Lusofonias

Há mais britânicos a estudar português

naomHá mais britânicos a estudar português

O General Certificate of Secondary Education (GSCE) é uma qualificação académica em vigor no Reino Unido.

A opção pelo estudo de línguas estrangeiras diminuiu no Reino Unido, perdendo destaque para áreas ligadas às ciências e tecnologias. Curiosamente, entre as línguas estrangeiras que os alunos britânicos podem estudar, o português foi das poucas línguas a ter um aumento de alunos.

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Opinião: “A pseudodefesa do português”

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A pseudodefesa do português

Paulo Rangel

1. A ratificação pelo Presidente da República do Acordo relativo ao Tribunal Unificado de Patentes e àquilo a que, com algum simplismo, se pode chamar o regime da patente europeia criou uma grande celeuma acerca da defesa do uso do português nas instâncias internacionais. Quem conhecer bem o andamento dos trabalhos na concepção e feitura desta legislação – e, designadamente, os meandros das discussões travadas no Parlamento Europeu –, logo se aperceberá como esta guerra em pretensa defesa da língua portuguesa não passa de uma bravata serôdia.

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Palavras de origem africana no vocabulário brasileiro

lpPalavras de origem africana no vocabulário brasileiro

Fernando Sagatiba

Afora o Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné-Equatorial, que adotou o idioma como oficial recentemente. Timor-Leste é o único a ter o Português como língua oficial na Ásia. Nossos irmãos africanos fazem parte do PALOP, acrônimo que significa justamente Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Tudo obra de Portugal, responsável por essa bagunça chamada lusofonia (o conjunto dos países que possuem Português como língua oficial) que acabou dando seu jeito de seguir caminho. Mas, diferente do Brasil, onde línguas nativas ficaram restritas a suas tribos indígenas, nos países euro-colonizados da África, ainda se falam línguas nativas (nagô, ioruba, quicongo, umbundo e quimbundo). Só pra constar.

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O Reintegracionismo Galego: Reflexões Acerca das Políticas Linguísticas da Galiza e sua Relação com o Brasil

Location_of_GaliciaO Reintegracionismo Galego: Reflexões Acerca das Políticas Linguísticas da Galiza e sua Relação com o Brasil

Nívea Guimarães Doria
Mestra em Letras e estudante de Língua Galega na UERJ

1 Introdução
O presente trabalho não objetiva esgotar academicamente a questão do reintegracionismo galego à cultura lusófona, tampouco a posicionar-se a favor ou contra tal política linguística. Objetiva, sim, refletir sobre essa questão sob um ponto de vista brasileiro, tanto contemplando argumentos a favor quanto contra, entendendo que o Brasil faz parte dessa comunidade linguística, à qual vários setores da sociedade galega pretende reintegrar-se, sendo o representante dentre os países lusófonos com o maior número de falantes nativos e tendo em consideração que é um fato desconhecido do falante médio do português a existência (ou sobrevivência) de um idioma quem muitas vezes é ensinado nas escolas como uma forma arcaica de sua língua de uso cotidiano.

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Edital selecionará produção audiovisual de países lusófonos

O secretário do Audiovisual do Minc, Pola Ribeiro, enviou depoimento em vídeo - Foto: Otto Terra / Divulgação.

O secretário do Audiovisual do Minc, Pola Ribeiro, enviou depoimento em vídeo – Foto: Otto Terra / Divulgação.

Edital selecionará produção audiovisual de países lusófonos

Verena Paranhos

A segunda edição do Programa CPLP Audiovisual foi lançada na tarde desta sexta-feira, 7, em evento realizado na Casa de Angola, na Barroquinha. O edital vai selecionar documentários e telefilmes de ficção produzidos nos nove países que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). As inscrições estão abertas até 31 de outubro na plataforma online do CPLP (www.cplp.org).

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“A língua portuguesa e o século XXI”, por Juca Ferreira

jucaOpinião
A língua portuguesa e o século XXI

Juca Ferreira*

Convoquemos a todos para a montagem de um estratégia planetária para a língua portuguesa.

O século XXI começou desafiando a todos nós falantes da língua portuguesa. Está a nos exigir um protagonismo de grandes proporções. Hoje, há uma expressiva presença de nosso idioma em todos os continentes, presença que não para de crescer e tomar maiores dimensões planetárias.

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