China torna-se líder no ranking mundial das nações que mais ensinam a língua japonesa
China torna-se líder no ranking mundial das nações que mais ensinam a língua japonesa
De acordo com a pesquisa sobre o ensino do idioma japonês no exterior em 2012, realizada pela Japan Foundation naquele ano, o número de alunos de língua japonesa na China ultrapassou um milhão, e este resultado tornou a China o país número 1 no ranking mundial em termos de aprendizado do idioma japonês.
No entanto, os futuros desenvolvimentos das relações Japão-China podem ter um sério impacto sobre o ensino do idioma japonês na China. Takeji Yoshikawa, diretor da Japan Foundation, Pequim, que trabalha na linha de frente da educação do idioma japonês na China, explica a situação atual com base nos últimos resultados dessa pesquisa, tendo um olhar mais atento sobre fatores como níveis de educação e diferenças regionais.
Confira o artigo de Takeji Yoshikawa a seguir (em inglês).
China Becomes the World’s Top-Ranking Nation of Japanese-language Learning
Takeji Yoshikawa (Director, The Japan Foundation, Beijing)
The Japan Foundation conducts the “Survey on Japanese-Language Education Abroad” every three years to gain an understanding of the up-to-minute status of Japanese-language education around the world. The 2012 survey results indicated that the numbers of Japanese-language institutions, teachers, and learners in China had all grown in comparison to the 2009 survey.
Dissertação discute integração e identidade fronteiriça do Mercosul no âmbito do Programa Escolas Interculturais Bilíngues de Fronteira (PEIBF)
Dissertação discute integração e identidade fronteiriça do Mercosul no âmbito do Programa Escolas Interculturais Bilíngues de Fronteira (PEIBF)
A dissertação de mestrado intitulada Programa de escolas interculturais bilíngues de fronteira: integração e identidade fronteiriça foi defendida no ano passado em Florianópolis-SC por Stella Maris Meira da Veiga Pereira, aluna do Programa de Pós-Graduação em Geografia, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis-SC, sob a orientação da Profª. Drª. Leila Christina Duarte Dias.
O trabalho de Stela Maris Veiga na fronteira teve início quando foi pesquisadora do IPOL. Vale lembrar que o IPOL participou do PEIBF entre 2005 e 2010 realizando assessoria pedagógica e técnica, bem como os primeiros diagnósticos sociolinguísticos sobre as línguas e suas comunidades de falantes das regiões de fronteira com a Argentina inicialmente e depois com o Paraguai, o Uruguai e a Venezuela.
Acesse aqui a dissertação na íntegra.
Apresentamos a seguir o Resumo da dissertação.
Mundolingua, um museu dedicado a divulgar a Linguística
Mundolingua, um museu dedicado a divulgar a Linguística
Por Maeva Deparis
Acesse aqui a página do Mundolingua e aqui sua página no Facebook.
19 de abril de 2015 – Quinta-feira passada eu fui ao museu Mundolingua, dedicado à linguística e todas as ciências que gravitam ao seu entorno; entre outras, a sociolinguística, a etnolinguística, a fonética.
Localizado perto do Senado e da igreja de Saint-Sulpice (Rua Servandoni, 10), este museu não é impressionante pelo seu tamanho, mas pelo conteúdo de sua exposição.
Assista ao vídeo Mundolingua La pelicula, que apresenta os três primeiros meses de preparação do espaço Mundolingua:
“Devemos ser bilíngues?” por Isabel Lucas
Devemos ser bilíngues?
Isabel Lucas
Falar e escrever mais do que uma língua de modo fluente traz benefícios cognitivos e maior agilidade cerebral. Mas a vantagem pode estar a ser sobrevalorizada por estudiosos e educadores quando não fazem entrar nessa equação variáveis culturais, sociais, individuais.
Assista aqui aos vídeos da reportagem. Os vídeos são de Sibila Lind.
Mia Couto: carta aberta ao presidente da África do Sul, Jacob Zuma
Mia Couto: carta aberta ao presidente da África do Sul, Jacob Zuma
Há cerca de quatro semanas, uma onda de xenofobia tomou a África do Sul após o rei zulu, Goodwill Zwelithini, declarar publicamente que os estrangeiros deveriam “fazer as malas e ir embora” do país. Por conta disso, uma série de ataques violentos se espalhou pelo território, deixando ao menos sete mortos, mais de 300 detidos e mais de 5.000 refugiados, segundo a ONU.
A maior parte desses estrangeiros é proveniente de países como Malauí, Zimbábue e Moçambique, que chegou a fechar parte de sua fronteira terrestre com a África do Sul, temendo atentados contra seus cidadãos. Em meio a essa escalada de violência, o escritor moçambicano Mia Couto escreveu uma carta ao presidente sul-africano, Jacob Zuma, comparando atual situação ao período do apartheid e criticando a falta de resposta e de “memória de luta partilhada” das autoridades do país.
Leia a carta na íntegra:
Dissertação analisa contextos de patrimonialização do bairro Ribeirão da Ilha em Florianópolis
Dissertação analisa os contextos de patrimonialização do bairro Ribeirão da Ilha em Florianópolis
A dissertação de mestrado intitulada De quem é o Ribeirão? Imagem, paisagem e identidade em contextos de patrimonialização foi defendida no mês passado em Florianópolis-SC, por Mariela Felisbino da Silveira, aluna do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a orientação da Profª Drª Alicia Norma González de Castells.
Mariela Felisbino da Silveira faz parte da equipe do IPOL e participa do projeto Receitas da Imigração – Língua e Memória na Preservação da Arte Culinária (parceria entre o IPOL e o IPHAN), que objetiva mostrar as relações identitárias de falantes de línguas de imigração em Santa Catarina.
Apresentamos a seguir o Resumo da dissertação.