I Encontro Internacional e IV Colóquio do LABPEC
I Encontro Internacional e IV Colóquio do LABPEC
(Laboratório de Pesquisa em Contato Linguístico)
Repertórios Plurilíngues em situações de contato
Programa
Segunda-feira, 25 de setembro de 2017
17h – Abertura com representantes da UFF e de Agências de Fomento (CAPES, DAAD e FAPERJ)
18h – Conferência de abertura: From Isogloss to Glossotope: Towards a Virtual Environment for multilinguism, Thomas Krefeld-LMU
19h-20h – Coquetel de recepção
Congresso Internacional Humanidades nas Fronteiras
A primeira edição do “Congresso Internacional Humanidades nas Fronteiras: imaginários e culturas latino-americanas” é um evento realizado em parceria entre a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e a Universidade do Oeste do Paraná (UNIOESTE), integrando o Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada (UNILA) e o Programa de Pós-Graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras. O evento se justifica por constituir um espaço para a difusão e para o intercâmbio da construção de saberes produzidos na área de humanidades e letras. O título Humanidades nas Fronteiras tem aqui um duplo significado interrelacionado: indica, primeiro, a exigência de reflexão teórica em pesquisas interdisciplinares, inseparável da tematização da cultura como um fenômeno relacional que não se limita às fronteiras entre saberes (científicos e não científicos, eruditos e não eruditos, disciplinares ou não, locais ou não).
MADE Collective apresenta proposta inovadora para a fronteira entre México e EUA
O estúdio MADE Collective apresentou formalmente aos governos do México e EUA sua proposta para a fronteira entre os dois países, cujo objetivo é oferecer uma resposta resistente às problemáticas que envolvem os limites entre ambos através da criação da primeira Co-nação regenerativa aberta do mundo.
O projeto, intitulado Otra Nation, é ia co-nação compartilhada entre os cidadãos do México e EUA, sustentada por seus respectivos governos. Ambas as nações oferecerão uma parcela de terra e um investimento inicial, que compreende infraestruturas e serviços, financiado 50% pelo México e 50% pelos Estados Unidos.
Dos arquitetos:
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o planeta presenciou um enorme aumento das barreiras físicas. Estas cicatrizes visuais são ainda mais profundas quando duas nações compartilham uma história rica e uma relação ativa. México e Estados Unidos sempre foram mais prósperos quando suas respectivas forças trabalham em conjunto. Propomos um “Novo Acordo” transnacional para construir uma “co-nação” inovadora baseada no empoderamento econômico local, na independência energética e infraestrutura e transporte revolucionários.
Fazendo uso de termos como “regeneração”, “co-nação”, “sistema aberto”, “controle biométrico” e “interconexão”, o coletivo explica sua proposta apresentando seus objetivos, contexto, as problemáticas ambientais e econômicas, e os enfoques sociais, culturais e tecnológicos.
No website não é divulgada a identidade dos membros do MADE Collective, que se apresenta como uma equipe nacional interdisciplinar de arquitetos, construtores, designers, engenheiros e urbanistas do México e Estados Unidos, que juntos já propuseram projetos para mais de 40 países.
Fonte: ARCH DAILY
Entrevista com Isis Berger, da UNIOESTE, no III CIPLOM/EAPLOM
Nesta quarta, compartilhamos as palavras da profa. Isis Ribeiro Berger, membro da Comissão Organizadora do III CIPLOM/EAPLOM, em junho de 2016, na UFSC.
Durante o III CIPLOM/EAPLOM, a profa. Berger ofertou ofertou minicurso “Desafios e propostas de ação de gestão do multi/plurilinguismo na esfera escolar em contexto de fronteira”.
Segundo a professora, o CIPLOM constitui um importante espaço para se pensar o lugar que as línguas ocupam na ideia de integração latino-americana. Além disso, esta terceira edição do CIPLOM teve, de acordo com ela, a importância de consolidar a memória do evento, cujas edições anteriores ocorreram em Foz do Iguaçu,em 2010, e em Buenos Aires, Argentina, em 2013.
Isis Ribeiro Berger é professora na UNIOESTE, campus Foz do Iguaçu, atua no Programa de Pós-graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras e desenvolve o projeto de pesquisa “Gestão Multi/Plurilinguísmo no espaço fronteiriço trinacional”.
Ouça a colaboração da Profa. Isis Berger, acessando:
Conheça outros projetos de pesquisa realizados pelo Programa de Pós-graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras.
Fonte: IPOL Comunicação
Uruguai tem aulas de português em 83 escolas públicas de ensino básico
O Uruguai dá aulas de português em 83 escolas públicas de ensino básico, sendo a maioria delas em zonas de fronteira com o Brasil, segundo números oficiais.
Em apenas seis das escolas que disponibilizam o ensino do idioma, ele é considerado uma língua estrangeira, como nas escolas chamadas Brasil, Portugal e Rui Barbosa, na capital, Montevidéu, afirmou à Lusa a coordenadora de Português no Departamento de Segundas Línguas do Conselho de Educação Inicial e Primária, Cinthia Nuñez.
Nas outras 77 escolas, em zonas fronteiriças com o Brasil, o português é a segunda língua local, como resultado da presença brasileira histórica na região. Há 190 anos, em agosto de 1925, o Uruguai se proclamou independente do Brasil, do qual fazia parte politicamente.
Chamadas de Trabalhos Revista Caderno de Letras
Revista Caderno de Letras está com chamada aberta para o próximo número.
Proposta de tema para o dossiê: Dialogos en el Conosur: Veijas fronteras y nuevos espacios en Literatura y Cultura
Não apenas a literatura latino-americana, mas também a formação deste continente e a construção de identidade de seu povo se dão a partir da relação que se estabelece com o outro. As questões de identidade de povos e culturas periféricos e as relações estabelecidas entre regiões, dentro do mesmo país ou entre países, são uma preocupação constante nas discussões que cada vez mais se fazem no âmbito dos estudos comparados e culturais. Por isso, é legítimo e essencial que se estude e que se reflita sobre esses processos. Continue lendo