Alemão

Congresso internacional A música dos emigrantes alemães fora da Europa nos sécs. XVIII e XIX

Foto: Ceart/Udesc

Foto: Ceart/Udesc

A música dos emigrantes alemães fora da Europa nos sécs. XVIII e XIX
Congresso internacional

Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Centro de Artes (CEART); Programa de Pós-Graduação em Música (PPGMUS)
Florianópolis, Brasil, 4 a 6 de maio de 2016

Call for Papers

A prática musical de emigrantes alemães fora da Europa nos sécs. XVIII e XIX tem sido abordada pela musicologia histórica não somente na Alemanha. As práticas da Igreja Moraviana e dos “Pennsylvania Dutch” encontram-se documentadas, reconstruídas e contextualizadas; a vida musical nas colônias no Sul do Brasil do final do séc. XIX tem sido objeto de diversas dissertações nas universidades locais, e também as missões do Império Colonial Alemão na África foram pesquisadas sob o ponto de vista histórico-musicológico.

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Projeto Histórias Bilíngue Alemão/Português em Blumenau-SC atende 400 crianças

Foto: Joseane Pitz Kock / Divulgação

Foto: Joseane Pitz Kock / Divulgação

Projeto Histórias Bilíngue atende 400 crianças

Em duas semanas, o projeto que leva histórias bilíngue aos bairros visitou quatro escolas na Região das Itoupavas, na cidade de Blumenau-SC.

O Projeto Histórias Bilíngue Alemão/Português, desenvolvido pela Fundação Cultural de Blumenau e Secretaria Municipal de Educação, passou nesta terça-feira, dia 1º/9, pela EBM Pedro I, Itoupava Central. Na quinta-feira, dia 3, é a vez da EIM Professora Ella Eichstadt, na Vila Itoupava, receber esta novidade que circula pela Região Norte da cidade desde o dia 17 de agosto. Já foram visitadas quatro escolas, contemplando uma média de 400 estudantes.

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Livro escrito pelo alemão Max Humpl em 1918 ganha versão em português e resgata parte da história de Blumenau

Entre diários de família, correspondências e livros de receitas, vários manuscritos aguardam tradução - Foto: Rafaela Martins/Agência RBS).

Entre diários de família, correspondências e livros de receitas, vários manuscritos aguardam tradução – Foto: Rafaela Martins/Agência RBS).

Tesouro revisitado
Livro escrito pelo alemão Max Humpl em 1918 ganha versão em português e resgata parte da história de Blumenau

Manuscrito estava entre os documentos que aguardam tradução no Arquivo Histórico da cidade

Camila Iara

No início do século 20, Altona era um termo carinhoso usado para se referir a um bairro blumenauense que, mais tarde, seria batizado de Itoupava Seca. Conhecida na época pela independência econômica, principalmente no setor metalmecânico, em 1933 a região também emprestou o nome para uma das empresas mais tradicionais da cidade até hoje: a Electro Aço Altona. Quase cem anos depois, um livro viabilizado pela fábrica em parceria com o Fundo Municipal de Apoio à Cultura e a EdiFurb vai revisitar, através do olhar do professor alemão Max Humpl, a história das primeiras levas de imigrantes que desembarcaram no Vale do Itajaí.

Escrita originalmente na grafia sütterlin, utilizada na Alemanha entre 1915 e 1970, a obra Crônica Do Vilarejo De Itoupava Seca: Altona desde a Origem até a Incorporação à Área Urbana de Blumenau será lançada nesta quarta-feira, 19/08. O manuscrito, finalizado em 1918, foi doado pela família Humpl ao Arquivo Histórico de Blumenau e acabou nas mãos da historiadora Méri Frotscher e do mestre em Letras Adriano Steffler, que fizeram a tradução — primeiro para o alemão contemporâneo e depois para o português — com a ajuda do alemão Johannes Kramer.

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Duas línguas estrangeiras no primário não é exagero

O Francês na berlinda
Duas línguas estrangeiras no primário não é exagero

Por Sonia Fenazzi
Adaptação: J.Gabriel Barbosa

Enquanto o alemão é ensinado em todas as escolas primárias da Suíça francófona, o francês está ameaçado de ser abolido das escolas primárias na parte alemã. (Keystone)

Enquanto o alemão é ensinado em todas as escolas primárias da Suíça francófona, o francês está ameaçado de ser abolido das escolas primárias na parte alemã. (Keystone)

Duas línguas estrangeiras são demais para as crianças, garantem os autores de uma iniciativa visando impor um único idioma na escola primária. Já os especialistas defendem que os jovens alunos do nível básico têm prazer em aprender uma língua estrangeira. Desde que sejam adequadas às condições de ensino.

Seriam as crianças suíças menos inteligentes que as de Luxemburgo? A pergunta procede, quando se compara o Grão-Ducado – onde o ensino de duas línguas estranhas aos alunos do primário é aplicado sem problema – à Confederação Suíça, onde, nos cantões germanófilos (i.é, de língua alemã) cresce o número de pedidos para que se ensine apenas um idioma, adiando o outro para a escola secundária.

A reivindicação, apresentada por professores que alertam para o perigo de sobrecarregar os alunos, é lançada por canais políticos, através de ações parlamentares e iniciativas populares. Mas ela surpreende por diversos motivos, a começar pelo fato de que pesquisas sobre o cérebro humano depõem em favor de um ensino precoce de língua estrangeiras.

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Rádios do RS analisam jogos da Copa em línguas brasileiras de imigração

Rádios do RS analisam jogos da Copa em dialetos europeus

por Vanessa Kannenberg

Emissora de Bento Gonçalves transmite informações no dialeto italiano vêneto e em Westáflia, outra rádio divulga as notícias em sapato-de-pau, derivado do alemão. Ambas pelas ondas do rádio e também na internet

Em Bento Gonçalves, emissora vai fazer concentração em cantina com comida típíca italiana em jogos da Itália - Foto: Cesar Lopes / Especial

Em Bento Gonçalves, emissora vai fazer concentração em cantina com comida típíca italiana em jogos da Itália – Foto: Cesar Lopes / Especial

A Copa do Mundo volta ao Brasil depois de 64 anos, mas nem por isso tudo é verde e amarelo por aqui. A partir desta quinta-feira, com o apito inicial do campeonato, pelo menos duas rádios gaúchas dão o pontapé em programações especiais sobre o Mundial em dialetos europeus.

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Os casais separados pelo teste de língua alemã

BERLIM (Reuters) – Michael Guhle conheceu o amor de sua vida na praia de uma pequena vila de pescadores no Vietnã. Thi Nguyen vendia mexilhões frescos cozidos e frutas na praia e quando Michael botou seus olhos sobre Thi Nguyen foi amor a primeira vista. Logo o trabalhador de Berlim  num lar de idosos estava economizando todo o seu dinheiro e dias de férias para visitar Nguyen.

O Casamento deveria junta-los. Em vez disso, foi o início de um longo calvário. AO governo alemão proibiu Nguyen de entrar no país depois que ela foi reprovada no teste de língua exigido aos imigrantes  – mesmo aqueles casados com alemães. “Eu pensei que se casar com a pessoa que você ama e viver junto é um direito humano”, disse Guhle em seu modesto apartamento de dois quartos na periferia de Berlim. “Aparentemente, este não é o caso na Alemanha.”

In this picture taken Tuesday, Feb. 11, 2014, Michael Guhle and his wife Thi An Nguyen from Vietnam sit in their apartment at the Weissensee district in Berl...
 Nesta foto Michael Guhle e sua esposa Thi Nguyen, sentados em seu apartamento no bairro de Weissensee, em Berlim, Alemanha

A Alemanha adotou regulamentos de fluencia no idioma alemão para imigrantes em potencial em 2007. A maioria dos países da UE – incluindo França, Itália, Espanha e Suécia – não exigem que cônjuges estrangeiros passem em testes de língua obrigatórios antes de se juntar aos seus parceiros na Europa. Áustria, Grã-Bretanha e Holanda estão entre os países que exigem testes de linguagem para que cônjuges estrangeiros entrem no país, mas especialistas dizem que prova da Alemanha é a mais difícil.

A Comissão Europeia criticou a lei alemã, dizendo que ela pode violar tratados europeus. É um desafio legal para o Tribunal de Justiça Europeu, esperado para ser ouvido neste mês. Como as coisas estão, no entanto, os casais binacionais como Guhle e sua esposa enfrentam desafios caros e intimidativos.

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