Idiomas pouco conhecidos e seus peculiares dialectos

Explore línguas pouco comuns que ainda são faladas ao redor do mundo, revelando suas origens, estruturas e algumas palavras ou expressões únicas.

Foto ilustrativa

A diversidade linguística do mundo é um reflexo da riqueza cultural da humanidade. Enquanto muitos de nós estamos familiarizados com idiomas amplamente falados como o inglês, espanhol ou chinês, há uma infinidade de línguas menos conhecidas que apresentam peculiaridades e dialectos que cativam os estudiosos da linguagem. Neste artigo, exploraremos alguns idiomas pouco conhecidos e os intrigantes dialectos que os acompanham.

1. Pirahã – A Língua Sem Números

O Pirahã, falado pelo povo Pirahã, na Amazônia brasileira, é conhecido por sua notável ausência de palavras para números. A língua é focada no presente imediato e não possui conceitos para quantidades exatas. Essa característica desafia as noções tradicionais de linguagem e cognição.

2. Whistled Language de Silbo Gomero – O Assobio como Comunicação

Na ilha de Gomera, nas Ilhas Canárias, Espanha, existe uma linguagem assobiada chamada Silbo Gomero. Os habitantes locais usam assobios para se comunicar à distância em terrenos montanhosos. Surpreendentemente, essa linguagem transmite as mesmas informações que o espanhol falado.

3. Xhosa – Os Clics e Sons Únicos

O Xhosa, um idioma Bantu falado na África do Sul, apresenta cliques em sua fonética. Esses sons únicos, produzidos pela sucção ou estalo da língua, são considerados consoantes na língua. Os cliques são essenciais para a comunicação e têm diferentes significados quando associados a diferentes tons.

4. Ainu – A Língua Indígena do Japão

O Ainu é a língua do povo indígena Ainu do Japão. Essa língua é altamente aglutinante, o que significa que as palavras podem ser alongadas por meio da adição de sufixos. Além disso, o Ainu possui uma rica variedade de sons, incluindo vogais nasalizadas e consoantes finais que desafiam as expectativas linguísticas japonesas.

5. Rotokas – O Menor Alfabeto do Mundo

Falado em Bougainville, uma ilha da Papua-Nova Guiné, o Rotokas é notável por seu pequeno alfabeto de apenas 12 letras. A simplicidade do sistema de escrita é um exemplo de como as línguas podem se adaptar e evoluir para se adequarem às necessidades locais.

6. N|uu – O Idioma dos Clics do Kalahari

O N|uu é falado por um pequeno grupo de pessoas no deserto do Kalahari, na Namíbia. Assim como o Xhosa, o N|uu também incorpora cliques em sua fonética. Esse idioma é importante como parte da cultura e identidade do povo da região.

7. Línguas Uto-Aztecas – Verbos Complexos

Algumas línguas Uto-Aztecas, como o Nahuatl, apresentam construções verbais extremamente complexas. Os verbos são frequentemente modificados por meio de prefixos e sufixos para expressar informações sobre sujeito, objeto, tempo e outras nuances, tudo em uma única palavra.

8. WALS – A Linguagem dos Silvos

Os Silvos, habitantes das montanhas da ilha de La Gomera, nas Canárias, têm uma linguagem de assobio distinta chamada WALS. Essa linguagem permite a comunicação à distância em um ambiente montanhoso e é transmitida de geração em geração.

9. A Língua dos Pássaros – Silbo Biskra

Em uma área rural da Argélia, existe um dialeto conhecido como Silbo Biskra, que é compreendido por humanos e pássaros. Os habitantes locais imitam os sons dos pássaros para se comunicarem entre si e também com as aves.

10. Ithkuil – A Língua da Precisão

O Ithkuil é uma língua construída criada por John Quijada, que visa alcançar um nível extremo de precisão e concisão na comunicação. Com gramática complexa e uma vasta gama de formas verbais, o Ithkuil foi desenvolvido para expressar pensamentos e sentimentos de maneira detalhada.

Esses exemplos destacam a maravilhosa diversidade e complexidade das línguas ao redor do mundo. A linguagem é uma expressão única da cultura, identidade e criatividade humana, e cada língua, por mais desconhecida que seja, oferece insights sobre a riqueza da comunicação humana.

 

Publicado em https://jornaldafronteira.com.br/Publicacao.aspx?id=431500

Renascença do talian

Renascença do talian: cursos, projetos e concursos culturais ajudam a valorizar a língua em Caxias e na região

Reconhecimento como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro foi divisor de águas na luta para manter viva a língua de referência cultural dos imigrantes italianos

ANDREI ANDRADE

 

Neimar De Cesero / Agencia RBS
Vida dedicada ao talian: Ladir Brandalise, radialista e vocalista do Girotondo, irá receber o título de cidadão caxiense no próximo dia 31( Neimar De Cesero / Agencia RBS)

Pelo menos nove grupos musicais e uma polenta de mais de 70 quilos irão transformar a Câmara Municipal de Caxias do Sul no palco de um grande filó na sessão do próximo dia 31. Pelo menos assim promete o músico e radialista Ladir Brandalise, que nesta data irá receber dos vereadores o título de cidadão caxiense, reconhecendo uma trajetória que tem no esforço pela preservação da língua Talian o sentido maior.

A questão é que Ladir e outros abnegados, que ao longo de décadas se esforçam para manter viva a língua que unifica dialetos falados nas regiões de colonização italiana, já não parecem tão utópicos em sua missão – que continua árdua. Desde 2014, quando o talian foi reconhecido como Língua de Referência Cultural Brasileira pelo Instituto de Patrimônio Artístico e Histórico Nacional (Iphan), sendo alçado à qualidade de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, percebe-se um movimento de valorização e resgate, pontuado por iniciativas especialmente no âmbito da cultura e da educação.

– Acho que vivemos um momento espetacular de resgate e salvaguarda, desde que se passou a reconhecer o talian como uma língua com gramática própria, com professores habilitados ao ensino e com muitos projetos sendo apresentados e aprovados, dentro desta temática de valorização. Durante a pandemia, por exemplo, fizemos uma série de filós formativos, com recursos da Lei Aldir Blanc, que foram muito emocionantes e serviram de impulso para iniciativas futuras – destaca Ladir Brandalise, que é natural de São Jorge, na Serra.

 

Siga a leitura… leia mais aqui neste link!

Proteja Os Povos Indígenas e a Amazônia – PL 490/2007, NÃO!

 

 

 

Em Manaus, especialistas discutem formas de revitalizar línguas dos povos indígenas

Por Nicoly Ambrosio Publicado em: 18/08/2023

Siga a leitura diretamente no portal da Amazônia Real, uma agência de jornalismo independente e investigativo Amazônia Real é uma organização sem fins lucrativos criada pelas jornalistas Kátia Brasil e Elaíze Farias em 20 de outubro de 2013, em Manaus, no Amazonas, Norte do Brasil, para fazer jornalismo ético e investigativo, pautado nas questões da Amazônia e de seu povo. A linha editorial é voltada à defesa da democratização da informação, da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e dos direitos humanos.

O jornalismo produzido pela Amazônia Real conta com o trabalho de profissionais com sensibilidade na busca de grandes histórias da Amazônia e de suas populações, em especial daquelas que não têm espaço na grande imprensa.

Siga a matéria no portal e depois navegue em mais conteúdos.

https://amazoniareal.com.br/em-manaus-especialistas-discutem-formas-de-revitalizar-linguas-dos-povos-indigenas/

Nota Técnica do MDHC analisa e avalia o Projeto de Lei no 2903/2023 – Marco Temporal

Compartilhamos aqui notas técnicas que esclarecem sobre os impactos negativos do Marco temporal sobre a vida de milhares de cidadãos brasileiros e sobre o futuro do país, o IPOL endossa estas notas mantendo sua posição de luta pelos direitos linguísticos e humanos.

Através de nota publicada em maio passado,  o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) se manifestou apreensivo sobre a aprovação pela Câmara dos Deputados do regime de urgência para a votação do projeto de lei que objetivava alterar os procedimentos de demarcação das terras indígenas (PL 490/07) impondo a tese do “marco temporal”, que restringe o reconhecimento dos territórios tradicionalmente ocupados pelos povos originários à localização em que eles se encontravam na data de promulgação da Constituição Federal de 1988.

Muito bem. Após inúmeros atos e manifestações foi aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA)

A Agência Senado informa em matéria que “Após audiência pública interativa nesta quarta-feira (23), a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) aprovou o projeto de lei que estabelece um marco temporal para a demarcação de terras indígenas. Foram 13 votos a favor e 3 contrários ao PL 2.903/2023. A reunião foi comandada pelo presidente da CRA, senador Alan Rick (União-AC).

A proposta, que ficou mais conhecida como PL 490/2007, foi aprovada pela Câmara dos Deputados no final de maio, após tramitar por mais de 15 anos. Na CRA, o projeto recebeu voto favorável da relatora, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), e agora segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Em seguida, caberá ao Plenário votar a decisão final.”

Fonte: Agência Senado

Plenário

NOTA TÉCNICA / MDHC

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania  publicou em 21/08/23  a Nota Técnica

No 7/2023/ASPAR/GM.MDHC/MDHC e se posiciona CONTRÁRIO ao projeto, considerando-o de ALTO IMPACTO para a defesa e promoção de direitos humanos de grupos sociais vulnerabilizados e respeito aos fundamentos constitucionais.

“O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania entende que o Projeto de Lei n.o 2903/2023 (3752787) é de ALTO IMPACTO para o respeito às convenções e tratados raficados pelo Estado Brasileiro e possibilita preocupantes desdobramentos e impactos mediatos à promoção e defesa de direitos humanos de populações vulneráveis, nomeadamente em comunidades indígenas e outras categorias de populações tradicionais que reivindicam direitos territoriais.”

Leia aqui a Nota Técnica. SEI_MDHC – 3752879

 

________________________

Saiba mais puxando a rede:

1- CIMI – Conselho Indigenista Missionário

A matéria publicada na página do CIMI: https://cimi.org.br/2023/08/notatecnicapl2903/

Nota técnica: PL 2903 é inconstitucional na forma e no conteúdo, ataca direitos indígenas e afronta STF

Foto: Verônica Holanda/Cimi

 

POR ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO CIMI

No final de maio, a Câmara dos Deputados aprovou, por 257 a 123 votos, o Projeto de Lei (PL) 490/2007, que reúne uma série de ataques aos direitos constitucionais dos povos indígenas – os quais têm, nos últimos anos, se manifestado enfaticamente contra a proposta. Desde então, o projeto tramita no Senado sob um novo número: PL 2903/2023.

Nesta quarta-feira (23), a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado aprovou o relatório apresentado pela relatora Soraya Thronicke (Podemos/MS), favorável à aprovação do PL, por 13 votos a 3. Agora, o projeto deve seguir à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, em seguida, ao plenário do Senado.

A Assessoria Jurídica do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) produziu uma nota técnica analisando a legalidade, a constitucionalidade e os principais aspectos do projeto. A análise aponta que o PL 2903 é “uma aberração jurídica”, tanto pela inadequação de sua forma, com “vícios insanáveis”, quanto pelo seu conteúdo, que busca restringir os direitos territoriais garantidos aos povos indígenas na Constituição Federal de 1988.

(antes da NT/CIMI, siga a leitura da postagem do CIMI em sua página: https://cimi.org.br/2023/08/notatecnicapl2903/)

Leia a Nota Técnica do CIMI.

 

2- ANPR – Associação Nacional dos Procuradores da República

https://www.anpr.org.br/imprensa/noticias/27713-pl-2903-2023-anpr-elabora-nota-tecnica-sobre-marco-temporal-dos-territorios-indigenas-2

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) apresentou Nota Técnica relativa ao Projeto de Lei nº 2903/2023, conhecido como o marco temporal para demarcação de terras indígenas. O texto tramita no Senado Federal após aprovação, no início deste ano, na Câmara dos Deputados.

De acordo com a entidade, a proposta merece uma análise aprofundada acerca da constitucionalidade e dos impactos sobre os povos indígenas. De início, reforça que a Constituição Federal de 1988 “não estabeleceu qualquer marco temporal para o reconhecimento desses direitos. Além disso, não há sentido em prever uma limitação do gênero, dado o histórico de deslocamentos forçados, remoções e violências a que estiveram submetidos os povos indígenas”.

Ao longo da Nota Técnica, a associação questiona diversos dispositivos do texto. Entre eles, o que versa sobre o conceito de terras indígenas. Para a ANPR, trata-se de uma redefinição baseada em compreensões que não coadunam com as cosmovisões indígenas na sua relação com o território.

Ademais, reitera a inconstitucionalidade do marco temporal, por entender que a iniciativa “desconsidera o histórico constitucional dos direitos territoriais indígenas” e representa o “esvaziamento de direitos dos povos originários”.

Por fim, ressalta que acompanha o trabalho do Poder Legislativo em torno da questão, e apresenta os posicionamentos com o objetivo de contribuir com o debate legislativo, promover reflexões de forma a assegurar um exame técnico do projeto de lei, em harmonia com a legislação existente, com a Constituição e os tratados internacionais.

O PL foi aprovado nesta quarta-feira (23) pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado. Agora, segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois vai para votação no plenário principal do Senado.

Leia aqui a Nota_Tecnica_ANPR

 

Idiomas minoritários: pesquisas investigam a morfossintaxe das línguas Pykobyê e Changana

Inéditos em seus campos, trabalhos foram defendidos no primeiro semestre deste ano no Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos da Fale

O pesquisador João Henrique em trabalho de campo, em comunidade do povo Gavião do Maranhão
O pesquisador João Henrique em trabalho de campo (Foto: Arquivo pessoal)

Apesar da riqueza e da diversidade apresentadas pelas línguas indígenas brasileiras e pelas línguas africanas, as especificidades das suas morfossintaxes são ainda pouco conhecidas até mesmo pela comunidade científica especializada, em razão do histórico privilégio dado, no Brasil, ao estudo e à investigação do português. Duas pesquisas defendidas no Programa de Pós-graduação em Estudos Linguísticos (PosLin) da Faculdade de Letras (Fale) da UFMG no primeiro semestre deste ano incorporam essa tendência experimentada nas últimas décadas, com o surgimento de grupos, laboratórios e pesquisadores dedicados ao estudo de idiomas minoritários.

Em maio, a pesquisadora Clauâne Pâmela Leal Dias Carolino defendeu a primeira dissertação brasileira de mestrado sobre a morfossintaxe do Changana, a terceira língua mais popular de Moçambique, falada atualmente por cerca de 2 milhões de pessoas, somadas as suas cinco variações. As outras duas são o Emakhuwa, que tem cerca de 5,8 milhões de falantes, e o Português, com 3,6 milhões. Dois meses antes, em março, João Henrique Santos de Souza já havia defendido tese sobre a morfossintaxe da língua indígena brasileira gavião Pykobyê, falada pelo povo Gavião do Maranhão.

Os trabalhos foram orientados pelo professor Fábio Bonfim Duarte, que coordena o Laboratório de Línguas Indígenas e Africanas (Laliafro) da Faculdade de Letras, instituição que já há alguns anos vem promovendo uma transformação no estudo de línguas minoritárias na Universidade. Com efeito, os trabalhos integram projeto maior de descrição, documentação, análise teórica e promoção de línguas indígenas e africanas desenvolvido pelo laboratório. Além da orientação de Duarte, a pesquisa de Clauâne Carolino contou com a coorientação do professor David Alberto Seth Langa, do Departamento de Línguas da Universidade Eduardo Mondlane, de Maputo, Moçambique.

A pesquisadora Pâmela Leal pesquisou a morfossintaxe da Changana, terceira língua mais popular de Moçambique
Clauâne Carolino pesquisou a morfossintaxe do Changana, terceira língua mais falada em Moçambique (Foto: Arquivo pessoal)

Memória e fortalecimento
O Changana integra o grupo linguístico bantu, que pertence à família Congo-Kordofaniana, tronco Níger-Congo. As línguas bantu se estendem desde Camarões até a Leste e ao Sul do continente africano. A língua Changana, especificamente, é falada em países como Moçambique, África do Sul e Zimbábue. Em Moçambique, é um dos vários idiomas nacionais, muito falado nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo. O estudo desenvolvido por Clauâne fornece uma descrição detalhada de aspectos da estrutura gramatical da língua.

O Pykobjê, por sua vez, é uma língua do complexo dialetal Timbira, que faz parte da família Jê, do tronco linguístico Macro-Jê. Em sua pesquisa, João Henrique Santos descreveu aspectos da gramática e investigou o seu sistema de Caso – particularmente, o seu elaborado sistema de marcação diferencial do sujeito.

A pesquisa nasceu de pedido do próprio povo Gavião do Maranhão, que, sob as conhecidas ameaças que oprimem os diversos povos indígenas brasileiros, teme o risco de ver a sua língua morrer, em razão da crescente diminuição de seus falantes e da morte dos seus integrantes mais velhos. Hoje, cerca de 1,2 mil indivíduos vivem na comunidade. “A preservação de uma língua é parte importante da própria humanidade, de sua história e diversidade. Trata-se, portanto, de um registro para as futuras gerações”, afirma Fábio Duarte.

“O trabalho de João Henrique opera como memória e como fortalecimento da língua”, acrescenta o professor. “A sua semente surgiu quando o próprio povo solicitou um linguista para estudá-la. Por se tratar de uma língua minoritária, sua preservação se torna urgente, e este trabalho cumpre importante tarefa”, afirma. O povo Gavião – também denominado Gavião-Pykobjê – habita a Terra Indígena Governador, no município de Amarante, no Maranhão, no Sudoeste do estado, próximo ao município de Imperatriz.

Dissertação: O comportamento dos objetos pós-verbais em construções aplicativas do Changana
Pesquisadora: Clauâne Pâmela Leal Dias Carolino
Defesa: maio de 2023

Tese: Pyhcop Cati Ji Jarcwaa: alinhamentos morfossintáticos e marcação diferencial
Pesquisador: João Henrique Santos
Defesa: março de 2023

João Henrique em pesquisa de campo junto ao povo Gavião, do Maranhão
João Henrique em pesquisa de campo junto ao povo Gavião, do Maranhão (Foto: Arquivo pessoal)

Ewerton Martins Ribeiro

Leia diretamente na fonte: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/idiomas-minoritarios-pesquisas-investigam-a-morfossintaxe-das-linguas-pykobye-e-changana

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