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Livro “Políticas Linguísticas Brasil-África: Por uma perspectiva crítica”

brasil-africaLivro “Políticas Linguísticas Brasil-África: Por uma perspectiva crítica”

Autores: Cristine G. Severo e Sinfree Makoni

ISBN: 978-85-7474-856-6
Páginas: 136
Peso: 285g
Ano: 2015
Capa: Rodrigo Poeta
Editora: Insular Livros
Coleção Linguística: Volume 5

Este livro integra a Coleção Linguística da Editora Insular. Trata-se de uma obra que explora, do decorrer de seis capítulos, os conceitos de língua que permeiam as políticas e planejamentos linguísticos no contexto colonial do Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde. O livro propõe uma leitura crítica da lusitanização tida como um dispositivo colonial que enredou, no contexto da colonização portuguesa, línguas, geografias, pessoas, experiências e modos de ver o mundo. Os capítulos abordam as relações coloniais que envolveram as ideias de língua, raça, religião e escravização, com seus efeitos contemporâneos presentes na formação dos Estados Nacionais e na ideia de nação. O livro explora uma abordagem teórica em diálogo com a Linguística Colonial e as Políticas Linguísticas Críticas e visa contribuir, de forma mais ampla, para os estudos que se voltam para as relações Brasil-África.

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Aluna da UnB é primeira cigana a concluir doutorado na América Latina

Foto: Marcelo Jatobá/UnB Agência

Foto: Marcelo Jatobá/UnB Agência

Aluna da UnB é primeira cigana a concluir doutorado na América Latina

Paula Soria teve de deixar seu grupo, que preza a oralidade e rejeita a escrita, para estudar. Em sua tese, analisa os estigmas atribuídos aos romà na literatura

Marcela D´Alessandro – Da Secretaria de Comunicação da UnB

A tese de 330 páginas e a dissertação, de 112, foram pouco para preencher a necessidade e a vontade de estudar de Paula Soria. Agora doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB), a pesquisadora, que pertence ao grupo romà – nomenclatura para ciganos, ratificada durante o I Congresso Mundial Romani, realizado na Inglaterra em 1971 –, espera que sua história seja exemplo para que outras romani possam trilhar trajetórias acadêmicas sem abandonarem seu povo.

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Memórias de docentes leigas no ensino rural da região colonial italiana, Rio Grande do Sul (1930-1950)

grupo

Memórias de docentes leigas no ensino rural da região colonial italiana, Rio Grande do Sul (1930-1950)

Terciane Ângela Luchese, professora e pesquisadora do CNPq, Universidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil

Luciane Sgarbi Grazziotin, professora, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil

“Depois, então, vinha um ponto de História, Civilidade, a gente ensinava muito como a criança deve se portar, sentada, na igreja, perante as pessoas, como ela deve tomar a sopa, então a gente fazia aquele jeitinho com a colher, como deve ser […]. Essas coisas assim de higiene, escovar os dentes todas as manhãs, após as refeições, nunca ir pra mesa sem lavar as mãos […]. Toda essa parte de civilidade se ensinava muito às crianças, por que elas precisavam disso, não é? Por que eram crianças assim da colônia, que não tinham certas regras assim de higiene. […] Às vezes se dava um desenho. Geografia se explicava sobre Caxias do Sul, que é a cidade onde eles moram; depois o Estado.” Assim, a professora Guilhermina Lora Poloni Costa vai rememorando as práticas, os saberes e os modos de constituir o cotidiano escolar rural, entre as décadas de 1930 e 1950.

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Lançamento: Atlas das Terras Guarani no Sul e Sudeste do Brasil 2015

Daniel Pierri (CTI) e Marcos Tupã, coordenador Tenondé da CGY, apresentam o Atlas na aldeia Sapukai (RJ) - Foto: Rita Rocha.

Daniel Pierri (CTI) e Marcos Tupã, coordenador Tenondé da CGY, apresentam o Atlas na aldeia Sapukai (RJ) – Foto: Rita Rocha.

Lançamento: Atlas das Terras Guarani no Sul e Sudeste do Brasil 2015

Rafael Nakamura

Na última semana, o Centro de Trabalho Indigenista (CTI) em parceria com a Comissão Guarani Yvyrupa (CGY) lançou o Atlas das Terras Guarani no Sul e Sudeste do Brasil 2015. Trata-se de um levantamento com referências acumuladas desde o final dos anos 1970 sobre as terras tradicionalmente ocupadas pelos Guarani nas regiões citadas. Além das 153 aldeias atualmente habitadas, o Atlas informa a localização de 105 aldeias antigas, locais de uso ou áreas esbulhadas. A publicação impressa foi apresentada durante as etapas locais da Conferência Nacional de Política Indigenista (CNPI) na aldeia Morro dos Cavalos, município de Palhoça em Santa Catarina e na aldeia Sapukai, na Terra Indígena Bracuí, município de Angra dos Reis no Rio de Janeiro. O Atlas continuará sendo apresentado nas demais etapas da CNPI que ocorrem em aldeias Guarani nas diversas regiões do País.

Acesse PDF do Atlas das Terras Guarani no Sul e Sudeste do Brasil 2015:
Alta Resolução
Média Resolução
Baixa Resolução

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Dissertação investiga cultura e língua pomeranas em escola de Santa Maria de Jetibá (ES)

Sintia Bausen Küster (ao centro) e os integrantes de banca de defesa de sua dissertação - Foto cedida por Sintia B. Küster.

Sintia Bausen Küster (ao centro) e os integrantes da banca de defesa de sua dissertação – Foto cedida por Sintia B. Küster.

Dissertação investiga cultura e língua pomeranas em escola de Santa Maria de Jetibá (ES)

Na última segunda-feira, 13 de julho, Sintia Bausen Küster, aluna do CE/PPGE/UFES, defendeu sua Dissertação de Mestrado intitulada Cultura e Língua Pomeranas: Um Estudo de Caso em uma Escola do Ensino Fundamental no Município de Santa Maria de Jetibá – Espírito Santo – Brasil. A dissertação, orientada pelo Prof. Dr. Erineu Foerste, foi resultado de uma pesquisa desenvolvida em uma escola localizada na zona rural, na localidade de Alto São Sebastião, no município de Santa Maria de Jetibá – Espírito Santo – Brasil, que possui um número expressivo de descendentes pomeranos, estabelecidos na região no final do século XIX. Analisou em uma escola de ensino fundamental, considerando a realidade sociolinguística dos alunos, como diferentes sujeitos, que ali interagem, veem e promovem sua cultura, em especial a língua pomerana. Avaliam-se aspectos do Programa de Educação Escolar a Pomerana (PROEPO) para verificar sua contribuição para a manutenção da língua materna pomerana.

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Libro ‘Lengua y peronismo. Políticas y saberes lingüísticos en la Argentina, 1943-1956’

capa-glozmanPresentación del libro

Lengua y peronismo. Políticas y saberes lingüísticos en la Argentina, 1943-1956.
Archivo documental, Mara Glozman, Biblioteca Nacional / Museo del libro y de la lengua.

El volumen reúne un conjunto disperso y heterogéneo de materiales surgidos de un proceso de investigación. En cada capítulo, una serie documental; para cada serie, un problema/haz de elementos. Y un estudio preliminar que se propone interrogar la polilícidad de los saberes y formas de intervención sobre la lengua, introducir reflexiones sobre el trabajo de archivo e historizar las tensiones que aparecen entramadas en esta zona, aún en gran parte desconocida, del “primer peronismo”.

Participarán de la presentación Elvira Amoux, Guillermo Korn y Eduardo Rinesi.

Viernes 17 de julio a las 18.30 hs.

Auditorio David Viñas
Museo del libro y de la lengua
Entrada libre y gratuita
Av. Las Heras 2555. CABA (Buenos Aires, Argentina)

Contacto: museodellibro@bn.gov.ar

Fonte: Museo del libro y de la lengua

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