Outras fonias

UEG passa a ser um dos núcleos de línguas do Programa Idiomas Sem Fronteiras

Fonte: Mais Goiás

Com a nova configuração, os alunos da UEG poderão ter acesso ao My English Online (MEO), uma plataforma de estudo e nivelamento de inglês

A forma de vinculação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) com o Programa Inglês Sem Fronteiras (IsF) mudou. Agora a instituição vai integrar a rede nacional de universidades que são Núcleo de Línguas (NucLi).

De acordo com Rodrigo Sobreira da Assessoria de Relações Externas (Arex|UEG), até o início de 2017, o Idioma Sem Fronteiras era um programa exclusivo das universidades federais e a UEG participava apenas como Centro Aplicador de provas do TOEFL ITP, que são exames de proficiência oferecidas gratuitamente pelo Ministério da Educação (MEC).

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Entenda quem são os rohingyas, a minoria mais perseguida do mundo

Quase 400 mil muçulmanos já fugiram de Mianmar para Bangladesh em 20 dias

Muçulmanos rohingya deixam embarcação precária após chegar de Mianmar a Bangladesh, na fuga da perseguição – Dar Yasin / AP

RIO — Eles são conhecidos como “a minoria mais perseguida do mundo”. Os muçulmanos rohingya, que atualmente protagonizam uma fuga em massa de Mianmar para Bangladesh, são vítimas de múltiplas discriminações: trabalho forçado, extorsão, restrições à liberdade de circulação, regras de casamento injustas e confisco de terras. Há séculos vivendo no território de Mianmar, são considerados um povo sem Estado e não são reconhecidos como um dos 135 grupos do país. No entanto, atualmente há cerca de 1,1 milhão deles na nação do sul-asiático, sob condições altamente precárias da extrema pobreza. Continue lendo

Língua assobiada com 2500 anos está prestes a desaparecer

A língua começou a ser utilizada como forma de conversar a longa distância através de vales
SAKIS MITROLIDIS/AFP/Getty Images

Só seis pessoas em todo o mundo a sabem assobiar. São habitantes de uma pequena aldeia no canto sudeste da ilha grega de Evia que nem sequer aparece no Google Maps. A língua é conhecida por sfyria.

Estima-se que exista há 2500 anos. A língua assobiada conhecida por sfyria é uma das mais raras do mundo e está prestes a desaparecer. É, de acordo com o Atlas das Línguas em Perigo da UNESCO, a língua — assobiada ou não — com menos falantes vivos. Os únicos que existem vivem em Antia, uma pequena aldeia no canto sudeste da ilha grega de Evia, que nem sequer aparece no Google Maps.

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As origens misteriosas da língua mais antiga da Europa

Primeira escola basca (“iskatola”) foi aberta na cidade litorânea de San Sebastián em 1914.

Pela janela do meu carro, vi a Espanha se transformar. De Madri, no centro do país, até a costa norte, terras vazias e vacas pastando deram lugar a montanhas verdes e um porto cintilante cheio de barcos. Já havia dirigido até o norte anteriormente, mas essa foi a primeira vez em que parei em Getaria, um vilarejo medieval de pescadores com praias, vinhedos e uma igreja do século 15 onde foi batizado Juan Sebastián Elcano, a primeira pessoa a navegar ao redor do mundo.

Em uma rua estreita, dois homens diante de um caminhão de entrega de frutos do mar falavam um idioma que nunca havia ouvido antes.

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Filme ‘Larfiagem’, sobre língua criada em SC, será exibido no FAM, em Florianópolis

Sessão gratuita será no dia 20, na UFSC. Curta é dirigido por catarinense e resgata história de idioma inventado por meninos de Herval d’Oeste.

Larfiagem foi criada nos anos 1950 em Herval d’Oeste (Foto: Divulgação)

O curta “Larfiagem”, que conta a história da língua criada por meninos da cidade catarinense de Herval d’Oeste nos anos 1950, será exibido em Florianópolis na próxima terça-feira (20), dentro da programação do 21º Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM).

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Linguistas lutam para reviver o cristang, dialeto português de mais de 500 anos

Grupo promove cursos e festival para reacender, em Cingapura e na Malásia, o interesse por língua que surgiu da mistura entre português, malaio e chinês; segundo pesquisadores, há apenas algumas poucas centenas de pessoas fluentes.

Wong é cofundador do Kodrah Kristang, um projeto que quer reviver a língua (Foto: Kodrah Kristang )

Wong é cofundador do Kodrah Kristang, um projeto que quer reviver a língua (Foto: Kodrah Kristang )

 dois anos atrás, o universitário Kevin Martens Wong, de Cingapura, mal tinha ouvido falar em uma língua falada por ancestrais seus.

O jovem linguista pesquisava línguas em extinção quando se deparou com um livro em cristang, também conhecida como papiá cristang ou português malaká. Ao aprofundar-se no assunto, percebeu que ela era falada por seus avós maternos.

Ele tinha ouvido um pouco de cristang na infância. Mas seus avós não eram fluentes, e sua mãe não falava a língua.

“Eu aprendi mandarim e inglês na escola – e meus pais falam inglês comigo. Então nunca reconheci este lado da minha herança”, disse Wong, que é metade chinês e metade português eurasiano – nome dado em Cingapura e na Malásia aos descendentes dos portugueses que chegaram no século 16 ao então sultanato de Malaca e se misturaram à população local.

Malaca, hoje um Estado da Malásia, tornou-se base estratégica para o comércio dos navegadores portugueses, que também ocuparam enclaves no Japão e na China.

O contato de Portugal com a região terminou na metade do século 17, quando os portugueses foram derrotados pelos holandeses, que tomaram Malaca. No século 18, o controle passou para os britânicos até que, em 1957, a Malásia declarou sua independência.

Cristang – o nome é uma referência a “cristão” – é uma língua crioula, ou seja, surge da mistura de várias outras. No caso, deriva do português, do malaio e tem elementos do chinês, como o mandarim e hokkien (um dialeto asiático).

No século 19, era falada por pelo menos 2 mil pessoas, afirma Wong. Hoje, calcula-se que apenas cerca de 50 em Cingapura e outras poucas centenas espalhadas pela Malásia sejam fluentes.

A principal razão apontada para o declínio é que a comunidade se tornou menos relevante economicamente.

Quando Malásia e Cingapura ainda eram colônias britânicas, muitos portugueses eurasianos encontraram trabalho no serviço público. Com isso, o inglês se tornou mais importante, e muitos começaram a desencorajar seus filhos a falar cristang.

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