EVENTO NO MUSEU DE FLORIANÓPOLIS EXIBIRÁ VÍDEOS PRODUZIDOS PELA JUVENTUDE DA TERRA INDÍGENA MORRO DOS CAVALOS
Vídeos foram produzidos durante oficinas ministradas pelo Portal Catarinas em projeto selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023. (Publicado por Portal Catarinas em 27 de junho)
Na quarta-feira (3), a partir das 17h30 no Museu de Florianópolis, será realizada uma roda de conversa com a população indígena Mbyá-Guarani da Terra Indígena Morro dos Cavalos, de Palhoça, além do lançamento de vídeos produzidos pela juventude da comunidade. Os materiais foram produzidos durante oficinas de audiovisual ministradas pelo Portal Catarinas, entre março e junho deste ano. O evento é gratuito e aberto ao público.
As oficinas ocorreram através do projeto “Olhar, ouvir e documentar: oficinas de audiovisual no território Mbyá-Guarani do Morro dos Cavalos”, Proposta Cultural realizada com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, pela Fundação Catarinense de Cultura [FCC], por meio do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura – Edição 2023.
Siga a leitura em : https://catarinas.info/evento-no-museu-de-florianopolis-exibira-videos-produzidos-pela-juventude-da-terra-indigena-morro-dos-cavalos/
“Cinemateca Negra” – lançamento de livro que trata a história do Cinema Negro no Brasil
A publicação inédita “Cinemateca Negra”, que investiga a história do Cinema Negro ao mapear e consolidar dados sobre filmes produzidos por pessoas negras no Brasil de 1949 a 2022, será lançada pelo Instituto NICHO 54 em 28 de junho, no Foyer Grande Otelo da Cinemateca Brasileira, dentro da programação do 3º Fórum Spcine. O evento é aberto ao público e reunirá figuras públicas, formadores de opinião e agentes do ecossistema do audiovisual, da cultura, da comunicação e da diversidade. Para participar, é necessário solicitar o ingresso via Sympla.
A programação tem início às 14h30 com um debate que se propõe a conversar sobre a importância de objetos culturais, como o livro “Cinemateca Negra”, para a preservação da memória e da dignidade das vidas negras. A mesa será composta por Mariana Queen Nwabasili, doutoranda pelo programa Meios e Processos Audiovisuais da USP e pesquisadora com foco em representações e recepções cinematográficas vinculadas a raça, gênero, classe, colonialismo e (de)colonialidade, e Wini Calaça, documentalista responsável pelo acervo multimídia no Centro de Documentação e Memória Institucional de Geledés, com mediação de Heitor Augusto, idealizador, pesquisador-chefe e coordenador da “Cinemateca Negra”.
A publicação, que tem prefácio assinado pela Ministra da Cultura Margareth Menezes, mapeou o universo de produções negras no Brasil de 1949 — data da primeira obra registrada – até 2022. A “Cinemateca Negra” é uma realização do NICHO 54, instituto que apoia a carreira de pessoas negras em posições de liderança criativa, intelectual e econômica no cinema, e tem patrocínios da Open Society Foundations e da Spcine, apoio do Instituto Galo da Manhã, além de apoio institucional do Ibirapitanga.
Após o lançamento, serão doados 50 exemplares de Cinemateca Negra para bibliotecas públicas da cidade de São Paulo, além de outros espaços culturais. A publicação, que tem edição bilíngue, terá ainda uma fase de distribuição nacional, atualmente em negociação, e uma difusão estratégica em ambientes de mercados internacionais.
Pesquisa
A “Cinemateca Negra” mapeou 1.104 filmes, incluindo longas, curtas e médias metragens, dirigidos por uma ou mais pessoas negras desde a década de 40. O levantamento revelou que 83% de toda essa produção surgiu entre as décadas de 2010 e 2020 e que, historicamente, há baixa prevalência de longas produzidos por esse público no Brasil. Os dados mapeados contribuem para que novas perguntas sejam feitas ao cinema brasileiro. Recortes como codireção interracial e desigualdades de gênero foram investigados pela publicação, oferecendo, assim, um retrato inédito da produção negra.
Além disso, a publicação traz uma lista de diretores identificados durante a pesquisa, bem como informações acerca dos filmes dirigidos por pessoas negras, contribuindo, assim, para o reconhecimento e dignidade dessas trajetórias.
Leia a matéria na fonte: https://telaviva.com.br/20/06/2024/nicho-54-lanca-publicacao-inedita-que-investiga-a-historia-do-cinema-negro-no-brasil/
Saiba mais puxando a rede IPOL:
. Leia o prefácio da publicação de Margareth Menezes
Ministra da Cultura
CINEMATECA NEGRA (Prefácio)
Quando não souber para onde ir,
olhe para trás e saiba pelo menos de onde você vem.
(Provérbio africano)
O audiovisual é um espaço determinante na nossa construção nacional e coletiva de imaginários, pois nos permite fabular e criar ferramentas de transformação social em muitas dimensões e possibilidades. Olhar o passado é uma estratégia de existência para povos negros, para a população afro-brasileira, uma vez que, quando não sabemos para onde ir, é importante que nós olhemos para trás e saibamos, pelo menos, de onde viemos. (siga o link)
https://www.sala54.com.br/cinemateca-negra/
. Revista BRAVO “, exclusivo para a revista Bravo!, o pesquisador e fundador do Nicho 54 analisa nove décadas de produção cinematográfica
Por Heitor August
Cinemateca negra: livro mapeia 1086 filmes de cineastas racializados
Leia mais em:
https://bravo.abril.com.br/literatura/livro-cinemateca-negra-pesquisa-inedita-1086-filmes/
. Assista ao vídeo “Cinemateca Negra: o estudo sobre filmes de cineastas negro(a)s no Brasil, por Heitor Augusto” com entrevista de Heitor Augusto, co-diretor do Nicho 54 e pesquisador-chefe da Cinemateca Negra
. Visite Nicho 54 – Instagram: https://www.instagram.com/nicho54br/?hl=en
. Canal Youtube: https://www.youtube.com/c/NICHO54
. Plataforma Streaming: https://www.sala54.com.br/
. Alma Preta: https://almapreta.com.br/sessao/cultura/pesquisa-83-dos-filmes-dirigidos-por-negros-no-brasil-surgiram-de-2010-a-2020/
. Revista Tela Viva em 2019: https://telaviva.com.br/24/10/2019/instituto-nicho-54-promove-acoes-para-ampliar-a-presenca-negra-no-cinema-brasileiro/
Livro do Edital Quilombagens promove enfrentamento ao racismo
em 19/06/24 Juiz de Fora – FUNALFA (Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage)
Explicar e explicitar o funcionamento do racismo e da branquitude é o objetivo do livro eletrônio “Ubuntu se faz com Sankofa: pretuguês básico para a luta antirracista”, que será lançado no próximo domingo, 23, às 14h, no Museu Ferroviário de Juiz de Fora, localizado na Avenida Brasil 2001, Centro. A tarde terá ainda uma mesa-redonda, reunindo as autoras do e-book: Ana Paula Santos, que também é a organizadora da obra, Carla Cristina Carvalho Pereira e Giovana de Carvalho Castro. Com entrada franca e livre para todos os públicos, o evento terá acessibilidade em libras.
A publicação tem como referência central o “pretuguês”, termo cunhado pela intelectual Lélia Gonzalez para se referir à influência dos idiomas de origem africana no português falado no Brasil. São apresentadas releituras de textos, explanação de conceitos e sugestões de músicas, filmes e livros que traduzem a ancestralidade intelectual da população negra no Brasil. “Ubuntu se faz com Sankofa: pretuguês básico para a luta antirracista” agrega informações estratégicas, constituindo uma ferramenta de leitura de mundo.
O livro eletrônico tem financiamento do Edital Quilombagens, do Programa Cultural Murilo Mendes, mantido pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e gerido pela Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), e foi ilustrado por Luíso Camargo. Após o lançamento, o book será disponibilizado gratuitamente.
“Os desdobramentos da obra são infinitos: capacita lideranças, amplia caminhos de luta, instrumentaliza para o enfrentamento, ressignifica memórias e altera visões de mundo, redimensionando as possibilidades de fruição estética de produção e consumo de saberes e de articulação cultural”, argumenta a organizadora Ana Paula Santos. Ela acrescenta que a publicação explora a relação visceral entre racismo e linguagem e propõe uma prática do “pretuguês” na construção de sujeitos sociais populares, contribuindo para a conservação da história e da memória, em particular por intermédio da linguagem e de seu papel na construção da consciência negra, antirracista e do cuidado de nós mesmos.
Leia a matéria na fonte: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=84056
Saiba mais puxando a rede IPOL:
. Sobre o Sankofa
O conceito de Sankofa (Sanko = voltar; fa = buscar, trazer) origina-se de um provérbio tradicional entre os povos de língua Akan da África Ocidental, em Gana, Togo e Costa do Marfim. Em Akan “se wo were fi na wosan kofa a yenki” que pode ser traduzido por “não é tabu voltar atrás e buscar o que esqueceu”. Como um símbolo Adinkra, Sankofa pode ser representado como um pássaro mítico que voa para frente, tendo a cabeça voltada para trás e carregando no seu bico um ovo, o futuro.
Também se apresenta como um desenho similar ao coração ocidental. Os Ashantes de Gana usam os símbolos Adinkra para representar provérbios ou ideias filosóficas. Sankofa ensinaria a possibilidade de voltar atrás, às nossas raízes, para poder realizar nosso potencial para avançar. Sankofa é, assim, uma realização do eu, individual e coletivo. O que quer que seja que tenha sido perdido, esquecido, renunciado ou privado, pode ser reclamado, reavivado, preservado ou perpetuado. Ele representa os conceitos de auto identidade e redefinição. Simboliza uma compreensão do destino individual e da identidade coletiva do grupo cultural. É parte do conhecimento dos povos africanos, expressando a busca de sabedoria em aprender com o passado para entender o presente e moldar o futuro.
Deste saber africano, Sankofa molda uma visão projetiva aos povos milenares e aqueles desterritorializados pela modernidade colonial do “Ocidente”. Admite a necessidade de recuperar o que foi esquecido ou renegado. Traz aqui, ao primeiro plano, a importância do estudo da história e culturas africanas e afro-americanas, como lições alternativas de conhecimento e vivências para a contemporaneidade. Desvela, assim, desde a experiência africana e diaspórica, uma abertura para a heterogeneidade real do saber humano, para que nós possamos observar o mundo de formas diferentes. Em suma, perceber os nossos problemas de outros modos e com outros saberes. Em tempos de homogeneização, esta é a maior riqueza que um povo pode possuir” (Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana).
(Trecho extraído da página https://portal.fiocruz.br/noticia/projeto-sankofa-discute-questoes-e-relacoes-etnico-raciais)
. Sankofa- matéria na revista vida simples
. Em novembro de 2023 foi notícia: Novembro Negro: Cinco publicações com temática racial serão lançadas Teatro Paschoal.
https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=82062
. UNICAMP – Sobre Lélia Gonzalez
https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/lelia-gonzalez/
. WIKIPEDIA
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9lia_Gonzalez
. El País – ONIPRESENTE

Lélia Gonzales e Angela Davis, Estados Unidos, 1984
https://brasil.elpais.com/cultura/2020-10-25/lelia-gonzalez-onipresente.html
. UFMG – literafro – Portal da literatura afro-brasileira
http://www.letras.ufmg.br/literafro/ensaistas/1204-lelia-gonzalez
. Revista Cult: O ‘pretuguês’ na psicanálise: reflexões de Lélia Gonzalez
https://revistacult.uol.com.br/home/lelia-gonzalez-pretugues-psicanalise/
. Emicida: PRETUGUÊS: a africanização da língua portuguesa brasileira | O Enigma da Energia Escura
No episódio dessa semana, vamos aprofundar no conceito de “pretuguês”, que foi introduzido pela filósofa Lélia González e é definido como a africanização da nossa língua. Emicida e convidados como Flavia Rios (professora da UFF e Pesquisadora do Afro/CEBRAP), Winnit (artista, músico e compositor) e Tiganá Santana (artista e educador) entram na conversa e refletem sobre o tema.
. Jana Viscardi
Longe da sua cultura e da sua terra, a indígena mexicana Rita ficou 12 anos em hospital psiquiátrico porque não entendiam sua língua

O realizador mexicano Santiago Esteinou lançou em abril seu novo documentário em longa-metragem sobre Rita Patiño Quintero e conta que ela ao ser encontrada no Kansas a “levaram um tradutor e ele faz um relato ridículo. Concluiu que ela devia ser indígena e que tinha vindo de algum país latino-americano. Mas mesmo não entendendo nada do que ela lhe dizia, ele comentou que as palavras de Rita não faziam sentido. Eles a levaram ao tribunal e concluíram que ela não estava em pleno domínio de sua capacidade mental, que era um perigo para si mesma, então a levaram para um hospital psiquiátrico”, explica Esteinou à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
O fato: A polícia chegou à igreja no dia 8 de junho de 1983. A mulher, com as roupas sujas, os pés machucados e confusa, pronunciou algumas palavras que os agentes não conseguiram entender. Ela foi interrogada em inglês, mas a comunicação não foi possível. E como ninguém sabia o que aquela desconhecida dizia, ela perdeu a liberdade durante os 12 anos seguintes.
Seu nome era Rita Patiño Quintero, uma indígena Rarámuri, originária do Estado de Chihuahua, no norte do México. Naquele dia, ela se refugiava no porão do templo metodista da cidade de Manter, no oeste do Kansas, nos Estados Unidos.
Antes da chegada das autoridades, um pastor a descobriu enquanto Rita comia ovos crus.
Acredita-se que ela chegou lá vindo diretamente de solo mexicano. Isso porque rarámuri significa “corredores ligeiros” e vem de Rará, que signigica pé, e muri, leve. Os rarámuri habitam as encostas da Serra Tarahumara, cuja complicada topografia os obriga a superar obstáculos, atravessar riachos e escalar montanhas. É preciso ser rápido e ainda mais resiliente para enfrentar as condições da área em que vivem. No Kansas, Rita pode ter enfrentado condições mais secas e frias do que nas montanhas.
Ela foi levada para uma delegacia, onde bateu em um policial que tentava limpá-la, conta o cineasta Santiago Esteinou, que em abril de 2024 lançou o documentário La Mujer de Estrellas y Montañas” (“A Mulher de Estrelas e Montanhas”, em tradução livre), no qual a história dela é contada a partir de uma longa apuração em arquivos e por meio de entrevistas.
“Levaram um tradutor e ele faz um relato ridículo. Concluiu que ela devia ser indígena e que tinha vindo de algum país latino-americano. Mas mesmo não entendendo nada do que ela lhe dizia, ele comentou que as palavras de Rita não faziam sentido. Eles a levaram ao tribunal e concluíram que ela não estava em pleno domínio de sua capacidade mental, que era um perigo para si mesma, então a levaram para um hospital psiquiátrico”, explica Esteinou à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
Rita quase não falava espanhol, sua língua materna era o rarámuri. No sistema judiciário do Kansas e na instituição para onde ela foi levada, não havia tradutores que pudessem ajudar no seu caso. A mulher não entendia o processo legal contra ela, não sabia onde estava nem por que estava presa. O resto da sua vida foi marcado pela exclusão, violência médica, burocracia institucional e solidão. Mas ela também era uma mulher cercada de mitos e mistérios.
Quem era Rita Patiño Quintero
Para saber siga a leitura diretamente na matéria seguindo o link abaixo:
La mujer de estrellas y montañas
Saiba mais sobre o fato e o documentário e seu realizador:

Santiago Esteinou, documentarista
. Entrevista com Santiago Esteinou, diretor do documentário LA MUJER DE ESTRELLAS Y MONTAÑAS
Assista: https://www.youtube.com/watch?v=hJtHcjyQ2ZQ
. La mujer de estrellas y montañas: Todo lo que tienes que saber del nuevo documental de Santiago Esteinou
. Matéria publicada na Revista Espejo
. La mujer de estrellas y montañas. Una vida marcada por la injusticia
https://www.paginazero.com.mx/la-mujer-de-estrellas-y-montanas-una-vida-marcada-por-la-injusticia
. LA MUJER DE ESTRELLAS Y MONTAÑAS’ DE SANTIAGO ESTEINOU: UNA RARÁMURI ATRAPADA EN KANSAS
. Falleció Rita, la mujer que Cayó del Cielo. Su historia denunció las agresiones siquiátricas a mujeres indígenas migrantes en EUA
https://difusionnorte.com/fallecio-rita-la-mujer-que-cayo-del-cielo/
. La mujer que cayó del cielo. Acesse o texto para teatro de Víctor Hugo Rascón Banda
https://pdfcoffee.com/la-mujer-que-cayo-del-cielo-3-pdf-free.html
. A MEDIAÇÃO LINGUÍSTICA COMO GARANTIA DE DIREITOS NO BRASIL: RUMO A POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO NA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO – Dossiê
Os recentes fluxos migratórios para o Brasil demandam do Estado um novo olhar sobre as necessidades sociais dos indivíduos recém-chegados ao país. A implementação de uma política linguística e de tradução é também, muitas vezes, condição de acesso da população imigrante aos sistemas de prestação de serviços públicos. Nesse sentido, incumbida da missão de garantidora de direitos humanos, a Defensoria Pública da União (DPU), visando ampliar e aperfeiçoar os serviços de assistência jurídica prestados a imigrantes no Brasil, criou a Coordenação de Tradução (CTRAD), antes Núcleo de Tradução (NuTrad), em parceria com a Universidade de Brasília (UnB). Inicialmente responsável pela tradução de documentos processuais, a CTRAD, frente ao aumento exponencial das demandas de atendimento por não falantes de português, vem ampliando suas atividades com a criação de um serviço de mediação linguística entre o agente público e o solicitante de direito.
Acesse o link para o dossiê de autoria de Sabine Gorovitz e Letícia de Souza Sá, UNB
https://www.scielo.br/j/tla/a/XwPmvWxF7GTgMWFwr9ySfzQ/
. Sem tradutores e sem direito a rituais, mutirão pede proteção a indígenas presos – Matéria da “Pública – Agência de jornalismo investigativo”
Audiência pública discutiu criação de lei para tratar indígenas presos dada a frequente violação de seus direitos. Siga o link para a leitura:
La integración regional y la enseñanza bilingüe en Latinoamérica. Los incentivos para el aprendizaje del portugués en países hispanohablantes y del español en Brasil
Por Larissa Oliveira Cardoso, publicado em Revista de Estudios Brasileños, Vol. 10 Núm. 21