Instituto federal tem projeto de apoio à prática da escrita
 Instituto federal tem projeto de apoio à prática da escrita
Instituto federal tem projeto de apoio à prática da escrita
Fátima Schenini
Levar os estudantes a uma compreensão melhor do processo de aprendizagem da escrita e proporcionar experiência mais agradável e produtiva em relação ao ato de escrever é o objetivo do 1º Simpósio sobre Práticas Discursivas na Amazônia, promovido pelo campus de Cacoal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), esta semana.
Saiba mais no Jornal do Professor, e nas páginas dos campi de Cacoal e de Colorado do Oeste do IFRO na internet
Palavras de origem africana no vocabulário brasileiro
 Palavras de origem africana no vocabulário brasileiro
Palavras de origem africana no vocabulário brasileiro
Fernando Sagatiba
Afora o Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné-Equatorial, que adotou o idioma como oficial recentemente. Timor-Leste é o único a ter o Português como língua oficial na Ásia. Nossos irmãos africanos fazem parte do PALOP, acrônimo que significa justamente Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Tudo obra de Portugal, responsável por essa bagunça chamada lusofonia (o conjunto dos países que possuem Português como língua oficial) que acabou dando seu jeito de seguir caminho. Mas, diferente do Brasil, onde línguas nativas ficaram restritas a suas tribos indígenas, nos países euro-colonizados da África, ainda se falam línguas nativas (nagô, ioruba, quicongo, umbundo e quimbundo). Só pra constar.
O Reintegracionismo Galego: Reflexões Acerca das Políticas Linguísticas da Galiza e sua Relação com o Brasil
 O Reintegracionismo Galego: Reflexões Acerca das Políticas Linguísticas da Galiza e sua Relação com o Brasil
O Reintegracionismo Galego: Reflexões Acerca das Políticas Linguísticas da Galiza e sua Relação com o Brasil
Nívea Guimarães Doria
Mestra em Letras e estudante de Língua Galega na UERJ
1 Introdução
O presente trabalho não objetiva esgotar academicamente a questão do reintegracionismo galego à cultura lusófona, tampouco a posicionar-se a favor ou contra tal política linguística. Objetiva, sim, refletir sobre essa questão sob um ponto de vista brasileiro, tanto contemplando argumentos a favor quanto contra, entendendo que o Brasil faz parte dessa comunidade linguística, à qual vários setores da sociedade galega pretende reintegrar-se, sendo o representante dentre os países lusófonos com o maior número de falantes nativos e tendo em consideração que é um fato desconhecido do falante médio do português a existência (ou sobrevivência) de um idioma quem muitas vezes é ensinado nas escolas como uma forma arcaica de sua língua de uso cotidiano.
Edital selecionará produção audiovisual de países lusófonos

O secretário do Audiovisual do Minc, Pola Ribeiro, enviou depoimento em vídeo – Foto: Otto Terra / Divulgação.
Edital selecionará produção audiovisual de países lusófonos
Verena Paranhos
A segunda edição do Programa CPLP Audiovisual foi lançada na tarde desta sexta-feira, 7, em evento realizado na Casa de Angola, na Barroquinha. O edital vai selecionar documentários e telefilmes de ficção produzidos nos nove países que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). As inscrições estão abertas até 31 de outubro na plataforma online do CPLP (www.cplp.org).
Acadêmicos lançam petição contra exclusão do português no regime da patente europeia

Ribeiro e Castro, deputado centrista, votou contra proposta de resolução que aprovou acordo – Foto: Nuno Ferreira Santos.
Académicos lançam petição contra exclusão do português no regime da patente europeia
Maria João Lopes
Ribeiro e Castro espera que Cavaco Silva não assine o diploma e que o tema entre nas presidenciais de 2016, para permitir um debate sobre o assunto.
Lançaram uma petição que já conta com cerca de 2500 subscritores, querem entregá-la ao Presidente da República, Cavaco Silva, a quem pedem também uma audiência. São um grupo de 20 académicos e estão contra a subalternização da língua portuguesa, em detrimento da escolha do alemão, do francês e do inglês como línguas-padrão no regime da chamada “patente europeia de efeito unitário”, isto é, uma patente europeia, em vez de apenas nacional, que passa a ser válida para todos os estados-membros participantes.
Com 205 erros de tradução, Brasil atrasa acordo comercial com 5 países africanos
 Com 205 erros de tradução, Brasil atrasa acordo comercial com 5 países africanos
Com 205 erros de tradução, Brasil atrasa acordo comercial com 5 países africanos
Por Daniel Rittner | Valor Econômico
Azeite em vez de óleo, feriado no lugar de dia não útil, outros brinquedos onde se deveria ler especificamente triciclos e patinetes. Em meio à pressão do empresariado para abrir novos mercados aos produtos brasileiros, um dos poucos tratados comerciais firmados recentemente pelo Mercosul está parado não por protecionismo ou divergências internas, mas por razões bem mais prosaicas: houve 205 erros de tradução, do inglês para a língua portuguesa, que impedem a entrada em vigência do acordo entre o bloco sul-americano e um conjunto de cinco países africanos liderados pela África do Sul.



