O II ENMP visa aprofundar as discussões sobre os desafios da cooficialização de línguas com especial atenção às etapas seguintes à aprovação da lei municipal: a regulamentação e a implementação. Florianópolis, 1 e 2 de setembro. Participem!

Línguas Indígenas

Paraguay: Por primera vez se podrá votar en guaraní

Ladislaa Alcaraz, titular de la Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL)/ABC Color.

Ladislaa Alcaraz, titular de la Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL)/ABC Color.

Por primera vez se podrá votar en guaraní

Asunción – Los paraguayos podrán votar por primera vez en su historia en guaraní, tras un convenio alcanzado por el Gobierno para las próximas municipales de noviembre, informó la Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL).

Miguel Verón, director de Planificación Lingüística de la SPL, señaló que el convenio de cooperación, firmado entre la titular de esa institución, Ladislaa Alcaraz, y el presidente del Tribunal Superior de Justicia Electoral (TSJE) , Jaime Bestard, constituye un “ hito histórico ” para la democracia paraguaya y para la normalización del guaraní.

Continue lendo

NA BOLOM Asociación Cultural, San Cristóbal de Las Casas-Chiapas-México

na-balomNA BOLOM Asociación Cultural, San Cristóbal de Las Casas-Chiapas-México

NA BOLOM es una organización no lucrativa fundada en 1950 por el arqueólogo danés Frans Blom y la fotógrafa conservacionista suiza Gertrude Duby.

Su misión, creada por sus fundadores que amaron Chiapas inmensamente, es preservar el patrimonio cultural y ambiental del estado y trabajar con las comunidades para su desarrollo sustentable.

La casa está modestamente financiada por los donativos que provienen de los visitantes al hotel, el museo y el comedor en San Cristóbal de Las Casas.

Continue lendo

Acadêmicos da Unila poderão optar por aulas de Guarani e Quéchua

Acadêmicos de todos os cursos agora poderão optar por estas duas disciplinas - Foto: Assessoria.

Acadêmicos de todos os cursos agora poderão optar por estas duas disciplinas – Foto: Assessoria.

Acadêmicos da Unila poderão optar por aulas de Guarani e Quéchua

O Quéchua é uma língua indígena falada no Peru, Bolívia e Equador

O aprendizado de línguas é destaque na Unila desde a sua criação, devido à proposta de bilinguismo na pedagogia e na administração, além da promoção e do reconhecimento do multilinguismo. A Universidade conta com disciplinas obrigatórias a todos os cursos da graduação, integradas ao Ciclo Comum de Estudos (o estudante brasileiro aprende o espanhol e o estudante estrangeiro aprende o português). Existem ainda projetos de extensão que buscam difundir o acesso ao ensino de diversas línguas com a comunidade interna e externa.

Continue lendo

Nova publicação do IPOL: Mapas linguísticos do OBEDF

capa-mapas-obedfNova publicação do IPOL: Mapas linguísticos do OBEDF

O resultado da pesquisa apresentada nesta publicação, na forma de mapas linguísticos, constitui um panorama sobre as línguas declaradas como sendo faladas pela comunidade escolar dos municípios de Ponta Porã (MS), Guajará-Mirim (RO) e Epitaciolândia (AC), observando os modos de uso e lugares de circulação das diferentes línguas e dando visibilidade para esse traço evidentemente importante da região fronteiriça, que se singulariza pela diversidade linguística e cultural. O objetivo do livro é apresentar espacialmente as línguas que circulam nas zonas de fronteira pesquisadas e proporcionar aos professores e alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio elementos para discussão em sala de aula sobre a diversidade linguística no Brasil.

Acabamos de receber da gráfica os exemplares de nossa mais recente publicação: o livro OBEDF – Observatório da Educação na Fronteira: Mapas Linguísticos, de Márcia R. P. Sagaz e Rosângela Morello (Florianópolis: IPOL; Editora Garapuvu, 2014, 40p.).

 Diante do quadro de promoção e reconhecimento das línguas brasileiras nos últimos anos, uma questão motivou a realização do projeto Observatório da Educação na Fronteira (OBEDF): “se há tantas línguas no Brasil, como as crianças que aprenderam a falar em outra língua e não sabem ou sabem pouco português aprendem a ler, a escrever, a fazer contas e outros conteúdos quando vão à escola brasileira?”.

Assim, o projeto OBEDF, financiado pela Coordenação de Pessoal de Ensino Superior (CAPES), através do Edital 038/2010/CAPES/INEP, com coordenação interinstitucional envolvendo a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Federal de Rondônia (Unir), no âmbito do Observatório da Educação (OBEDUC/CAPES) e escolas da rede pública de ensino dos municípios de Ponta Porã (MS), Guajará-Mirim (RO) e Epitaciolândia (AC), desenvolveu suas atividades entre 2010 e 2013.

Nesse contexto, o projeto OBEDF, em parceria com o IPOL, realizou, dentre outras ações, uma série de levantamentos, constituindo um quadro sobre as línguas declaradas como sendo faladas pela comunidade escolar dos três municípios citados acima, observando os modos de uso e lugares de circulação das diferentes línguas e dando visibilidade para esse traço evidentemente importante da região fronteiriça, que se singulariza pela diversidade linguística e cultural.

A partir dos levamentos, o IPOL responsabilizou-se então pela condução das pesquisas do diagnóstico para o qual contou com uma equipe formada por linguistas e profissionais de Letras e também com a colaboração de bolsistas de graduação e pós-graduação do OBEDF nas discussões que nortearam o trabalho.

O diagnóstico da situação das línguas nas escolas tem como objetivo amplo conhecer as línguas que os alunos, o corpo docente, o pessoal de apoio/funcionários e os gestores falam, conhecem, entendem e com as quais se identificam, assim como o contexto de imersão, a cidade,a fronteira. Com essas informações, objetiva-se proporcionar aos docentes e gestores reflexão sobre a presença de outras línguas, além do português, nas escolas.

Os mapas linguísticos do OBEDF foram desenvolvidos a partir dos dados coletados no diagnóstico sociolinguístico por equipe multidisciplinar e têm como foco apresentar espacialmente as línguas que circulam nas zonas de fronteira pesquisadas e proporcionar aos professores e alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio elementos para discussão em sala de aula sobre a diversidade linguística no Brasil.

Professores de todas as áreas podem lançar mão desta publicação. As áreas do conhecimento, tais como Geografia, Matemática, História, Língua Portuguesa e Línguas Estrangeiras, encontram aqui elementos para discussão e pesquisa de ensino-aprendizagem que podem ser desenvolvidas em sala de aula.

Assim, a pergunta sobre as crianças, suas línguas e seu aprendizado na escola motivou-nos a realizar este trabalho. Acreditamos que a partir dele muitos outros questionamentos podem estimular professores e alunos à construção do conhecimento.

O livro tem distribuição gratuita e será enviado para instituições de ensino (escolas, universidades) durante o ano de 2015. Se o pesquisador ou o professor quiser um exemplar, precisa entrar em contato pelo e-mail ipol.secretaria@gmail.com solicitando o envio. As despesas de correio são por conta do solicitante.

Apresentamos a seguir o Sumário da publicação.

mapas-obedf

Foto: Márcia Sagaz (clique na imagem para ampliar)

Sumário
Apresentação
1 Diagnóstico Sociolinguístico
1.1 Escolas participantes
1.2 Dados coletados
2 As cidades e seus aspectos linguísticos
Ponta Porã (MS): fronteira seca
Guajará-Mirim (RO): pérola do Mamoré
Epitaciolândia (AC): município independente
3 Mapeamento das línguas
3.1 Guia de Símbolos
3.2 Línguas Declaradas
3.3 Sobre os Mapas: Arranjo Geral
Mapa 1 – Línguas declaradas / Línguas indígenas declaradas
Mapa 2 – Arranjo geral
3.4 Sobre os Mapas: Mapas Temáticos
Mapa 3 – Espanhol Proficiência em Leitura
Mapa 4 – Espanhol língua materna – Língua do lar
Mapa 5 – Guarani língua materna – Língua do lar / Guarani âmbitos de uso
Mapa 6 – Espanhol âmbitos de uso
Mapa 7 – Atitudes linguísticas
Mapa 8 – Português língua materna – Língua do lar e âmbitos de uso
Referências

Leitura e escrita indígenas são discutidas entre professores de 50 etnias do Amazonas

x-elesiLeitura e escrita indígenas são discutidas entre professores de 50 etnias do Amazonas

O X Encontro de Leitura e Escrita em Sociedades Indígenas (Elesi) teve início nesta quarta-feira (25). Edições do evento acontecem desde a década de 90

Promover a socialização de experiências e saberes, de discussões sobre o cenário social, político, econômico e educacional dos povos indígenas e das instituições indígenas e indigenistas de forma abrangente. Esses são os principais objetivos do X Encontro de Leitura e Escrita em Sociedades Indígenas (Elesi), que reúne cerca de 250 professores de 50 etnias, além de indigenistas e representantes de Organizações não Governamentais (ONG).

O evento teve início na noite desta quarta-feira (26), no auditório da Secretaria Municipal de Educação (Semed), no bairro Parque Dez, Zona Centro-Sul de Manaus. As atividades seguem até esta sexta-feira (27).

Continue lendo

Microsoft quer usar tecnologia de tradução para preservar línguas ameaçadas

linguasMicrosoft quer usar tecnologia de tradução para preservar línguas ameaçadas

Jocelyn Auricchio

Depois de ter mostrado uma prévia da capacidade de tradução em tempo real do Skype, a Microsoft anunciou o engajamento de sua tecnologia para ajudar na preservação da linguagem e cultura de comunidades que, sem tal suporte, estariam fadadas a desaparecer.

Comemorando o Dia Internacional da Língua Materna da UNESCO, celebrado nessa semana (21 de fevereiro), a empresa de Redmond mostrou a aplicação de sua ferramenta de tradução para derrubar barreiras linguísticas e trazer à luz a cultura indígena do México, considerada patrimônio da humanidade.

Continue lendo

Receba o Boletim

Facebook

Revista Platô

Revistas – SIPLE

Revista Njinga & Sepé

REVISTA NJINGA & SEPÉ

Visite nossos blogs

Forlibi

Forlibi - Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

Forlibi – Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

GELF

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

Clique na imagem

Arquivo

Visitantes