Livro “Multilingual Brazil – Language Resources, Identities and Ideologies in a Globalized World”
Livro com texto de pesquisadores do IPOL.
This book brings together cutting edge work by Brazilian researchers on plurilingualism in Brazil for an English-speaking readership in one comprehensive volume. Divided into four sections, each with its own introduction, tying together the themes of the book, the volume charts a course for a new sociolinguistics of multilingualism, challenging long-held perceptions about a monolingual Brazil by exploring the different policies, language resources, ideologies and social identities that have emerged in the country’s contemporary plurilingual landscape. The book elucidates the country’s linguistic history to demonstrate its evolution to its present state, a country shaped by political, economic, and cultural forces both locally and globally, and explores different facets of today’s plurilingual Brazil, including youth on the margins and their cultural and linguistic practices; the educational challenges of socially marginalized groups; and minority groups’ efforts to strengthen languages of identity and belonging. In addition to assembling linguistic research done in Brazil previously little known to an English-speaking readership, the book incorporates theoretical frameworks from other disciplines to provide a comprehensive picture of the social, political, and cultural dynamics at play in multilingual Brazil. This volume is key reading for researchers in linguistic anthropology, sociolinguistics, applied linguistics, cultural studies, and Latin American studies.
I Encontro Internacional e IV Colóquio do LABPEC
I Encontro Internacional e IV Colóquio do LABPEC
(Laboratório de Pesquisa em Contato Linguístico)
Repertórios Plurilíngues em situações de contato
Programa
Segunda-feira, 25 de setembro de 2017
17h – Abertura com representantes da UFF e de Agências de Fomento (CAPES, DAAD e FAPERJ)
18h – Conferência de abertura: From Isogloss to Glossotope: Towards a Virtual Environment for multilinguism, Thomas Krefeld-LMU
19h-20h – Coquetel de recepção
Congresso Internacional Humanidades nas Fronteiras

Fonte: Divulgação
A primeira edição do “Congresso Internacional Humanidades nas Fronteiras: imaginários e culturas latino-americanas” é um evento realizado em parceria entre a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e a Universidade do Oeste do Paraná (UNIOESTE), integrando o Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada (UNILA) e o Programa de Pós-Graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras. O evento se justifica por constituir um espaço para a difusão e para o intercâmbio da construção de saberes produzidos na área de humanidades e letras. O título Humanidades nas Fronteiras tem aqui um duplo significado interrelacionado: indica, primeiro, a exigência de reflexão teórica em pesquisas interdisciplinares, inseparável da tematização da cultura como um fenômeno relacional que não se limita às fronteiras entre saberes (científicos e não científicos, eruditos e não eruditos, disciplinares ou não, locais ou não).
MADE Collective apresenta proposta inovadora para a fronteira entre México e EUA

Fonte: ARCH DAILY
O estúdio MADE Collective apresentou formalmente aos governos do México e EUA sua proposta para a fronteira entre os dois países, cujo objetivo é oferecer uma resposta resistente às problemáticas que envolvem os limites entre ambos através da criação da primeira Co-nação regenerativa aberta do mundo.
O projeto, intitulado Otra Nation, é ia co-nação compartilhada entre os cidadãos do México e EUA, sustentada por seus respectivos governos. Ambas as nações oferecerão uma parcela de terra e um investimento inicial, que compreende infraestruturas e serviços, financiado 50% pelo México e 50% pelos Estados Unidos.
Dos arquitetos:
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o planeta presenciou um enorme aumento das barreiras físicas. Estas cicatrizes visuais são ainda mais profundas quando duas nações compartilham uma história rica e uma relação ativa. México e Estados Unidos sempre foram mais prósperos quando suas respectivas forças trabalham em conjunto. Propomos um “Novo Acordo” transnacional para construir uma “co-nação” inovadora baseada no empoderamento econômico local, na independência energética e infraestrutura e transporte revolucionários.

Fonte: ARCH DAILY
Fazendo uso de termos como “regeneração”, “co-nação”, “sistema aberto”, “controle biométrico” e “interconexão”, o coletivo explica sua proposta apresentando seus objetivos, contexto, as problemáticas ambientais e econômicas, e os enfoques sociais, culturais e tecnológicos.
No website não é divulgada a identidade dos membros do MADE Collective, que se apresenta como uma equipe nacional interdisciplinar de arquitetos, construtores, designers, engenheiros e urbanistas do México e Estados Unidos, que juntos já propuseram projetos para mais de 40 países.

Fonte: ARCH DAILY
Fonte: ARCH DAILY
Entrevista com Isis Berger, da UNIOESTE, no III CIPLOM/EAPLOM
Nesta quarta, compartilhamos as palavras da profa. Isis Ribeiro Berger, membro da Comissão Organizadora do III CIPLOM/EAPLOM, em junho de 2016, na UFSC.
Durante o III CIPLOM/EAPLOM, a profa. Berger ofertou ofertou minicurso “Desafios e propostas de ação de gestão do multi/plurilinguismo na esfera escolar em contexto de fronteira”.
Segundo a professora, o CIPLOM constitui um importante espaço para se pensar o lugar que as línguas ocupam na ideia de integração latino-americana. Além disso, esta terceira edição do CIPLOM teve, de acordo com ela, a importância de consolidar a memória do evento, cujas edições anteriores ocorreram em Foz do Iguaçu,em 2010, e em Buenos Aires, Argentina, em 2013.
Isis Ribeiro Berger é professora na UNIOESTE, campus Foz do Iguaçu, atua no Programa de Pós-graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras e desenvolve o projeto de pesquisa “Gestão Multi/Plurilinguísmo no espaço fronteiriço trinacional”.
Ouça a colaboração da Profa. Isis Berger, acessando:
Conheça outros projetos de pesquisa realizados pelo Programa de Pós-graduação Sociedade, Cultura e Fronteiras.
Fonte: IPOL Comunicação
Uruguai tem aulas de português em 83 escolas públicas de ensino básico

Atividades comemorativas do bicentenário do Uruguai. Dia 10 de outubro de 2011 Fotografia de Matilde Campodonico
O Uruguai dá aulas de português em 83 escolas públicas de ensino básico, sendo a maioria delas em zonas de fronteira com o Brasil, segundo números oficiais.
Em apenas seis das escolas que disponibilizam o ensino do idioma, ele é considerado uma língua estrangeira, como nas escolas chamadas Brasil, Portugal e Rui Barbosa, na capital, Montevidéu, afirmou à Lusa a coordenadora de Português no Departamento de Segundas Línguas do Conselho de Educação Inicial e Primária, Cinthia Nuñez.
Nas outras 77 escolas, em zonas fronteiriças com o Brasil, o português é a segunda língua local, como resultado da presença brasileira histórica na região. Há 190 anos, em agosto de 1925, o Uruguai se proclamou independente do Brasil, do qual fazia parte politicamente.