Portugal quer maior dinamização do Instituto Internacional de Língua Portuguesa
O presidente do instituto Camões defendeu hoje maior dinamização do Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP), com sede em Cabo Verde, através de “discussões mais substanciais” e de uma “contribuição mais sustentada” para a promoção do Português.
“Portugal entende que há que dinamizar o IILP através de discussões mais substanciais nas suas reuniões, mas também através de uma contribuição mais sustentada para aquilo que é a promoção da Língua Portuguesa”, disse Luís Faro Ramos.
O presidente do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua está em Cabo Verde para participar na reunião ordinária do Conselho Científico do IILP, que decorre até quinta-feira, na cidade da Praia. Continue lendo
Publicação do IBGE: Panorama Nacional e Internacional sobre a Produção de Indicadores Sociais
Acesse pelo link abaixo a Publicação do IBGE: Panorama Nacional e Internacional sobre a Produção de Indicadores Sociais, com reflexões sobre estatísticas a respeito de grupos sociais específicos – crianças e adolescentes, jovens, pessoa com deficiência, investigação étnico-racial, povos indígenas, gênero de uso do tempo.
Panorama Nacional e Internacional sobre a Produção de Indicadores Sociais
A forma de ver as cores pode mudar dependendo do idioma que você fala
Aprender uma nova língua pode até mesmo alterar a maneira como nosso cérebro processa as tonalidades

A forma de ver as cores depende da língua que falamos. É o que mostrou um estudo publicado na PNAS, revista oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. De acordo com os pesquisadores, a percepção das cores está muito menos relacionado ao que vemos e muito mais relacionada à forma como nosso cérebro as interpreta.
Os cientistas destacam que desde que nascemos, aprendemos a categorizar objetos, emoções e cores usando a linguagem. Segundo eles, nossos olhos podem perceber centenas de cores, que dividimos em categorias para identificar e atribuir um significado. Continue lendo
Entenda como as línguas são criadas (e por que desaparecem)
Idiomas são elementos vivos, que mudam o tempo todo — para sobreviver, uma língua também depende do poder político de seu povo

‘OS LUSÍADAS’, DE LUÍS DE CAMÕES, CLÁSSICO DA LÍNGUA PORTUGUESA (FOTO: REPRODUÇÃO)
Àmedida que se espalhavam pela Terra, grupos deHomo sapiens deixaram de conviver entre si e o seu jeito de falar também mudou. É que as línguas vivem em movimento. “Por que se separaram ninguém sabe, mas eles começaram a desenvolver características próprias de linguagem, mudar a fonética”, explica Thomas Finbow, professor de linguística da Universidade de São Paulo. E, sem contato nenhum, ao longo do tempo, o jeito de falar mudou tanto que eles já não conseguiam mais se entender.
Passaram a falar idiomas completamente diferentes. Essa mudança acontece quase sem querer — cada povo cria novos vocabulários e altera a pronúncia das palavras naturalmente, com o passar dos anos. “Isso pode ocorrer até por uma questão de eficiência articulatória — por exemplo, por ter um gasto energético menor ao colocar a língua de tal jeito na boca”, afirma Finbow. Continue lendo
Myanmar e Bangladesh fecham acordo para retorno de roghingyas
Governo birmanês anuncia acordo com país vizinho e afirma que retorno pode acontecer “tão logo seja possível”. Rússia critica acusações de “limpeza étnica” de EUA e ONU. Os governos de Myanmar e de Bangladesh assinaram um memorando de entendimento para o retorno de centenas de milhares de pessoas da minoria étnica rohingya que fugiram do território birmanês após intensa repressão das Forças Armadas, afirmou o Ministério do Exterior de Myanmar nesta quinta-feira (23/11).
“Estamos prontos para aceitá-los de volta tão logo seja possível, assim que Bangladesh nos enviar os formulários”, disse Myint Kyaing, secretário do Ministério do Trabalho, Imigração e População de Myanmar, à agência de notícias Reuters. Ele se referiu ao documento que os rohingyas devem preencher com seus dados pessoais antes de serem repatriados. Continue lendo
7.000 idiomas para 7.000 milhões de pessoas. O mundo é um complexo xadrez linguístico
“Olá”, “Bom dia”, “Boa tarde”, “Boa noite” ou “Obrigado”.
São expressões que utiliza todos os dias. E que se tornaram tão naturais que, provavelmente, nem repara.
Mas já alguma vez pensou quantas formas diferentes há no mundo para dizer tudo isto?
A Sociedade Linguística norte-americana elaborou um levantamento global e não chegou a um número exatamente definitivo.
Porque, apesar de toda a evolução humana e da tecnologia avançada que temos ao nosso dispor, a verdade é que os investigadores do mundo dito civilizado ainda não conseguem chegar a todo o lado. Continue lendo


