Perú: Proponen medidas a favor del derecho a la comunicación de las comunidades y PP.II.
Perú: Proponen medidas a favor del derecho a la comunicación de las comunidades y PP.II.
Servindi, 25 de junio, 2014.– Un pronunciamiento en el que se demanda al Estado peruano adoptar medidas que garanticen el derecho a la comunicación de las comunidades y pueblos indígenas del Perú suscribió una coalición de instituciones que impulsan la gestación de una Escuela itinerante de Comunicación Indígena e Intercultural.
Esperança para o ensino indígena
Esperança para o ensino indígena
Novas diretrizes para a formação de professores são vistas como o início de uma real política indigenista no Brasil
Por Rosana Villar
Uma nuvem encobriu o Sol na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e, rapidamente, todas as mulheres da classe, composta principalmente de homens, saíram da sala em direção aos dormitórios. A chuva chegava e as roupas estavam no varal.
270 indígenas de diversas etnias são diplomados em Ji-Paraná, RO
Indígenas são diplomados em Ji-Paraná
Paulo Sérgio – Assessoria Regional de JI-Paraná
Pelo menos 270 indígenas de diversas etnias concluíram o projeto Açaí e foram diplomados
Pelo menos 270 indígenas de diversas etnias concluíram o projeto Açaí e foram diplomados na tarde de sábado, 24. A solenidade contou com a participação de autoridades educacionais, familiares e amigos dos formandos, no salão de festas Mediterrâneo, em Ji-Paraná.
O projeto Açaí visa proporcionar aos indígenas a formação em magistério, nível médio, para atuação intercultural e histórica de cada etnia. Os formados tem pela frente a missão de exercer a docência nas séries iniciais nas próprias aldeias e promover o intercâmbio cultural. Continue lendo
Línguas indígenas é tema de mesa plenária do ‘Abralin em Cena Amazonas’
Línguas indígenas é tema de mesa plenária do ‘Abralin em Cena Amazonas’ na Universidade do Estado do Amazonas
O “Abralin em Cena Amazonas” acontece na Escola Normal Superior, da UEA, até o dia 9 de maio, para professores e estudantes de graduação e pós-graduação de cursos das áreas de Linguística e Letras. Foto: Divulgação/UEA
Pós-graduandos indígenas ganham espaço na UnB
A Universidade de Brasília, uma das primeiras a formar pós-graduados indígenas, aumentou o número de alunos mestrandos e doutorandos de etnias indígenas. Hoje, no total, são seis alunos pesquisadores – dois no mestrado e quatro no doutorado. Os estudos desenvolvidos por eles são voltados para aspectos discursivos e gramaticais de suas línguas nativas. O objetivo é manter fortalecida sua língua de origem.
Em 1999, foi criado o Laboratória de Línguas Indígenas (LALI) pelo professor Ayron Dall’Igna. Atualmente, o LALI é coordenado pela professora orientadora das pesquisas, Ana Suelly Cabral. O laboratório conta com a colaboração das pesquisadoras Enilde Faulstich e Rozana Reigora, do Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (LIP) e tem apoio de outras universidades nacionais e internacionais.
Beatriz Pataro |
Professora Ana Suely Cabral durante aula no Laboratório de Línguas Indígenas |
A entrada dos indígenas no programa de pós-graduação começou a ganhar força há cinco anos, quando teve início o programa de inclusão social na universidade. Todos são nativos de aldeias das regiões do Acre e do Alto Xingu e falantes das línguas Huni Kuin, Laklanõ, Ypawu, Mehinako, Awety e Kamayurá, e Nahukwa.
Para os índios, o processo de adaptação e aprendizado não é tarefa fácil. Eles enfrentam vários obstáculos, principalmente por ainda serem vítimas de preconceito. No âmbito acadêmico, sofrem com a visão estereotipada que existe a respeito deles. Muitas vezes, não tem perfil compatível com o que é exigido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), agência de fomento à pesquisa que consolida e aprova trabalhos de pós-graduação no país.
Encontro Internacional – Metáforas nas línguas indígenas
Este é o primeiro encontro realizado no Brasil sobre metáforas nas línguas indígenas Sul Americanas. O encontro reunirá linguistas, psicologos, antropólogos, historiadores e pesquisadores de outras áreas do conhecimento cujas pesquisas têm focalizado as relações intrínsecas entre cultura, língua e cognição. O evento terá como objetivo principal o de contribuir para a discussão sobre (a) o uso metafórico da linguagem nas expressões de tempo e espaço, seja o tempo atual, onírico, histórico e/ou mitológico; (b) metáforas e sistemas de quantificação; (c) as bases culturais para o significado das fraseologias; (c) extensões metafóricas de substantivos, verbos e outras classes de palavras; (d) aplicação e avaliação das teorias cognitivistas de metafora no estudo de linguas indigenas menos conhecidas.
Mais informações: http://laliunb.com.br/metaforas2014/evento.html