• SOBRE
  • PROGRAMAS
    • Direito Linguístico
    • Mapeamentos Linguísticos
    • Educação Bilíngue e Plurilíngue
    • Língua, Cultura, História e Memória
  • COLUNAS
    • Página Inicial
    • IPOL em ação
    • Colaboradores
    • Notícias da Rede
    • Eventos
    • Chamadas para artigos
    • Editoriais
    • Entrevistas
    • Notícias em Destaque
    • Documentos e Leis
    • Vídeos
    • Leituras Recomendadas
  • COLABORADORES
    • Alexandre António Timbane
    • Ananda Machado
    • Eduardo David Ndombele
    • Elaine Karla de Almeida
    • Fabricio Müller
    • Gerardo Manuel Garcia Chinchay
  • PUBLICAÇÕES
    • Livros
    • Capítulos de Livros
    • Monografias
    • Artigos
    • Revistas
    • Legislação
  • FALE CONOSCO

Direitos Humanos

← Posts mais antigos
Posts recentes →

Câmara de Palmas realiza audiência sobre educação bilíngue

Publicado em 15/06/2023

 

Presidente da Câmara de Palmas, vereador Folha Filho / Foto: Chico Sisto

No dia 19 de junho, próxima segunda-feira, a Câmara de Palmas, Tocantins, irá realizar audiência pública para tratar sobre a implementação de educação bilíngue de pessoas surdas. Com requerimento do vereador Folha (PSDB), presidente da Casa de Leis, o debate está marcado para às 14h, no plenário da casa.

 

 

Leia a matéria  no link abaixo

https://conexaoto.com.br/2023/06/14/camara-de-palmas-realiza-audiencia-sobre-educacao-bilingue-de-surdos-na-segunda-feira

acompanhe o assunto: https://conexaoto.com.br/tag/audiencia-publica

 

Publicado em Notícias da Rede, Notícias em Destaque | Com a tag Direitos Humanos, Libras, Política Linguística

Demarcação de territórios é prioridade da Funai, diz Joenia Wapichana

Publicado em 12/06/2023

AGÊNCIA BRASIL 11/06/2023 – 11:05

Foto: Reprodução/Câmara Federal

A prioridade para a demarcação de terras indígenas no país é uma das diretrizes da reestruturação da política indigenista iniciada pela atual gestão da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), sob a presidência de Joenia Wapichana.

“Umas das prioridades do plano de trabalho é novamente fazer com que os processos de demarcação de terras indígenas andem e é uma questão que nosso presidente Lula já anunciou que quer dar prioridade”, disse Joenia Wapichana em entrevista ao programa Brasil em Pauta, que vai ao ar neste domingo (11), na TV Brasil.

A presidente da Funai detalhou a importância da demarcação de uma terra indígena e os impactos para os povos que vivem nela. “Essa terra serve pra prover a vida dos povos indígenas. Sempre tenho dito que, a partir do direito à terra é que vem outros direitos sociais, que vem a saúde, educação, a forma de mantermos a cultura, faz com que a gente conserve e faça esse repasse dos conhecimentos tradicionais para que continuem as línguas indígenas, para que possa ter condições de os povos indígenas desenvolverem seus próprios projetos de sustentabilidade”, explica.

De acordo com Joenia Wapichana, os números mostram que há avanços nos processos de demarcação. “Em quatro meses, a Funai já fez andar mais de 30 processos de demarcações de terras indígenas”.

No final de abril, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decretos de homologação de seis terras indígenas, durante o encerramento do Acampamento Terra Livre 2023, em Brasília. Os processos estavam parados desde 2018.

Preservação

A contribuição dos povos indígenas para a preservação ambiental foi destacada por Joenia Wapichana. Segundo ela, o que os povos indígenas conservam de biodiversidade e floresta em pé contribui para amenizar efeitos de problemas climáticos.

“Os povos indígenas têm uma capacidade de mostrar umas formas mais sustentáveis para contribuir inclusive para essa crise climática que o mundo atravessa. Temos discutido formas sustentáveis de fazer com que o mundo todo se preocupe e os povos indígenas têm feito sua contribuição com suas boas práticas, com seus conhecimentos tradicionais, manejos sustentáveis”, detalhou.

Tema que atualmente mobiliza atenção dos povos indígenas, a discussão sobre o marco temporal para demarcação de territórios no país é classificada pela presidente da Funai como inconstitucional por desconsiderar o direito originário dos povos indígenas. “Quando nossa Constituição finalmente passa a reconhecer os direitos indígenas, ela também traz uma preocupação de reconhecer os direitos originários, então colocamos isso como uma contradição a nossa Constituição”.

De acordo com Joenia, o Artigo 231 da Constituição Federal registra que são reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

Está em julgamento no Supremo Tribunal Federal se as demarcações de terras indígenas devem seguir o chamado marco temporal, tese de que indígenas só têm direito às terras que já eram tradicionalmente ocupadas por eles no dia da promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988. Por essa tese, as áreas sem a ocupação de indígenas ou com a ocupação de outros grupos neste período não estão sujeitas à demarcação.

Notícias relacionadas:

  • STF volta a suspender julgamento do marco temporal de terras indígenas.
  • Indígenas acampam em Brasília à espera da decisão sobre marco temporal.
  • Entenda o que está sendo julgado no caso do marco temporal.

https://www.istoedinheiro.com.br/demarcacao-de-territorios-e-prioridade-da-funai-diz-joenia-wapichana/

Publicado em Notícias da Rede, Notícias em Destaque | Com a tag Direitos Humanos, diversidade cultural, Línguas Indígenas, Patrimônio Imaterial

Filme “Terra rasgada: como avança o garimpo na Amazônia brasileira”

Publicado em 31/05/2023

O filme “Terra rasgada” será exibido durante a 12ª MOSTRA ECOFALANTE DE CINEMA, de 1 a 14 de junho, em São Paulo. Serão 101 filmes no mais importante evento audiovisual sul-americano dedicado à temática socioambiental com produções de 39 países. 

 

O aumento do garimpo nas terras indígenas é alarmante. Segundo o projeto Mapbiomas, entre 2010 e 2020 a atividade cresceu 495% no interior dessas áreas protegidas — onde é ilegal. Para explicar esse fenômeno, a Aliança lançou, em 2023, o dossiê “Terra Rasgada: como avança o garimpo na Amazônia brasileira”.

A invasão garimpeira nessas regiões provoca danos socioambientais devastadores, e de diversas ordens. Além dos impactos sobre o meio físico — florestas, rios, igarapés —, há também  o desmatamento, a poluição dos rios, a contaminação por mercúrio das comunidades locais, a disseminação de doenças – dentre elas a malária –, e a intensificação da violência no interior das terras indígenas. além de ataques violentos de garimpeiros.

A  Aliança em Defesa dos Territórios foi formada em agosto de 2021, durante o acampamento Luta Pela Vida, em Brasília, pelas lideranças das Terras Indígenas mais afetadas pelo avanço do garimpo ilegal.

acesse aqui para saber mais e acessar o dossiê: https://acervo.socioambiental.org/acervo/documentos/terra-rasgada-como-avanca-o-garimpo-na-amazonia-brasileira?mc_cid=f59a5c9ee6&mc_eid=5d2da5a415

e veja também outras matérias sobre o filme:

Instituto Socioambiental

https://www.socioambiental.org/noticias-socioambientais/filme-escute-terra-foi-rasgada-mostra-luta-kayapo-yanomami-e-munduruku

EBC

https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/direitos-humanos/audio/2023-03/dossie-terra-rasgada-mostra-razoes-do-garimpo-nas-terras-indigenas

Terras Indigenas.org

https://terrasindigenas.org.br/en/noticia/218541

INSTITUTO HUMANITAS / UNISINOS

https://www.ihu.unisinos.br/categorias/627606-a-onu-lider-yanomami-denuncia-invasao-do-garimpo-estupro-doencas-e-a-morte-de-570-criancas-indigenas

Boitempo

https://blogdaboitempo.com.br/2023/05/24/rasgos-remendos-e-costuras-indigenas/

Publicado em Notícias da Rede, Notícias em Destaque, Vídeos | Com a tag Direitos Humanos, Línguas Indígenas

Quantas línguas indígenas são faladas na América Latina?

Publicado em 31/05/2023

O Brasil é o país da região com maior número de idiomas nativos, seguido pelo México e pela Colômbia.

POR REDAÇÃO NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL
PUBLICADO 29 DE MAI DE 2023 12:39 BRT
Mulheres e crianças da etnia asheninka se reúnem num remoto assentamento de Nueva Bella, no Peru.

No mundo, existem 8324 idiomas (falados ou em língua de sinais), dos quais cerca de 7 mil ainda estão em uso. Desses, quase 6700 são línguas indígenas, conforme indicado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Na América Latina, os idiomas mais comuns são o espanhol e o português, mas existem muitas outras línguas igualmente ricas e valiosas. De acordo com o Banco Mundial, na região existem 560 línguas indígenas. Os cinco países com o maior número de idiomas nativos são: Brasil (186), México (67), Colômbia (65), Peru (47) e Venezuela (37).

As línguas indígenas estão em risco de desaparecer

O Plano de Ação Global da Década Internacional das Línguas Indígenas da Unesco (IDIL 2022-2032) afirma que “as línguas, com suas complexas implicações para a identidade, a diversidade cultural, a espiritualidade, a comunicação, a integração social, a educação e o desenvolvimento, têm uma importância crucial para as pessoas e o planeta”.

O documento da Unesco destaca que a língua é um componente fundamental dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, sendo essencial para a realização do desenvolvimento sustentável, da boa governança, da paz e da reconciliação. No entanto, adverte o Plano, elas estão desaparecendo a um ritmo alarmante.

De acordo com o Banco Mundial, uma em cada cinco comunidades indígenas perdeu sua língua materna nas últimas décadas. Por exemplo, nas ilhas do Caribe, quase todas desapareceram.

O organismo indica que 26% delas estão em risco de desaparecer, enquanto a Unesco considera que esse percentual ultrapassa os 40%.

(Conteúdo relacionado: Mulheres indígenas que estão à frente da preservação de povos amazônicos)

Conforme o Plano de Ação Global, o desaparecimento progressivo das línguas indígenas “está relacionado, na prática, com a discriminação estrutural a que foram submetidas, com a situação de vulnerabilidade de seus falantes e sinalizadores, cujo uso real de suas próprias línguas no dia a dia depende de suas realidades socioculturais, econômicas, políticas, ambientais e demográficas”.

 

Saiba mais:

https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2023/05/quantas-linguas-indigenas-sao-faladas-na-america-latina

Publicado em Notícias da Rede, Notícias em Destaque | Com a tag Direitos Humanos, Diversidade Linguística e Cultural, Línguas Indígenas, Questões indígenas

Povo krahô vence em Cannes

Publicado em 30/05/2023
80 anos após massacre liderado por fazendeiros, povo krahô vence em Cannes.

Por Peu Araújo – Colaboração para Ecoa, em São Paulo (SP) em 27/05/2023

 

Cena do filme ‘Flor de Buriti’ Imagem: Divulgação

Dirigido por Renée Nader Messora e João Salaviza, o longa-metragem “A Flor do Buriti” ganhou nesta sexta-feira (26 de maio) o Prix d’Ensemble, prêmio destinado a melhor equipe, no Festival de Cannes de 2023. O filme estreou em Cannes nesta terça-feira (23) com aplausos da plateia que duraram mais de 10 minutos.

“O festival está fazendo uma sinalização de que é importante trazer também para esse espaço um debate sobre como a gente vai continuar vivendo nessa terra. Não é só o nosso filme que é feito com indígenas, tem vários filmes nessa seleção e isso é um sinal de que realmente os olhos estão voltados para a situação do planeta, porque esses povos no fim das contas são quem estão segurando a queda do céu, como diz o (Davi) Kopenawa”

Renée Nader Messora, diretora de “A Flor do Buriti”.

 

Massacre Krahô em 1940

O longa-metragem traz a urgência de dois temas: a luta pela terra e as diferentes formas de resistência implementadas pela comunidade Krahô, localizada no Tocantins. O filme retrata também a história do massacre causado por fazendeiros na comunidade Krahô, em 1940. Segundo registros, dezenas de pessoas foram mortas.

“Tem essa história que traz uma emoção real e uma tristeza real para as próximas gerações. Está vivo, nós vamos levar isso para a comunidade, eles vão assistir com nós. Todo mundo vai chorar, todo mundo com certeza vai se emocionar e chorar, porque é a realidade que nós estamos mostrando”, diz Francisco H?jnõ Krahô, que atua no longa-metragem e trabalha na equipe de segurança da comunidade. H?jnõ fala ainda sobre a importância do filme: “A imagem é uma história. Sem a imagem ninguém vai ver a história, porque os mais jovens vão assistir ao filme e as imagens vão dizer que isso realmente aconteceu. O vídeo vai afirmar. ‘Sim, aconteceu sim’. A gente não tinha nascido, não tinha reconhecimento. O filme traz isso, traz essa informação pra gente.”

Cena de ‘A Flor do Buriti’ Imagem: Divulgação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Criação com os Krahô

Para a realização do longa-metragem, os diretores Renée Nader Messora e João Salaviza exerceram diariamente o diálogo com a comunidade Krahô. Ao todo, foram 15 meses de filmagem. “O filme vai se construindo junto, na nossa relação, das coisas que a gente vai vivendo”, conta a diretora. A relação de Renée com a comunidade Krahô é muito mais antiga do que a gravação de “A Flor do Buriti ” e vai muito além do cinema. Ela explica: “O filme é uma consequência da nossa vida. O nosso projeto é muito mais um projeto de vida do que um projeto artístico. Em 2012 eu saí de São Paulo, aluguei uma casa em Itacajá, no Tocantins, e desde então é o lugar onde eu passo a maior parte do meu tempo”. Antes de retratar a vida dos Krahôs, Renée estabeleceu uma relação de troca com a comunidade com oficinas de técnicas audiovisuais. E dessas oficinas vieram os exercícios práticos.

“Eles entenderam primeiro que eles poderiam registrar festas, histórias, mitos, uma cantiga que só um idoso sabia, aquela memória poderia ser reativada no futuro. A coisa começou assim.”

 

Durante o projeto, a comunidade Krahô, com a ajuda de Renée e de outros membros da equipe, fez o seu próprio jornal. Toda semana uma pauta é definida e as gravações acontecem. E toda sexta-feira à noite eles projetavam o jornal para toda a aldeia. Protestos em Cannes Nesta quarta-feira (24), a equipe do filme “A Flor do Buriti” fez um protesto contra o Marco Temporal no tapete vermelho do Festival de Cannes. Com uma faixa escrito “o futuro das terras indígenas no Brasil está sob ameaça”, seguido da frase “não ao Marco Temporal”, a equipe cerrou os punhos e chamou a atenção para a votação que acontece no Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 7 de junho.

Brasileiros protestam contra o projeto de lei do marco temporal no tapete vermelho do Festival de Cannes Imagem: Divulgação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“O protesto foi importante para mim e para o meu povo. A minha preocupação não é só com o meu povo, é com parentes do Brasil inteiro. Esse protesto vai ser importante para que os parlamentares reflitam e pensem numa forma de não levar isso para a frente. Tem que dialogar”, afirma Francisco H?jnõ Krahô Esse não é o primeiro protesto que esta equipe faz em Cannes. Em 2018, no início do governo Bolsonaro, foram até Cannes falar em defesa da demarcação de terras. “Não tem outra razão para estarmos ali no tapete vermelho se não for assim”, conclui Renée.

 

Leia na fonte:  https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2023/05/27/80-anos-apos-massacre-liderado-por-fazendeiros-povo-kraho-vence-em-cannes.htm

Publicado em Notícias da Rede, Notícias em Destaque | Com a tag Direitos Humanos, Línguas Indígenas, Patrimônio Imaterial, Questões indígenas, Relações internacionais

NÃO AO MARCO TEMPORAL

Publicado em 29/05/2023
Texto por @marcossabaru

O marco temporal é mais uma tentativa de apagamento.

O MARCO TEMPORAL é uma máquina de moer história.

Ele acaba com a história, muda toda a história. Porque, para ele, de 5 de outubro de 88 pra trás não há mais história, e sim a partir daquele dia, ele inverte a lógica também: quem não estava passa a estar, e quem estava passa a ser invasor.

PARECE QUE QUEM CHEGOU NAS CARAVELAS FORAM OS INDÍGENAS.
Ele coloca o colonizador como dono da terra e o indígena como invasor.

O marco temporal nega a presença do indígena neste território e negando a presença do indígena ele nega a contribuição. O marco temporal nega as práticas que a gente teve de sobrevivência, nega a nossa ciência, nega o canto, a pintura, a culinária. O marco temporal nega o Brasil da democracia.

Pela democracia
NÃO AO MARCO TEMPORAL

Assista aos vídeo e repasse!

 

NÃO AO MARCO TEMPORAL (Texto por @marcossabaru )

Raoni Metuktire (Cacique kayapó )

Tukumã Pataxó

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Saiba mais, visite:

Apib – Articulação dos povos indígenas do Brasil

https://apiboficial.org

https://apiboficial.org/marco-temporal/

CIMI – Conselho Indigenista Missionário

https://cimi.org.br/2022/08/contra-o-marco-temporal-povos-indigenas-desembarcaram-na-capital-federal-para-reivindicar-seus-direitos/

Greenpeace

https://www.greenpeace.org/brasil/blog/nao-ao-marco-temporal-um-brasil-democratico-nao-pode-permitir-o-retrocesso-dos-direitos-indigenas/

 

Publicado em Notícias da Rede, Notícias em Destaque, Vídeos | Com a tag Direitos Humanos, Questões indígenas
← Posts mais antigos
Posts recentes →

IPOL Pesquisa

  • PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA

Línguas cooficializadas

  • Lista de línguas cooficiais em municípios brasileiros
  • Repositório Brasileiro de Legislações Linguísticas

Busca

Receba o Boletim

Facebook

Revista Platô

Revistas – SIPLE

Revista Njinga & Sepé

REVISTA NJINGA & SEPÉ

Visite nossos blogs

Forlibi

Forlibi - Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

Forlibi – Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

GELF

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

Áreas de Atuação

  • Educação Linguística
    • Educação Bilíngue
  • Diversidade linguística
    • Bilinguismo
  • Línguas Indígenas
    • Educação indígena
    • Educação escolar indígena
    • Questões indígenas
    • Índios dealdeados
  • Línguas de imigração
    • Alemão
    • Hunsrückisch
    • Japonês
    • Pomerano
    • Romani
    • Talian
  • Línguas africanas e…
  • Línguas de sinais
  • Fonias
    • Anglofonia
    • Francofonia
    • Hispanofonia
    • Lusofonias
    • Outras fonias
  • Gestão do Conhecimento
  • Mercosul linguístico e cultural
    • Escolas bilíngues de fronteira
    • Setor educacional (SEM)
  • Tecnologias e Línguas

Parceiros

  • Embaixada Cigana no Brasil
  • Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração Forlibi
  • Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN
  • Observatório da Educação na Fronteira OBEDF
  • Projeto ALMA UFRGS
  • Receitas da Imigração
  • Secretaria de Educação e Cultura de Antônio Carlos-SC

Clique na imagem

Sites Recomendados

  • Agencia Internacional de Prensa Indígena (AIPIN)
  • Biblioteca Virtual de Direitos Humanos USP
  • Blogue do Instituto Internacional da Língua Portuguesa IILP
  • Centro de Documentação da CPLP (Facebook)
  • Centro Europeu para Línguas Modernas do Conselho da Europa
  • Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPLP
  • Diversidad Linguistica y Cultural A.C. (Facebook)
  • Diversidade Linguística (Facebook)
  • Fórum Universitário Mercosul FoMerco
  • Instituto Nacional de Lenguas Indígenas INALI (México)
  • L'Aménagement Linguistique dans le Monde (Canadá)
  • Línguas (Comissão Europeia)
  • Ministério da Cultura MinC
  • Ministério da Educação MEC
  • Observatório da Língua Portuguesa
  • Observatório Europeu do Plurilinguismo
  • Organización de Estados Iberoamericanos OEI
  • Política Linguística (Facebook)
  • Portal Cultural Plataforma9
  • Repr. da UNESCO no Brasil
  • Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL-Paraguay)
  • Secretaría Xeral de Política Lingüística de Galicia
  • UNESCO Español

Arquivo

Visitantes

Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística

Rua Lauro Linhares, 2123 - Torre A - Sala 713 - Trindade - 88036-003 - Florianópolis/SC - Brasil

Celular: 48 9916 1524 | e-mail: ipol.coordenacao@gmail.com