Questões indígenas

Livro infantil sobre povos indígenas pode entrar na grade do MEC

Brasil abriga 246 povos indígenas, totalizando 900 mil pessoas que falam mais de 150 línguas - Foto: Memória/EBC

Brasil abriga 246 povos indígenas, totalizando 900 mil pessoas que falam mais de 150 línguas – Foto: Memória/EBC

Consciência
Livro infantil sobre povos indígenas pode entrar na grade do MEC

“Esperamos que este livro sirva ao menos para tocar as próximas gerações para um Brasil mais respeitoso”, afirma Tatiane Klein, do Instituto Socioambiental, responsável pelo projeto

São Paulo – Por meio de uma iniciativa do Instituto Socioambiental (ISA), crianças brasileiras poderão ampliar o conhecimento sobre os povos indígenas. O livro “Povos Indígenas no Brasil Mirim” carrega esta proposta, como afirma Tatiane Klein, do ISA, para a Rádio Brasil Atual. “O principal objetivo deste livro é desconstruir uma ideia genérica de que estes povos ficaram no passado e que não existem mais no Brasil contemporâneo”, afirma.

Ouça o áudio completo desta matéria aqui ou abaixo:

A entidade aguarda edital do Ministério da Educação (MEC) para ampla distribuição nas escolas do país. Por enquanto, é possível encontrar exemplares da obra em escolas que demonstrarem interesse espontâneo, e também nas livrarias Cultura e da Vila, além do portal da instituição: mirim.socioambiental.org.

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Chamada para III CIPLOM/EAPLOM; prazo para submissão de resumos encerra 14/02

Prazo para submissão de resumos prorrogado para o dia 14 de fevereiro

Transcrevemos a seguir comunicado postado hoje, 20/01, na página do III CIPLOM/EAPLOM no Facebook:

ATENÇÃO!! INSCRIÇÕES DE TRABALHOS PRORROGADAS!!
Devido ao grande número de solicitações para o adiamento do prazo final para a SUBMISSÃO DE TRABALHOS e devido ao período de férias, divulgamos novo calendário, que NÃO MAIS SOFRERÁ ALTERAÇÕES.
Para mais informações, acessem: http://iiiciplomeaplom.webnode.com/
Dúvidas: iiiciplom.iiieaplom@gmail.com

Confira na tabela abaixo os prazos e categorias para inscrições.

Prazos e categorias de inscrições III CIPLOM/EAPLOM

Prazos e categorias de inscrições III CIPLOM/EAPLOM

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Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes - Foto: Reprodução.

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes – Foto: Reprodução.

Portal Índio Educa tem artigos escritos por indígenas de diferentes etnias para ajudar professores e estudantes. É uma iniciativa da ONG Thydewá, que possui diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas.

Leonardo Blecher

Ainda nos primeiros anos da escola, quando as crianças têm seus contatos iniciais com a história brasileira, uma das perguntas propostas por muitos professores é “Quem descobriu o Brasil?”. A esta indagação, é comum que se espere que a criançada em coro responda “Pedro Álvares Cabral”.

Ao atribuir ao navegador português a descoberta do país, esta versão dos acontecimentos desconsidera as estimadas 5 milhões de pessoas que aqui viviam antes da chegada dos europeus. Para tentar minimizar este e muitos outros desrespeitos à cultura indígena, a ONG Thydêwá resolveu criar uma plataforma online para que os índios desenvolvam materiais didáticos que contem sua história e atualidade.

No site Índio Educa, é possível encontrar artigos a respeito de diferentes etnias e tribos brasileiras, todos escritos por indígenas. Os assuntos são diversos, e vão de aspectos históricos ao cotidiano. “A época do índio sem voz está terminando. Este projeto tem o objetivo de empoderar o indígena para dialogar. Trabalhamos em cima dos preconceitos que existem, como pessoas que acham que eles ainda vivem nus”, conta o presidente da Thydêwá, Sebastian Gerlic.

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Por la supervivencia de las lenguas indígenas

Antes de que desaparezcan sin dejar rastros, muchos pueblos indígenas de la región se han lanzado a rescatarlas. Estas son algunas de las novedosas iniciativas latinoamericanas que se presentaron en la ONU para revitalizar las lenguas originarias.

Escucha el reportaje de Radio ONU sobre el tema:

Video: Un llamado para salvar las lenguas indígenas
En este vídeo, indígenas quechua, mapuche y kichwa hacen un llamado en su propia lengua para combatir el racismo y la discriminación que contribuyen a la pérdida de sus lenguas.

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Livro “História Kaiowa: Das Origens aos Desafios Contemporâneos”

kaiowaResenha
CHAMORRO, Graciela. História Kaiowa: Das Origens aos Desafios Contemporâneos. São Bernardo do Campo, SP: Nhanduti Editora, 2015. 320p. Coleção Povos Indígenas.

Isabelle Combès

Missões efêmeras, mas que tiveram entre outras consequências o desterro de um cacique idoso que desejava “transmitir às gerações vindouras os costumes das gerações passadas”; bandeiras sangrentas que provocaram mortes, fugas e escravidão; ataques dos indígenas Mbajá que acabaram com a presença de povos guarani falantes no antigo Itatim; a Guerra da Tríplice Aliança, com a consequente exploração humana nos ervais e nas fazendas de gado; o desflorestamento e a implantação de novas fazendas que significou para o povo indígena uma perda lenta e progressiva de seu território. A história kaiowa pode ser vista desta maneira, como uma sucessão de catástrofes, todas devidas a atores externos que alteraram, moldaram, mudaram e continuam mudando o futuro deste grupo humano, pois catástrofes resultaram em mortes, deslocamentos forçados, exploração, discriminação, perda de terras e pobreza. Transformaram os antigos Itatim dos primeiros conquistadores em desprezados Ka’agua, “gente do mato”, “selvagens”.

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La amenaza a los derechos de los pueblos étnicos sigue en el año de 2016 en Brasil

Foto: Manifiesto del movimiento indígena en rechazo a la PEC 215 en el Congreso brasileño. Brasilia, diciembre de 2015. Fuente: www.conferenciaindigenista.funai.gov.br.

Foto: Manifiesto del movimiento indígena en rechazo a la PEC 215 en el Congreso brasileño. Brasilia, diciembre de 2015. Fuente: www.conferenciaindigenista.funai.gov.br.

La amenaza a los derechos de los pueblos étnicos sigue en el año de 2016 en Brasil

Liana Amin Lima*

El año de 2015 terminó para los pueblos étnicos de Brasil con la participación de líderes y lideresas en la COP-21 en Paris, donde denunciaron las contradicciones del gobierno brasileño en la articulación del Acuerdo del Clima. Brasil no está haciendo su “deber de casa” en relación con la conservación de las áreas protegidas (resguardos indígenas, territorios colectivos y unidades de conservación) frente a las violaciones de derechos por la construcción de hidroeléctricas en la región amazónica. Igualmente, denunciaron los recientes retrocesos legislativos, entre ellos, la promulgación de la nueva Ley de Acceso y Uso del Patrimonio Genético y Conocimientos Tradicionales (Ley n. 13.123, de 20 de mayo de 2015) que reglamenta el Convenio sobre la Diversidad Biológica. La promulgación de esta ley se hizo sin el consentimiento previo, libre e informado, violando dicha garantía constitucional en perjuicio de los pueblos indígenas y comunidades tradicionales.

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