Línguas Africanas

Nigéria: Asa, aplicativo inova ao ensinar iorubá para crianças

Por Kauê Vieira
Lá se vão 16 anos desde o início do século XXI. Para alguns o novo milênio significaria o fim da humanidade, contudo a nova era se mostrou um marco definitivo no avanço e consolidação da tecnologia como ferramenta essencial para a existência humana. O período se tornou ainda mais forte com o advento das redes sociais e com a chegada dos chamados telefones inteligentes ou smartphones, que facilitaram e muito a vida de todos ao redor do planeta.

 Em África não foi diferente, muito pelo contrário, o boom tecnológico foi ainda mais forte já que o continente negro saltou diretamente para o tempo da comunicação móvel. Com a crescente urbanização de metrópoles como Lagos, na Nigéria e Nairóbi, no Quênia, os aparelhos celulares são utilizados para muito além de troca de mensagens e navegação em páginas do Facebook. Por exemplo, até 2005 cerca de 81% da população do Quênia não tinha conta em bancos. Problema sério? Sem dúvidas, contudo apoiado nos 27% de habitantes com acesso à internet pelo celular, foi criado o MPesa, sistema que proporciona a realização de transações bancárias pelos aparelhos móveis. Para se ter uma ideia do impacto, o MPesa possui hoje cerca de 20 milhões de usuários. Continue lendo

VI Encontro de Professores de Literaturas Africanas / II AFROLIC

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O VI Encontro de Professores de Literaturas Africanas/II AFROLIC, que será realizado na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, nos dias 05, 06 e 07 de dezembro de 2016.

Como o tema Dizer Áfricas: Vozes, Literatura, Mulher, o VI Encontro de Professores de Literaturas Africanas/II AFROLIC lança uma discussão que ainda recai sobre epistemologias identitárias, só que sob uma orientação temática disposta a refletir sobre aspectos estéticos e ideológicos que territorializam em múltiplas encruzilhadas o discurso literário africano quando posto diante de bases orais, literárias e femininas/feministas. Além disso, o evento se propõe a homenagear intelectuais brasileiras que se destacam nos estudos especializados sobre Literaturas Africanas, são elas: Profa.Dra. Rita Chaves (USP), Profa. Dra. Carmen Tindó (UFRJ) e Profa.Dra. Elisalva Madruga (UFPB). Continue lendo

Atividade Cultural no III CIPLOM/EAPLOM na UFSC.

Na noite de quinta-feira é momento de programação cultural no III CIPLOM/EAPLOM. Confira o cartaz.

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Mais de sete milhões de angolanos falam línguas nacionais

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Mais de sete milhões de angolanos falam pelo menos uma língua nacional em casa, sobretudo nas zonas rurais, apesar de o português ser a língua habitualmente mais falada em Angola, por cerca de 18 milhões de pessoas.

Os números resultam da análise da Lusa aos dados definitivos do censo da população angolana realizado pelo Instituto Nacional de Estatística de Angola em 2014, tornados públicos a 23 de março e que colocam a língua nacional umbundu (centro e sul) como a segunda mais falada, por 22,96 por cento da população, o equivalente a cerca de 5,9 milhões de pessoas.

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TVM de Moçambique segue expansão por províncias com transmissões em línguas locais

tvmTVM de Moçambique segue expansão por províncias com transmissões em línguas locais

Júlia Fernandes

A emissora pública TVM (Televisão de Moçambique) segue sua estratégia de transmitir em mais provinciais e criar programas locais nas línguas faladas pela população e anunciou que a partir de sábado (19/12) começará o processo de transmissão na província de Tete, nas línguas Português e Chinhunguè.

Televisão de Moçambique: Lança em Tete janela de noticiários locais (assista abaixo ou clique aqui):

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Acervo de Lorenzo Dow Turner chega a Salvador

Coleção Lorenzo Dow Turner reúne diversas fotos - Foto: Divulgação

Coleção Lorenzo Dow Turner reúne diversas fotos – Foto: Divulgação

Acervo de Lorenzo Dow Turner chega a Salvador

Lorena Morgana

Após ficar em São Paulo de abril a agosto deste ano, chega a Salvador a exposição “Gullah, Bahia, África”. A abertura aconteceu dia 24/11, às 19 horas, no Palacete das Artes, e permanece até 31 de janeiro de 2016.

O acervo reúne mais de 100 fotografias e cerca de 18 horas de registros musicais e linguísticos feitos com nomes de grande referência do candomblé.

A exposição documenta parte da pesquisa desenvolvida por Lorenzo Dow Turner, primeiro linguista afro-estadunidense. O evento contará com a curadoria de Alcione Meira Amos, além da presença do cônsul dos EUA no Rio de Janeiro, James Story.

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