Venezuela lança instituto para recuperar e valorizar idiomas indígenas
Venezuela lança instituto para recuperar e valorizar idiomas indígenas do país
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acaba de anunciar a criação do Instituto de Idiomas Indígenas, espaço de memória e valorização das culturas dos povos originários do país. A pretensão é fazer um levantamento e registro sistemático e científico de todas as línguas indígenas que existam em território venezuelano.
No último dia 13 de outubro, durante instalação do Conselho Presidencial do Poder Popular para os Povos Indígenas no Palácio de Miraflores, na capital Caracas, Maduro indicou que o estudo realizado pelo novo equipamento estatal deve contribuir para a difusão do conhecimento acerca das culturas ameríndias venezuelanas, compreendendo sua cosmovisão e seus valores.
Tercer Seminario Internacional de Lenguas Indígenas “Las políticas lingüísticas en el mundo”
Tercer Seminario Internacional de Lenguas Indígenas “Las políticas lingüísticas en el mundo”
Mérida, Yucatán, México – Con el objetivo de analizar la preservación y uso de las lenguas indígenas en la vida pública y privada en el mundo, el Instituto Nacional de Lenguas Indígenas (INALI) realizará el 22 y 23 de octubre el Tercer Seminario Internacional de Lenguas Indígenas “Las políticas lingüísticas en el mundo”.
Este evento contará con representantes de Perú, Ecuador y Paraguay, se desarrollará en el marco del Festival Internacional de la Cultura Maya (FICMaya) 2014 en coordinación con el Instituto para el Desarrollo de la Cultura Maya. La sede será el Gran Museo del Mundo Maya de esta ciudad.
Prêmio de Literaturas Indígenas de América
31 de octubre, cierra convocatoria Premio de Literaturas Indígenas de América
La segunda edición de este reconocimiento, dotado con 25 mil dólares, está dedicada al género de la poesía.
El Premio de Literaturas Indígenas de América (PLIA) tiene como propósito reconocer la trayectoria y obras de escritores en lenguas indígenas y enriquecer, conservar y difundir el legado y riqueza de los pueblos originarios mediante los diferentes géneros del arte literario. Continue lendo
Línguas indígenas buscam sua salvação na internet
Línguas indígenas buscam sua salvação na internet
César Muñoz Acebes, da EFE

Índio olha para computador durante projeto do Google: a internet é também uma ferramenta para preservar idiomas.
Uma das marcas da globalização pode ser também a salvação para idiomas minoritários como os indígenas, cuja incorporação à rede os adapta aos novos tempos
Assunção – A internet, uma das marcas da globalização, que inundou as línguas do mundo com palavras do inglês como web, Wi-Fi, blogs e o próprio vocábulo “internet”, pode ser também um local de salvação para idiomas minoritários, cuja incorporação à rede os adapta aos novos tempos.
Quando uma linguagem dominante choca-se com uma minoritária, o perigo é que o frágil se restrinja a certos ambientes e seja aniquilado.
A internet, um criador e difusor incomparável de termos originários do inglês, é ao mesmo tempo uma ferramenta para preservar a diversidade linguística.
Não se trata somente da possibilidade de postar guias de aprendizado e gravações de falantes de línguas como o mazateco mexicano, o quíchua equatoriano e o nawat pipil salvadorenho, mas de torná-las mais úteis ao adaptá-las ao ecossistema virtual.
A cultura e os índios, por Juca Ferreira
A cultura e os índios
Por Juca Ferreira*

Ashaninkas no Acre. Juca denuncia: “Soube há uma semana que quatro deles foram massacrados e que alguns dos líderes daquele povo não podem sair da aldeia” – Foto: Mike Goldwater
Ex-ministro sustenta: não podemos permitir que continuem massacrados; sem eles, Brasil não será democrático – mas visão etnocêntrica é insuficiente
O Brasil democrático tem que reconhecer a importância dos povos indígenas. Sem eles, o Brasil não será democrático. Nosso país não pode permitir que eles sejam dizimados, que seus direitos sejam massacrados, que esses povos fiquem vulneráveis frente a garimpeiros, latifundiários e agricultores, sejam eles pequenos, médios ou grandes. Não digo isso só por notícia de jornal. Eu acompanhei esse tema de perto, quando fui ministro. Fui a algumas aldeias, fortalecer uma relação cultural com os povos indígenas, pois eles são parte da singularidade cultural brasileira, são parte do nosso DNA. Não podemos perder a possibilidade de incorporá-los ao projeto democrático, não podemos deixá-los ao relento, à sua própria sorte.
Uma das aldeias que visitei foi a dos Ashaninka, perto da fronteira com o Peru. Soube há uma semana que quatro de seus indígenas foram massacrados e que alguns dos líderes daquele povo não podem sair da aldeia. Isso porque capangas, interessados em suas terras, já disseram que esses líderes estão numa lista para serem mortos. Isso não é um caso excepcional, é parte da realidade que a gente vive no Brasil.
Directora del documental ‘Miskitu’ considera imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna
Considero Imprescindible Grabar A Los Personajes En Su Lengua Materna, El Miskito
‘Mis
kitu’ (trailer) cuenta la historia de indígenas miskitos que migran a Managua, la capital de Nicaragua. Un joven llega por primera vez a la ciudad con ansias de superación; una mujer rescata la tradición oral miskita y un reverendo vela por la comunidad. Cualquiera que sea su destino, no dejan de hablar o cantar en la lengua que aprendieron de sus ancestros. Ellos luchan por conservar su identidad aún fuera de su comunidad natal.
Rebeca Arcia, directora del documental ‘Miskitu’, brindó su testimonio para DOCTV Latinoamérica IV sobre las singularidades de haber rodado el documental en castellano y miskito simultáneamente.
¿Cómo ha sido la experiencia de trabajar con el idioma miskito a la hora de relacionarte con los/las personajes del documental?
Arcia: Ha sido un desafío realizar el documental en una lengua que no es la mía. Pero considero imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna, el miskito, ya que ésta es parte fundamental de su identidad. Debido al programa de castellanización que se implementó en el siglo pasado, que obligaba a los miskitos aprender el español, la mayoría de miskitos además de hablar su lengua materna, hablan español. Fuera de filmación me comunico en español con los personajes, sin embargo, durante rodaje sólo se expresan en miskito. Además, durante rodaje nos acompaña un traductor miskito.
¿Qué desafíos ha planteado el hecho de traducir el miskito al castellano?



