Bariloche se declara oficialmente municipio intercultural

Foto: Adrián Moyano
Bariloche se declara oficialmente municipio intercultural
La iniciativa fue impulsada por el Espacio de Articulación Mapuche, que busca reglamentar derechos de los pueblos originarios que fueron incorporados en 2007 al articulado de la Carta Orgánica y hasta ahora permanecen sin efectos prácticos.
Frente a esta iniciativa, los concejales aprobaron por unanimidad el proyecto de ordenanza que define a Bariloche como municipio intercultural durante la sesión ordinaria que se realiza este jueves (18/06) en la sede del Lofche Millalonco Ranquehue, ubicada en cercanías de Virgen de las Nieves.
Seminário Universidade e Educação Intercultural Indígena
Seminário Universidade e Educação Intercultural Indígena: experiências em diálogo, desafios para uma inclusão de qualidade, e construção de espaços para produção e trocas de saberes diversos.
Dias: 29-30/06 e 01-02/07/2015
Local: Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC
Promoção: NEPI (Núcleo de Estudos de Povos Indígenas) PPGAS (UFRGS, UFSC, UFG); RIMP Abya Yala: epistemologias ameríndias em rede (ILEA/UFRGS); FUNAI/ PROGRAD/Ações Afirmativas/ Saberes Indígenas na Escola / Núcleo UFRGS
Financiamento: PROCAD/CAPES; Casadinho/CNPq; ILEA/UFRGS; RSIE/UFRGS; PRAE/UFSC; PROEXT/2014 – MEC/PROEXT
Apoio e organização local: NEPI (Núcleo de Estudos de Povos Indígenas); PPGAS/UFSC/MArquE
Clique nos links abaixo para:
– acessar a página do evento no Facebook;
– acessar a programação completa em formato PDF;
– visualizar o Folder com a programação do Seminário*.
* A programação completa em PDF possui informações mais detalhadas sobre os filmes que serão exibidos durante os dias de Seminário.
Programação Continue lendo
Simpósio SIPLE 2015: O Português em Espaços Multilíngues
Simpósio SIPLE 2015
16 e 17 de outubro, Santiago de Compostela, Galiza
O Português em Espaços Miltilingues
Apresentação
Tradicionalmente, a Sociedade Internacional de Português Língua Estrangeira (SIPLE) realiza, todos os anos, eventos de interesse para a área do português para falantes de outras línguas e seus variados contextos de desenvolvimento. Os temas organizadores dos Simpósios e Congressos, desse modo, buscam explorar questões de interesse para a área, sobretudo para o desenvolvimento de políticas e ações estratégicas para a promoção e a difusão do português como língua pluricêntrica, com toda a sua diversidade, e que caminha para tornar-se língua de comunicação global.
Multilinguismo e diversidade cultural: as identidades em diálogo. Entrevista especial com Joaquim Dolz

Foto: www.euskonews.com
Multilinguismo e diversidade cultural: as identidades em diálogo. Entrevista especial com Joaquim Dolz
“Em todas as sociedades, existe um multilinguismo endógeno apesar da recusa de certas línguas presentes”, afirma o pesquisador.
Por Leslie Chaves | Tradução Eulália Leurquin e Carla Messias
O multilinguismo sempre foi uma realidade da sociedade. Em diversas localidades do mundo as populações convivem em um mesmo espaço com diversas línguas. Mesmo havendo um idioma oficial, também compõem o atlas linguístico de um determinado local as línguas tradicionais, faladas, por exemplo, por comunidades indígenas, no caso do Brasil e de outros países que contam com esses povos na sua formação sociocultural, e as línguas estrangeiras, introduzidas nos territórios a partir das migrações. Em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line, Joaquim Dolz afirma que existe um multilinguismo característico de cada país.
Sheng, uma nova língua na África
Sheng, uma nova língua na África
Na edição 2015 do eLearning Africa – International Conference on ICT for Development, Education and Training (site | facebook), realizada em maio passado na capital da Etiópia, Adis Abeba, uma das apresentações teve como tema a plataforma queniana Go Sheng. Sediada em Nairóbi, no Quênia, a plataforma objetiva promover a língua sheng.
No texto do site eLearning Africa 2015 noticiando esse destaque de sua programação (acesse o texto aqui), afirma-se que a língua sheng “combina línguas como o suaíli, o inglês e um número de línguas tribais do Quênia, juntamente com um pouco de árabe, hindu, francês, alemão, espanhol e italiano. Ela nasceu nas ruas de Nairóbi, em algumas áreas mais severamente afetadas pelas erupções de violência pós-eleições em 2007-2008”. O texto também destaca que essa “nova língua africana está ajudando a reduzir as tensões e unir as pessoas jovens em áreas anteriormente separadas pela violência entre os grupos”.
Google investe US$ 45 milhões no aplicativo de idiomas Duolingo

Luis von Ahn, um dos criadores do Duolingo. Ele chamou a atenção do Google – três vezes – Foto: Divulgação/Duolingo.
Google investe US$ 45 milhões no aplicativo de idiomas Duolingo
O Google Capital se uniu a outros investidores para apoiar o aplicativo. O criador do app já vendeu duas invenções à empresa
Rafael Ciscati
Quando o Duolingo foi fundado em 2012, analistas da indústria de tecnologia se perguntavam quanto tempo levaria até ele ser comprado pelo Google. O Duolingo é uma plataforma digital dedicada a ensinar idiomas por meio de jogos e atividades. Gratuito, o aplicativo está disponível para qualquer smartphone com acesso a internet (o app tem versões para iOS , Android e Windows Phone). Seu o objetivo, segundo o criador – o guatemalteco Luis von Ahn – é democratizar o acesso ao ensino de línguas. Ao longo dos últimos três anos, amealhou cerca de 100 milhões de usuários em todo o mundo, ultrapassando a marca de concorrentes como a Rosetta Stone. Quando lançado, já era considerado promissor. Parecia natural que o Google se interessasse pela empresa.


