O Reintegracionismo Galego: Reflexões Acerca das Políticas Linguísticas da Galiza e sua Relação com o Brasil
O Reintegracionismo Galego: Reflexões Acerca das Políticas Linguísticas da Galiza e sua Relação com o Brasil
Nívea Guimarães Doria
Mestra em Letras e estudante de Língua Galega na UERJ
1 Introdução
O presente trabalho não objetiva esgotar academicamente a questão do reintegracionismo galego à cultura lusófona, tampouco a posicionar-se a favor ou contra tal política linguística. Objetiva, sim, refletir sobre essa questão sob um ponto de vista brasileiro, tanto contemplando argumentos a favor quanto contra, entendendo que o Brasil faz parte dessa comunidade linguística, à qual vários setores da sociedade galega pretende reintegrar-se, sendo o representante dentre os países lusófonos com o maior número de falantes nativos e tendo em consideração que é um fato desconhecido do falante médio do português a existência (ou sobrevivência) de um idioma quem muitas vezes é ensinado nas escolas como uma forma arcaica de sua língua de uso cotidiano.
Edital selecionará produção audiovisual de países lusófonos
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Verena Paranhos
A segunda edição do Programa CPLP Audiovisual foi lançada na tarde desta sexta-feira, 7, em evento realizado na Casa de Angola, na Barroquinha. O edital vai selecionar documentários e telefilmes de ficção produzidos nos nove países que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). As inscrições estão abertas até 31 de outubro na plataforma online do CPLP (www.cplp.org).
Acadêmicos lançam petição contra exclusão do português no regime da patente europeia
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Maria João Lopes
Ribeiro e Castro espera que Cavaco Silva não assine o diploma e que o tema entre nas presidenciais de 2016, para permitir um debate sobre o assunto.
Lançaram uma petição que já conta com cerca de 2500 subscritores, querem entregá-la ao Presidente da República, Cavaco Silva, a quem pedem também uma audiência. São um grupo de 20 académicos e estão contra a subalternização da língua portuguesa, em detrimento da escolha do alemão, do francês e do inglês como línguas-padrão no regime da chamada “patente europeia de efeito unitário”, isto é, uma patente europeia, em vez de apenas nacional, que passa a ser válida para todos os estados-membros participantes.
Com 205 erros de tradução, Brasil atrasa acordo comercial com 5 países africanos
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Por Daniel Rittner | Valor Econômico
Azeite em vez de óleo, feriado no lugar de dia não útil, outros brinquedos onde se deveria ler especificamente triciclos e patinetes. Em meio à pressão do empresariado para abrir novos mercados aos produtos brasileiros, um dos poucos tratados comerciais firmados recentemente pelo Mercosul está parado não por protecionismo ou divergências internas, mas por razões bem mais prosaicas: houve 205 erros de tradução, do inglês para a língua portuguesa, que impedem a entrada em vigência do acordo entre o bloco sul-americano e um conjunto de cinco países africanos liderados pela África do Sul.
“A língua portuguesa e o século XXI”, por Juca Ferreira
Opinião
A língua portuguesa e o século XXI
Juca Ferreira*
Convoquemos a todos para a montagem de um estratégia planetária para a língua portuguesa.
O século XXI começou desafiando a todos nós falantes da língua portuguesa. Está a nos exigir um protagonismo de grandes proporções. Hoje, há uma expressiva presença de nosso idioma em todos os continentes, presença que não para de crescer e tomar maiores dimensões planetárias.
Macau: Portal de produtos lusófonos já disponibiliza perto de mil produtos
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O portal do centro de distribuição de produtos de países de língua portuguesa angariou em quatro meses cerca de mil artigos, segundo o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau.
“Temos 986 produtos de 172 fornecedores, a maioria de Portugal e do Brasil”, afirmou a administradora daquele instituto, Gloria Ung, à margem de uma apresentação sobre os três centros de língua portuguesa, acrescentando que 45% dos produtos são constituídos por doces e vinho.