ser usado por órgãos públicos e organizações da sociedade civil nas diversas ações de enfrentamento à pandemia, já que associa dados do cadastro de localidades indígenas com informações geoespaciais e populacionais geradas a partir do Censo 2010, fornecendo informações das novas dinâmicas dessa população no território”, disse ele. De acordo com o Censo daquele ano, havia 896.917 indígenas no Brasil, sendo que 517.383 viviam em terras indígenas.

Damasco ressalta que o mapeamento divulgado hoje tem como foco as localidades. “É importante destacar que uma mesma comunidade pode ser constituída de várias localidades, conforme as características territoriais locais. O levantamento completo das comunidades indígenas e quilombolas será realizado por quesitos específicos no Censo 2021”.

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Povo Jamamadi Deni – Caderno da Semana dos Povos Indígenas 2020

Povo Jamamadi Deni – Festa e resistência na Amazônia brasileira

A Amazônia brasileira vem sofrendo em decorrência do desmatamento, das queimadas, dos avanços agropecuários, da grilagem de terra e das mudanças climáticas. Esses impactos são também sentidos diretamente pelas comunidades indígenas que ali vivem.

Em um momento em que, cada vez mais, essas questões estão em pauta, o COMIN dá visibilidade a um importante povo indígena amazônico, que nos mostra como fazer resistência mantendo-se em seu território: o povo Jamamadi Deni.

No Caderno da Semana dos Povos Indígenas 2020, elaborado junto às pessoas indígenas, você tem a oportunidade de conhecer a comunidade do Tocimão, localizada na Terra Indígena Inauiní Teuiní (AM), e aprender com esse povo que fazer festa é resistir!

Se você tiver interesse em receber o material a partir do próximo ano, contate-nos pelo e-mail  cominprofordi@est.edu.br.

Acesse a publicação: http://comin.org.br/publicacoes/interna/id/116.

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