Curso Livre de Arqueologia Amazônica – Gratuito e online

O Museu Amazônico – UFAM, com a parceria de outras instituições, irá oferecer um Curso Livre de Arqueologia Amazônica. O curso é totalmente gratuito e online, oferecido na plataforma Google Sala de Aula. O curso possui linguagem acessível e de curta de duração, permitindo que o aluno faça de acordo com o seu ritmo. Serão 15 módulos, com temas hoje centrais na pesquisa arqueológica da região:

Laura Furquim (pós-graduação MAE/USP): Arqueologia das Matas e das Plantas na Amazônia
Marília Calazans (Historiadora – UNIFESP): Os pioneiros na arqueologia amazônica e estabelecimento do Museu Goeldi
Bruno Pastre Máximo (Arqueólogo – UFAM): O que é arqueologia? O que ela estuda? Pra que serve?
Thiago Kater (pós-graduação MAE/USP): Expansão Tupi na Amazônia
Carlos Augusto da Silva (Arqueólogo – UFAM): A Cerâmica Arqueológica Amazônica – Urucurituba (AM)
Marta Cavallini ( pós-graduação MAE/USP) – Pintura e Gravuras na Amazônia
Guilherme Mongeló (Professor – Escuela Superior Politécnica del Litoral (ESPOL) – Equador) – Primeiras ocupações humanas na amazônia
Carolina Caromano ( pós-graduação MAE/USP) – O que é Terra Preta de Índio?
Gabriela Prestes Carneiro (Professora – UFOPA) – Os animais e as sociedades amazônicas
Maurício Silva ( Arqueólogo – MAE/USP) – Patrimônio Cultural, Arqueologia e Comunidades na Amazônia
Eduardo Neves (Professor – MAE/USP) : – A importância da Arqueologia para o futuro da Amazônia
Myrtle Pearl Shock (Professora – UFOPA): – Agricultura e domesticação das plantas
Claide Moraes (Professor – UFOPA) – A Amazônia no ano 1000
Anne Py-Daniel (Professora – UFOPA) – Arqueologia funerária
Daiana Travassos (Professora – UFPA) – As cidades da Amazônia

Terá certificado para os que completarem metade dos módulos e realizarem as respectivas avaliações.
Link: https://forms.gle/kr6ExXWTxMNSWSJA6

Seminario Web: Los Jóvenes Indígenas en el Frente Ante la Crisis de la COVID-19

VIERNES 12 DE JUNIO DE 2020, 11:00 AM – 12:30 AM HORA DE VERANO DEL PACÍFICO

(Encuentre su zona horaria AQUÍ)

 

En este seminario web se harán presentaciones sobre los efectos de la pandemia mundial de la COVID-19 en los jóvenes indígenas.  Los jóvenes ponentes indígenas también compartirán ejemplos de su participación activa en las actividades de socorro y en las soluciones a largo plazo para sus familias, comunidades y pueblos.

 

PANELISTAS:

  • Introducción: Chris Honahnie, Hopi/Diné, Asistente Administrativo y de Programas del CITI, Tucson Arizona
  • Video corto: Voces de la Juventud Indígena sobre la pandemia de la COVID-19
  • Francisco Cali Tzay, Relator Especial de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas, Maya Kaqchikel, Guatemala: palabras de apertura y convocatoria de información
  • Jessica Vega Ortega, Mixteco, Copresidenta del Cónclave Mundial de Jóvenes Indígenas, Coordinadora de la Red de Jóvenes Indígenas de América Latina y el Caribe, México
  • Carson Kiburo, Endoris, Copresidente del Cónclave Mundial de Jóvenes Indígenas, Kenia, África
  • Enildalia Betty Martínez Gil, Movimiento de la Juventud Kuna, Panamá
  • Jaiden Willeto, Diné, Equipo de Labores de Auxilio por la COVID-19 para las Familias Navajo y Hopi, Nuevo México
  • Víctor López-Carmen, Dakota/Yaqui, Copresidente del Grupo Global de Jóvenes Indígenas, estudiante de la Facultad de Medicina de Harvard

Moderador, Roberto Borrero, Confederación Unida del Pueblo Taíno

Haga clic en https://www.iitc.org/online-trainings-webinars/ para descargar los folletos sobre este seminario

 

Para inscribirse vía Zoom, haga clic en: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_AJqC5y6rTTGX8hTMWLi6ew

 

Se proporcionará interpretación inglés/español.  Haga clic en para obtener información sobre cómo utilizar la función de interpretación en Zoom.   

Para obtener más información de contacto comuníquese con:  communications@treatycouncil.org

Aprenda Quechua

Mais informações em: https://www.facebook.com/nawpayachay

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conheça a Yandê, a primeira rádio indígena online do Brasil

O surgimento da Yandê, primeira rádio indígena online do Brasil, vem para mudar a concepção que temos sobre a música e até sobre a cultura geral desses povos.

Toda mistura é bem vinda e, indo muito além dos maravilhosos cânticos e músicas tradicionais, a programação da Yandê contempla diferentes nacionalidades, etnias e línguas, oferecendo rap, rock, dub, forró e MPB da melhor qualidade, produzida por artistas de origens indígenas diversas.

A rádio foi fundada por três amigos, Anápuáka Tupinambá, Renata Tupinambá e Denilson Baniwa, que realizam o resgate, manutenção e afirmação de suas raízes olhando para o futuro, procurando aquilo de novo que essas tradições podem oferecer hoje, e para seus pares – uma programação indígena, para indígenas, mas que pode e deve ser apreciada por todos.

Pelos videos abaixo, podemos conhecer e nos deleitar com alguns dos artistas que fazem parte do repertório da Yandê.

Luanko, rapper do povo Mapuche, no Chile.

Acesse para maiores informações: https://www.hypeness.com.br/2016/04/conheca-a-yande-a-primeira-radio-indigena-online-do-brasil/

Equipe Base Warmis procura tradutor/a voluntário/a

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Via http://warmis.org/

Coronavirus: médicos podrán comunicarse con pacientes en siete lenguas originarias

Ministerio de Cultura (Peru) afina lanzamiento de la Central de Interpretación y Traducción que creará “puente comunicativo” entre galenos del Ministerio de Salud y pacientes de 37 grupos lingüísticos.

28/5/2020

José Vadillo Vila

En 15 días, aproximadamente, empezará a funcionar la Central de Interpretación y Traducción (CIT), un servicio de interpretación telefónica que permitirá a los médicos comunicarse con sus pacientes hablantes de lenguas originarias, por medio de un intérprete de planta del Ministerio de Cultura.
La CIT es un servicio pionero que el Mincul implementará durante la actual emergencia sanitaria por el covid-19.
¿Cómo funcionará? 
El médico llamará a la CIT y solicitará, por ejemplo, a un intérprete awajún para comunicarse con un paciente que necesita ser puesto en una máquina de respiración artificial. El intérprete anotará el pedido y el médico pasará el teléfono al paciente para que el especialista del Mincul le explique sobre la decisión del galeno y el procedimiento por tomar. Si el paciente awajún tiene alguna duda, la hará llegar al médico por medio del intérprete.
Gerardo García Chinchay, director de la Dirección de Lenguas Indígenas del Mincul, adelantó que el servicio empezará a trabajar “en pocos días” como parte del actual estado de emergencia.

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