Línguas Africanas

Presidente da África do Sul promete promover línguas africanas

Cidade do Cabo, 24 set (Xinhua) — O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, disse terça-feira que seu governo está trabalhando ativamente para garantir que os idiomas africanos sejam oferecidos em todas as escolas sul-africanas para acabar com o apartheid.

“Até o final do próximo ano, nosso objetivo é garantir que todas as 23.000 escolas públicas da África do Sul ofereçam um idioma africano”, Continue lendo

Brasileira cria projeto para empoderar mulheres em favelas sul-africanas

Inicialmente era só uma viagem para estudar inglês, em 2004. Mas a brasileira Mila Moreano, hoje com 46 anos, acabou ficando permanentemente na África do Sul. E o tempo mostrou que esta decisão fez (e tem feito) a diferença nas vidas dela e de centenas de mulheres pobres da Cidade do Cabo.

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Constituição moçambicana disponível em Emakhuwa e Changana

Lei Mãe em línguas nacionaisO Centro de Estudos e Pesquisa de Comunicação Sekelekani lançou, pela primeira vez, a Constituição da Republica de Moçambique em Emakhuwa e Changana, as suas mais faladas no país. A iniciativa permitirá que mais de dez milhões de moçambicanos interpretem cabalmente a Lei Mãe, diz Maurício Bernardo, um dos tradutores. Continue lendo

Línguas Ofaié e Guarani

O Rondoniense Estudantes de escola pública criam dicionário de línguas indígenasMba’éichapa significa olá na língua indígena guarani. Foi esse simples cumprimento que inspirou o projeto Dicionário Indígena Ilustrativo: resgatando as línguas ofaié e guarani. Estudantes do 6°ano do ensino fundamental da Escola Municipal Antônio Henrique Filho, de Brasilândia (MS) produziram um dicionário com ilustrações próprias das duas línguas. O livro chegou a ser distribuído nas escolas do município e para a biblioteca da cidade. Continue lendo

Primeira obra cênica brasileira em iorubá é apresentada no Mercado Iaô

A promoção das línguas africanas no Quénia

A política linguística do Quénia responde aos pressupostos ideológicos adoptados aquando da independência, que dão ênfase à empresa livre, à realização individual e ao investimento estrangeiro. Esta política dá grande valor ao Inglês, como meio facilitador de contacto internacional e catalizador do desenvolvimento técnico e industrial.

Paralelamente, tende a mesma a assegurar a protecção da herança cultural local, incluindo as suas línguas africanas, a preservação da independência nacional e da identidade cultural. Esta combinação de finalidades resultou, segundo Kembo Sure, em «Educação Bilingue num ambiente desigual», nas seguintes decisões:
– “Que a língua materna seja a língua de instrução nos três primeiros anos do ensino primário, enquanto, o Inglês e o Kiswahili são introduzidos como disciplinas durante este período; Continue lendo

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