Documentos e Leis

Importantes recursos lingüísticos fueron presentados por la SPL

splLa Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL) pone a disposición de la ciudadanía recursos tecnológicos que promueven el uso y difusión de las lenguas. Fue durante un acto denominado “Ñane ñe’ẽnguéra rekove” realizado este martes en el Aula Magna de la Universidad Católica de Asunción.

Los recursos tecnológicos consisten en el: Diccionario Digital Bilingüe, Corpus de Referencia del Guaraní Paraguayo Actual, y la Memoria de la Feria de Lenguas en el Paraguay “Toikove Ñe’ẽnguéra Paraguáipe” 2014.

La Ministra de la SPL, Ladislaa Alcaraz de Silvero dio apertura aal acto con estas expresioens en guaraní “Ñamyasãiramo tembiapoita ojegueroguatáva ñane ñe’ẽnguéra hekove resãi potávo ñane retãme, ikatúne jaikuaave ñane ñe’ẽnguéra rembiasa ha ñañomokyre’ỹvéne katuete ñambojoaju rekávo ñane rembiapokuéra ha upéichamante jahechakuaáta tekotevẽteha ñamba’apo ñane ñe’ẽnguéra rehe, ha upépe ñaikotevẽ ojuehe”.

El Diccionario Digital Bilingüe (guaraní-castellano) en su formato escrito y audio ya está disponible en el portal: www.paraguay.gov.py. Fue elaborado por la Secretaría de Políticas Lingüísticas, con el apoyo de la Secretaría Nacional de Tecnologías de la Información y Comunicación (SENATICs) y el Grupo de Grabaciones en Guaraní (GGG).

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Acordo Ortográfico Yẽgatu é definido durante Seminário em São Gabriel da Cachoeira

seminario-acordo-1

A edição do acordo ortográfico será publicada brevemente pela FOIRN em parceria com a LICEN/ICHL/UFAM

De 25 a 27 de outubro de 2016, a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro/FOIRN, em parceria com o Curso de Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável/ICHL/UFAM, realizaram o Seminário sobre a grafia e valorização do Ygatu “Muatirisa Ygatu Resewa” na comunidade de Cucui, na região do alto rio Negro, São Gabriel da Cachoeira/AM.

O seminário contou com aproximadamente 100 pessoas entre professores, lideranças, estudantes, gestores de escolas e representantes das associações indígenas que abrangem as coordenadorias CAIARNX, CAIBRN e parte da CABC da FOIRN envolvendo os falantes da língua Ygatu, na sua maioria povo Baré, e Werekena e Baniwa do baixo Içana, com apoio dos professores linguistas Ana Paula Seiffert e Mateus Coimbra de Oliveira da LICEN/ICHL/UFAM.

Seminário fortalece Yẽgatu

Segundo a coordenadora do curso de Licenciatura Indígena, professora Ivani Faria, o seminário partiu de uma demanda dos povos falantes de Ygatu para a FOIRN. “Esse encontro foi necessário em virtude do mito de que não se poderia publicar materiais impressos ou mesmo aprender Ygatu na escola porque não havia um acordo das grafias usadas na região no caso da Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável e do padre Afonso Casanovas. Isso acabou por dificultar a produção de materiais para as escolas, bem como estava levando o enfraquecimento dessa língua pelo não uso nas escolas tanto de forma oral quanto escrita”.

Temáticas abordadas

As discussões do Seminário abordaram questões acerca das grafias existentes; do uso da grafia da língua Ygatu desde a existência de sua escrita até os dias atuais; do que se deve levar em consideração para o acordo da grafia e acerca da importância da língua para a identidade indígena.

Carta

Como resultado do seminário, os participantes elaboraram uma carta com diversas recomendações, entre elas a de que as instituições públicas implementem a lei de cooficialização das três línguas indígenas aprovada no ano de 2002 e regulamentada em 2006 no município de São Gabriel da Cachoeira e que seja adotado amplamente o acordo ortográfico discutido e aprovado pelos falantes da língua Ygatu durante o Seminário, tendo como base a grafia encontrada no livro Yũpinimasa Rupiaita Yẽga Yẽgatu Kuiriwara, publicado no ano de 2013. Leia a carta na íntegra, em anexo.

A edição do acordo ortográfico será publicada brevemente pela FOIRN em parceria com a LICEN/ICHL/UFAM. Como apoio à divulgação e fortalecimento da língua, os estudantes bolsistas do Programa PIBID/DIVERSIDADE do curso da Licenciatura Indígena da turma Ygatu farão oficinas sobre o acordo ortográfico em suas escolas/comunidades.

Leia a carta na íntegra: acordo-yegatu

Fonte: Notícias da UFAM

CONTAG divulga análise sobre as mudanças na LDB provocadas pela MP 746/2016

mp-746A CONTAG –  Confederação Nacional de Trabalhadores na Agricultura – divulga análise das principais mudanças na LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – alterada com a MP 746/2016. A leitura é obrigatória para todos que querem discutir e se posicionar sobre as mudanças na Educação do país.

Leia o documento na íntegra:  mudancasldb

 

 

La Medida Provisional 746 y la ley 11.161 de enseñanza del español en Brasil

espanholLa Medida Provisional 746 y la ley 11.161 de enseñanza del español en Brasil

 PorJorgelina Tallei/UNILA – Universidade Federal da Integração Latino-americana

 El 22 de septiembre de 2016 el Presidente Michel Temer anunció la Medida Provisional (MP) 746 que altera contenidos del currículum de la Escuela Secundaria en Brasil.  Entre estos, los que refieren a la enseñanza del español y la obligatoriedad del idioma inglés a partir del 6º año de la enseñanza primaria y en la secundaria, facultando la posibilidad de ofertar otras lenguas, como el español. En el artículo 13º de la MP podemos leer:

Art. 13: Fica revogada a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005″ . 

La ley 11.161/05 fue sancionada en el gobierno del ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva y está (o estaba) en vigor desde el año 2005. De modo general, la manera en el cual se encuentra redactada la ley, se ha prestado a diversas interpretaciones.  De cualquier forma, aseguraba la oferta del español en la comunidad escolar, tal como propuesto en su primer artículo:

“Art. 1o O ensino da língua espanhola, de oferta obrigatória pela escola e de matrícula facultativa para o aluno, será implantado, gradativamente, nos currículos plenos do ensino médio.”

Que ahora pasa a ser de oferta “facultativa”. La ley 11.1061 es el resultado de diferentes luchas de profesores/as, investigadores/as, comunidad escolar y sociedad en general que batalló para que se cumpliese la oferta en todas las provincias de Brasil. Es verdad, como apunta Gonzalo Abio (2016) que la enseñanza de las lenguas adicionales en las escuelas no han tenido su debido reconocimiento, de un modo general. Los motivos son diversos, entre ellos la falta de políticas públicas. Vale aquí aclarar, que la oferta permite a los estudiantes la opción el acceso al aprendizaje de la lengua. No se trata apenas de una discusión sobre el idioma inglés o el idioma español, la discusión es más amplia. Se debate el lugar que las lenguas ocupan en las escuelas y el derecho de poder estudiarla, entre otros muchos aspectos. Esta discusión es de extrema importancia en el campo de las fronteras, la MP y en especial su artículo 13 de revocación de la ley, perjudica enormemente a los estudiantes de la enseñanza secundaria. El Programa de Escuelas Interculturales de Frontera (PEIF) a más de 10 años viene trabajando con el objetivo de fortalecer la integración regional y el plurilingüismo en las regiones de frontera. Muchos estudiantes que estudian en las escuelas secundarias optan por estudiar el idioma español porque lo necesitan para acceder al mercado de trabajo.

 En suma, la MP es el reflejo de políticas cada vez más neoliberales y menos democráticas.

 Diversas Asociaciones e Instituciones se manifestaron contra la MP 746 en lo referente a la Ley 11.161:

http://www.apeesp.com.br/?p=3301

http://site.ufsm.br/noticias/exibir/professores-da-licenciatura-em-espanhol-divulgam-n

https://www.facebook.com/Hispanistas/photos/a.357756817650946.87307.339813079445320/1128444437248843/?type=3&theater

https://www.facebook.com/381522645197663/photos/a.387722311244363.111158.381522645197663/1433281786688405/?type=3&theater

 En anexo muestro diversos dibujos realizados por niños y niñas de la Escuela Adele Zanotto en Foz de Iguazú. Al ser cuestionados sobre la importancia del español en la escuela, los estudiantes realizaron dibujos demostrando el significado de aprender el idioma desde pequeños/as. El proyecto se lleva a cabo por la UNILA (Universidad Federal de Integración Latinoamericana) y es coordinado por la Profesora Laura Amato.

 Referencias:

ABIO, Gonzalo: A MP 746 e o futuro do ensino de espanhol no Brasil. Disponible: http://gonzaloabio-ele.blogspot.com.br/2016/09/a-mp-e-o-futuro-do-ensino-de-espanhol.html [Fecha de consulta: 28 de septiembre de 2016]

BRASIL. Lei 11.161. Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 8 de agosto de 2005, p.1.

BRASIL. Medida Provisória 746 de 22 de setembro de 2016. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 23 de setembro de 2016, Seção I, p.1

Fonte: Email de divulgação

Fonec divulga Nota sobre a Medida Provisória 746/2016

A Coordenação do  Fonec – Fórum Nacional de Educação do Campo – considerou importante publicar um posicionamento a respeito da MP das reformas do Ensino Médio e suas consequências para a Educação do Campo, para servir de subsídio e instrumento de luta nos nossos coletivos e também para reforçar a luta no âmbito do Congresso Nacional, pela derrubada da mesma.
Leia a Nota na íntegra: nota-fonec-mp-do-ensino-medio

 

NOTA DE REPÚDIO DA ALAB À MP 746, que propõe reformas para o Ensino Médio

logo-1Em face da indignação manifestada pela comunidade de linguistas aplicados/as em relação à medida provisória 746 publicada no Diário Oficial da União em 23 de setembro de 2016 e que institui mudanças ao texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), a ASSOCIAÇÃO DE LINGUÍSTICA APLICADA DO BRASIL (ALAB) expressa publicamente seu repúdio à referida medida provisória, tanto no que diz respeito à forma como foi proposta quanto ao seu conteúdo.

No que se refere à forma pela qual as mudanças na educação básica, especialmente no ensino médio, foram propostas, a ALAB entende como autoritária e arbitrária a proposição de mudanças tão fundamentais para os rumos da educação no Brasil na forma de medida provisória, sem ampla consulta e debate com os/as agentes dos mais diversos setores sociais afetados/as por essas mudanças. A forma autoritária deflagrada no seu rápido anúncio e publicação exclui professores/as, alunos/as, pesquisadores/as, formadores/as, Associações e a comunidade brasileira como um todo do debate sobre as reformas necessárias e desejáveis para a construção de uma educação básica mais plural, inclusiva e responsiva à vida contemporânea. Ao negar, portanto, a possibilidade de participação  daqueles/as por ela diretamente afetados/as na sua concepção, a MP 746/2016 fere princípios básicos de um estado democrático.


Em relação às alterações que a MP 746 propõe à LDB, a ALAB, levando em consideração manifestações de seus membros via e-mail e comunidades virtuais, registra seu posicionamento contrário às reformas especificadas abaixo: Continue lendo

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