Oficialização do crioulo divide opiniões em Cabo Verde
Oficialização do crioulo divide opiniões em Cabo Verde
Eugénio Teixeira
A oficialização do crioulo em Cabo Verde está no centro de uma polémica política e linguística que desperta paixões no país. No final da anterior legislatura, em 2010, o Parlamento não aprovou a oficialização da língua nacional e o Governo volta à carga, anunciando que pretende avançar com o processo antes do final da actual legislatura, que termina em 2016.
Prossegue debate em Cabo Verde sobre oficialização do crioulo
Com 800 horas de gravação na África, Cine Group desvenda continente africano para brasileiros
Com 800 horas de gravação na África, Cine Group desvenda continente africano para brasileiros
Nesta segunda-feira (25), comemora-se o Dia de África, data instituída pela ONU para simbolizar a luta dos povos africanos pela independência
A África sob o olhar brasileiro: é isso que a Cine Group (site | facebook | youtube) vem fazendo há sete anos, tornando-se a única produtora de audiovisual do Brasil especialista em produzir documentários sobre o continente africano. São mais de 800 horas de gravação em solo africano. A empresa já esteve em 34 dos 55 países do continente, fez a primeira novela de Moçambique (N’Txuva), série de culinária e telecurso em idiomas locais, além de trazer para o Brasil documentários e séries de TV sobre a cultura, a força e a diversidade da África.
Gravações com línguas africanas faladas em terreiros baianos nos anos 1940 vão virar CD, livro e exposição fotográfica

Registro inédito de Menininha do Gantois (3ª da D p/ E) e filhas de santo – Foto: Anacostia Museum, Smithsonian Institution, Washington, D.C. (EUA) | Divulgação.
Imagens raras da Bahia vão virar CD e livro
Verena Paranhos – Cachoeira, BA
Xavier Vatin não imaginava o que poderia encontrar no acervo de gravações antropológicas da Universidade de Indiana (Estados Unidos), um dos maiores do mundo, quando resolveu fazer pós-doutorado na instituição.
Em sua pesquisa, o professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) se deparou com um tesouro desconhecido pelos brasileiros: 52 horas de gravações feitas pelo linguista norte-americano Lorenzo Turner entre 1940 e 1941, em sua passagem pela Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe e Mato Grosso.
Governo de Zimbabwe prevê introduzir quatro línguas estrangeiras no sistema de ensino, dentre elas o português
Zimbabwe: Governo prevê introduzir quatro línguas estrangeiras no sistema de ensino
Harare – O governo zimbabweano prevê tornar obrigatório no sistema de ensino a introdução do chinês, francês, swahili e português, quatro línguas estrangeiras úteis para os negócios e para a comunicação em África, um projecto denunciado como “ilusório” por parte de alguns professores, noticiou a AFP.
Colóquio Internacional sobre as Línguas Nacionais de Angola
Colóquio Internacional sobre as Línguas Nacionais
«Universidade das Línguas Nacionais: História, Actualidade e Perspectivas da Ortografia e da Escrita»
1. DADOS DO COLÓQUIO
Datas: 07 a 09 de maio de 2015
Local: ISP Jean Piaget de Benguela, Angola
Responsabilidade científica: DAEFA (Departamento de Altos Estudos e Formação Avançada) e CEIC (Centro de Estudos e Investigação Científica) Continue lendo
Mia Couto: carta aberta ao presidente da África do Sul, Jacob Zuma
Mia Couto: carta aberta ao presidente da África do Sul, Jacob Zuma
Há cerca de quatro semanas, uma onda de xenofobia tomou a África do Sul após o rei zulu, Goodwill Zwelithini, declarar publicamente que os estrangeiros deveriam “fazer as malas e ir embora” do país. Por conta disso, uma série de ataques violentos se espalhou pelo território, deixando ao menos sete mortos, mais de 300 detidos e mais de 5.000 refugiados, segundo a ONU.
A maior parte desses estrangeiros é proveniente de países como Malauí, Zimbábue e Moçambique, que chegou a fechar parte de sua fronteira terrestre com a África do Sul, temendo atentados contra seus cidadãos. Em meio a essa escalada de violência, o escritor moçambicano Mia Couto escreveu uma carta ao presidente sul-africano, Jacob Zuma, comparando atual situação ao período do apartheid e criticando a falta de resposta e de “memória de luta partilhada” das autoridades do país.
Leia a carta na íntegra: