Prorrogação de prazo Simpósio SIPLE para 26 de julho
Prorrogação de prazo Simpósio SIPLE para 26 de julho de 2015
O prazo para a submissão de trabalhos para o SIMPÓSIO SIPLE 2015, a ser realizado em Santiago de Compostela, na Galiza, nos dias 17 e 18 de outubro de 2015, foi prorrogado para 26 de julho de 2015, impreterivelmente.
Notícia relacionada: Simpósio SIPLE 2015: O Português em Espaços Multilíngues
Segundo a Diretoria da SIPLE – Sociedade Internacional de Português Língua Estrangeira, em breve será divulgada a Segunda Circular do evento, com novas informações sobre o envio dos trabalhos, a programação e outras novidades do interesse dos participantes.
Mapeamento dos Cursos de Português para Imigrantes e Refugiados
Mapeamento dos Cursos de Português para Imigrantes e Refugiados
A Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), através da Coordenação de Políticas para Migrantes (CPMig), e o Serviço Franciscano de Solidariedade (SEFRAS), estão realizando um mapeamento da oferta de cursos de português para imigrantes e refugiados na cidade de São Paulo.
Este levantamento visa, sobretudo, facilitar o acesso dos imigrantes e refugiados aos cursos disponíveis, através da criação de uma plataforma de informações, disponível para consulta, que reunirá dados sobre os cursos e as organizações que os oferecem.
“A China é o país onde se aprende mais português”, afirma linguista
“A China é o país onde se aprende mais português”
Catarina Domingues
O linguista e investigador português João Malaca Casteleiro acredita que a China é um dos principais contribuidores para a globalização da língua portuguesa. A terminar uma missão de cinco anos como examinador externo do Instituto Politécnico de Macau, o especialista lamenta que Portugal não tenha mais “recursos financeiros para um apoio mais forte e mais constante” na promoção da língua portuguesa.
PLATAFORMA MACAU – Está ligado à promoção da língua portuguesa em Macau há mais de 30 anos. Que avaliação faz da presença atual da língua portuguesa na região?
JOÃO MALACA CASTELEIRO – Estou a acompanhar este processo desde 1982, a primeira vez que vim a Macau. Durante um certo período de tempo estive envolvido nos cursos de mestrado na Universidade de Macau e formámos muitos professores de português que agora lecionam nas universidades da China. Tenho acompanhado este processo ao longo destes 32 anos. Quando vim na altura em que já se pensava na transição da administração de Macau, havia muito descrédito em relação ao português: as pessoas pensavam que o português ia acabar, que não havia mais interesse pelo português e que, com o desaparecimento da língua, ficaria também afetada a cultura de matriz portuguesa. Eu sempre fui muito contra essa ideia e sempre acreditei que a língua portuguesa fosse uma língua de grande projeção internacional. É uma língua que se fala em quatro continentes: Europa, África, Ásia e América. São oito países espalhados pelo mundo que têm o português como língua oficial. E depois vê-se que existe uma aprendizagem do português por todo o mundo, portanto sempre acreditei que a língua portuguesa ia vingar.
VIII Foro Sobre la Investigación y Enseñanza de la Lengua Portuguesa y Cultura de Brasil en la Región NOA

VIII Foro Sobre la Investigación y Enseñanza de la Lengua Portuguesa y Cultura de Brasil en la Región NOA
5 y 6 de Agosto de 2015
San Miguel de Tucumán, Argentina.
La regionalización y la colaboración en pro del fortalecimiento de la enseñanza de Portugués en Argentina y el NOA (noroeste argentino)
El Ministerio de Educación de la Provincia de Tucumán a través de su Dirección de Enseñanza Superior y de la Coordinación de Lenguas Extranjeras, la Asociación Argentina de Profesores de Portugués y el Departamento de lenguas de la Universidad Nacional de Salta invitan a participar de este VIII foro regional que por segunda vez se realiza en la Provincia de Tucumán.
Academia Acreana de Letras defende uso do gentílico acreano com ‘e’

Presidente da Academia Acreana de Letras, Luisa Karlberg, diz que é contra o uso do gentílico “acriano” – Foto: Arquivo pessoal.
Academia Acreana de Letras defende uso do gentílico acreano com ‘e’
‘Tradição é superior a decretos’, diz Luisa Karlberg, presidente da AAL. Gentílico passou a ser redigido com ‘i’ após novo acordo ortográfico.
Caio Fulgêncio
A discussão sobre o uso do gentílico “acreano” – modificado para “acriano” pelo novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, desde 2009 – voltou a ser tema de debate na internet esta semana. Defensora da escrita da palavra com a letra “e”, a presidente da Academia Acreana de Letras (AAL), Luisa Karlberg afirma que nenhum decreto pode modificar uma tradição.
Em entrevista ao G1, Luisa diz que, apesar de alguns defenderem que o gentílico é oriundo da palavra “aquiri”, não existe uma etimologia do “acreano”. Além disso, ela lembra que o acordo, por ser ortográfico, não deve modificar a morfologia das palavras. A escrita do termo com “e”, inclusive, não existe mais na pesquisa de vocabulário da Academia Brasileira de Letras.
Abertas inscrições para submissão de trabalhos nos GTs do I Simpósio de Glotopolítica e Integração Regional
Abertas inscrições para submissão de trabalhos nos GTs do I Simpósio de Glotopolítica e Integração Regional
Estão abertas até o dia 31 de agosto de 2015 as inscrições para a submissão de trabalhos nos GTs do I Simpósio de Glotopolítica e Integração Regional, que acontecerá em João Pessoa/Paraíba no período de 18 a 20 de novembro de 2015.
Acesse aqui a página do Simpósio e aqui página do Simpósio no Facebook.
As inscrições podem ser feitas para os seguintes GTs: Continue lendo


