O II ENMP visa aprofundar as discussões sobre os desafios da cooficialização de línguas com especial atenção às etapas seguintes à aprovação da lei municipal: a regulamentação e a implementação. Florianópolis, 1 e 2 de setembro. Participem!

Línguas Indígenas

Eu quero falar OFAYÉ: a (in)visibilidade linguística no ensino e na pesquisa da Língua Materna Indígena

“Eu quero falar Ofayé”:

A (in)visibilidade linguística no ensino e na pesquisa da língua materna indígena.

Prof. Me. Carlos Alberto dos Santos Dutra (Artigo apresentado ao Curso de Especialização em Cultura e História dos Povos Indígenas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-UFMS em 2015.

Resumo: O artigo traz considerações sobre a língua materna do povo Ofaié, pertencente ao tronco linguístico Macro-Jê que habita a aldeia Anodi, no município de Brasilândia-MS. Trata-se de um olhar de indigenista e historiador sobre a realidade de um povo dado como extinto, egresso de perseguições e massacres, e que hoje ocupa o espaço institucional sendo foco de diversas pesquisas acadêmicas e estudos científicos sobre a língua que se encontra em vias de extinção. Continue lendo

Museu Nacional realiza aulas abertas sobre línguas indígenas

Horto Botânico do Museu Nacional. Foto: Raphael Pizzino

O setor de Linguística do Museu Nacional (MN) realiza, até 30/11, o curso básico de línguas indígenas brasileiras. As aulas estão abertas a qualquer pessoa interessada e ocorrem todas as sextas-feiras, das 14h às 17h, no auditório da biblioteca do Horto Botânico, na Quinta da Boa Vista.

A atividade de extensão dá atenção especial às línguas da família tupi-guarani, tais como mbyá, nhandeva e assurini. Durante o curso, são apresentadas a gramática, o discurso e a visão de mundo de cada povo. Também são fornecidas informações sobre como está a movimentação dessas línguas no território fluminense: se são praticadas ou se estão ameaçadas de extinção. Continue lendo

Estudantes de escola pública criam dicionário de línguas indígenas

Mba’éichapa significa olá na língua indígena guarani. Foi esse simples cumprimento que inspirou o projeto Dicionário Indígena Ilustrativo: resgatando as línguas ofaié e guarani. Estudantes do 6°ano do ensino fundamental da Escola Municipal Antônio Henrique Filho, de Brasilândia (MS) produziram um dicionário com ilustrações próprias das duas línguas. O livro chegou a ser distribuído nas escolas do município e para a biblioteca da cidade.

O Dicionário Indígena Ilustrativo é um dos premiados no Desafio Criativos da Escola, cujos vencedores foram anunciados nesta terça-feira (13).  Continue lendo

Evento indígena promoveu cultura entre etnias de Mato Grosso

Jovem youtuber Xavante motiva outros jovens no uso de mídias digitais para divulgar a cultura indígena

Três terras indígenas, cinco povos e mais de 200 indígenas celebraram a diversidade e as semelhanças da cultura indígena do noroeste de Mato Grosso. Durante 4 dias a aldeia Cravari (Terra Indígena Manoki), foi um espaço de interação sociocultural entre os povos Myky, Manoki, Sabanê, Tawandê e Manduca. Um encontro entre jovens, professores, lideranças e anciãos, que promoveu o intercâmbio de saberes  tradicionais.

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Acordo de Escazú e nossa democracia socioambiental não realizada

O acesso à informação, participação pública e acesso à justiça em assuntos ambientais na América Latina e Caribe

Histórico

Foi adotado em 04 de março deste ano, em Escazú, na Costa Rica, o Acordo Regional sobre Acesso à Informação, Participação Pública e Acesso à Justiça em Assuntos Ambientais na América Latina e Caribe. Plenamente compatível com nosso sistema jurídico interno, o Acordo de Escazú trata de questões da maior importância para a efetivação da democracia socioambiental na região e, particularmente, no Brasil, onde ocorreu, em 05/11/2015, o maior desastre envolvendo barragens de rejeitos de mineração em todo o planeta. Embora seja clara a convergência entre as disposições convencionais e o sistema normativo nacional, o penoso processo de reparação dos danos decorrentes do desastre ocorrido na bacia do rio Doce evidencia a importância de implementar entre nós processos (administrativos e judiciais) autenticamente participativos. Continue lendo

História de grupo de rap indígena vira inspiração para o filme “A Pele Morta”, com filmagem em Dourados

Oitenta pessoas, entre atores, diretores e técnicos estão, desde o início de outubro, em Dourados (MS) gravando o filme “A Pele Morta”, uma produção da Araçá Filmes. O roadmovie tem direção de Denise Moraes e Bruno Torres e roteiro de Daniel Tavares.

Integram o elenco principal os atores: César Troncoso, Luan Rodrigues e Ivana Gomez. César Troncoso é um ator uruguaio com uma filmografia extensa com filmes no Brasil, Uruguai, Argentina e Espanha, e possui vários prêmios. Entre os filmes que já participou estão “O Banheiro do Papa” e “Faroeste Caboclo”. Luan Rodrigues foi um dos atores escolhidos nas seleções de elenco realizada na cidade. A equipe está realizando filmagens na área central, bairro e aldeias indígenas do município.  Continue lendo

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