Tecnologias e Línguas

Google Translate agora cobre 99% da população online

new-languages-animationO Google expandiu na semana passada, o suporte a novas línguas no Google Translate. Com a adição de 13 idiomas, o serviço agora conta com 103 línguas, cobrindo 99% da população online, de acordo com estimativas da própria empresa.

Entre as novas línguas estão o aramaico, o gaélico escocês, o samoa, o luxemburguês e a língua havaiana. “Isso significa uma adição de 120 milhões de novas pessoas aos milhões que já usam o tradutor em todo o mundo”, explica a companhia.

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Wikipedia entra no principal mercado do Google

Foto: Yves Herman/Reuters

Foto: Yves Herman/Reuters

Rivalizar com Google e com Bing, assim como outros motores de busca, parece ser o plano da Wikipedia

A Wikipedia anunciou um plano para criar um motor de busca livre de anúncios e que tem como prioridade principal a privacidade dos utilizadores e a transparência, podendo colocar o produto da empresa como ‘rival’ da Google e do Bing.

De acordo com o NewsWeek (ver notícia original abaixo), a Wikipedia lançou um programa de alguns milhões de reais para construir o “primeiro motor de busca transparente da Internet”. Na visão da empresa, os “motores de busca comerciais dominaram o uso” da internet.

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2nd Workshop on Collaboration and Computing for Under-Resourced Languages

ccurl2016

O 2nd Workshop on Collaboration and Computing for Under-Resourced Languages – CCURL 2016, cujo tema é “Towards an Alliance for Digital Languages Diversity”, será realizado no dia 23 de maio de 2016, no Congress Centre Bernardin, em Portorož, Eslovênia.

Gilvan Müller de Oliveira, professor da UFSC e assessor do IPOL, é um dos integrantes do Programme Committee.

Data limite para submissão de trabalhos: 17 de fevereiro

Para informações adicionais, leia a divulgação a seguir ou clique aqui e acesse a página do evento (em inglês).

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Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes - Foto: Reprodução.

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes – Foto: Reprodução.

Portal Índio Educa tem artigos escritos por indígenas de diferentes etnias para ajudar professores e estudantes. É uma iniciativa da ONG Thydewá, que possui diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas.

Leonardo Blecher

Ainda nos primeiros anos da escola, quando as crianças têm seus contatos iniciais com a história brasileira, uma das perguntas propostas por muitos professores é “Quem descobriu o Brasil?”. A esta indagação, é comum que se espere que a criançada em coro responda “Pedro Álvares Cabral”.

Ao atribuir ao navegador português a descoberta do país, esta versão dos acontecimentos desconsidera as estimadas 5 milhões de pessoas que aqui viviam antes da chegada dos europeus. Para tentar minimizar este e muitos outros desrespeitos à cultura indígena, a ONG Thydêwá resolveu criar uma plataforma online para que os índios desenvolvam materiais didáticos que contem sua história e atualidade.

No site Índio Educa, é possível encontrar artigos a respeito de diferentes etnias e tribos brasileiras, todos escritos por indígenas. Os assuntos são diversos, e vão de aspectos históricos ao cotidiano. “A época do índio sem voz está terminando. Este projeto tem o objetivo de empoderar o indígena para dialogar. Trabalhamos em cima dos preconceitos que existem, como pessoas que acham que eles ainda vivem nus”, conta o presidente da Thydêwá, Sebastian Gerlic.

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Por la supervivencia de las lenguas indígenas

Antes de que desaparezcan sin dejar rastros, muchos pueblos indígenas de la región se han lanzado a rescatarlas. Estas son algunas de las novedosas iniciativas latinoamericanas que se presentaron en la ONU para revitalizar las lenguas originarias.

Escucha el reportaje de Radio ONU sobre el tema:

Video: Un llamado para salvar las lenguas indígenas
En este vídeo, indígenas quechua, mapuche y kichwa hacen un llamado en su propia lengua para combatir el racismo y la discriminación que contribuyen a la pérdida de sus lenguas.

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Inglês está perdendo o seu status de idioma universal da Internet

Um cibercafé em Taiyuan, China - Fonte: Tech Insider

Um cibercafé em Taiyuan, China – Fonte: Tech Insider

Atualmente, mais da metade da internet está em inglês, mas essa porcentagem pode diminuir no futuro. Esta informação é resultado de uma pesquisa realizada pela FUNREDES, uma organização sem fins lucrativos que estuda o uso da tecnologia no mundo em desenvolvimento.

Em 1996, a pesquisa estimou que 80% do conteúdo online estava em inglês. Menos de uma década mais tarde, ela apontou que esse número caiu para 45%. Vale ressaltar que estas estimativas sequer levam em conta a atividade em redes sociais como o Facebook e Twitter, uma vez que os motores de busca indexam apenas cerca de 30% da web.

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