Dilma anuncia que Conselho Nacional de Política Indigenista será criado ainda nesta semana

Dilma: “Democracia é demarcação de terras para os povos indígenas. E, ainda nesta semana, vamos publicar novos decretos de homologação de terras, como marco dessa primeira conferência”. – Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff anunciou que assinará, ainda nesta semana, o decreto que institui o Conselho Nacional de Política Indigenista. A declaração foi feita nesta terça-feira (15), durante a abertura oficial da 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista. O evento vai até o dia 17 de dezembro e deve reunir cerca de dois mil participantes em Brasília. O tema central do encontro é A Relação do Estado brasileiro com os povos indígenas no Brasil sob o paradigma da Constituição de 1988.
Segundo a presidenta, o conselho vai fortalecer os canais de interlocução entre o governo e os indígenas, a fim de facilitar a execução de políticas públicas que atendem ao interesse dessa população.
1ª Conferência Nacional de Política Indigenista discute direitos e políticas públicas para os povos indígenas

Foto: Mário Vilela/Funai
1ª Conferência Nacional de Política Indigenista discute direitos e políticas públicas para os povos indígenas
A 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista teve início na manhã desta segunda-feira (14), em Brasília – DF, e se estenderá até quinta-feira (17).
Clique aqui e acompanhe as postagens da 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista em sua página no Facebook.
Clique aqui e baixe pdf com a programação.
Estão reunidos no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB) os delegados indígenas escolhidos nas 26 Conferências Regionais realizadas durante o ano, além de representantes do governo, servidores públicos, membros de organizações indígenas e indigenistas, observadores e convidados. A Conferência tem por objetivo realizar a avaliação da ação indigenista do Estado brasileiro, reafirmar as garantias reconhecidas aos povos indígenas do país e propor diretrizes para a construção e a consolidação da política nacional indigenista. Continue lendo
ONU apoia participação de indígenas nas sessões de direitos humanos em Genebra

Foto: ONU/Eskinder Debebe
Reuniões ocorrerão entre abril e junho de 2016. O prazo é dia 5 de janeiro de 2016.
O Fundo Voluntário das Nações Unidas para os Povos Indígenas está recebendo candidaturas para a participação deste segmento da população nas sessões do Conselho de Direitos Humanos, da Revisão Periódica Universal (UPR) e do tratado, na sede da ONU em Genebra. Estas reuniões ocorrerão entre abril e junho de 2016. O prazo é dia 5 de janeiro de 2016.
Informações em inglês: http://bit.ly/1bdviZa; em espanhol: http://bit.ly/1lAJIgk; e em francês: http://bit.ly/1lAJF4f
Fonte: Nações Unidas do Brasil
Paraguay: Presentan avances de los Corpus lingüísticos del guaraní y el castellano
Técnicos de la Dirección de Investigación Lingüística de la Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL) presentaron a la institución los avances técnicos de la elaboración de los Corpus lingüísticos en guaraní y castellano paraguayos que están siendo diseñados en una plataforma informática para que puedan ser consultados en línea por el público interesado. La presentación del banco de datos estuvo dirigida por Domingo Aguilera, Director de Investigación Lingüística de la entidad.
Paraguay: Estabelecen Protocolo de Traducción del Castellano al Guaraní y del Guaraní al Castellano para las instituciones públicas
La Secretaría de Políticas Lingüísticas (SPL) como órgano de aplicación de la Ley de Lenguas 4251/10, viendo la necesidad de visibilizar la lengua guaraní junto con el castellano en un proceso de normalización lingüística en el Paraguay, ha resuelto implementar un Protocolo de Traducción del Castellano al Guaraní y del Guaraní al Castellano para las instituciones públicas ofreciendo el servicio de traducción de documentos y materiales a todas las entidades públicas que así lo soliciten [ver aqui e abaixo].
Iniciativa impulsa creación de atlas de lenguas autóctonas

El atlas de idiomas pretende preservar ocho lenguas indígenas de Costa Rica. En la foto, Adelina Santos, indígena de Coto Brus. | Archivo.
Iniciativa impulsa creación de atlas de lenguas autóctonas
Por Monserrath Vargas L. / movargas@nacion.com
En el 2050, 64 lenguas indígenas centroamericanas podrían desaparecer. Para evitar que esto suceda, diversos expertos, miembros de pueblos indígenas y lingüistas de la región construirán un atlas de idiomas de Centroamérica en línea.
La iniciativa es impulsada por la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (Unesco).
La web es el espacio que creen idóneo para hacerlo, por considerarla “una herramienta de transmisión intergeneracional y de documentación para las lenguas en peligro, que no está siendo utilizada”, asegura un comunicado oficial de Unesco.
En la actualidad, apenas un 5% de las 6.700 lenguas que se hablan en el mundo está representado en la web.
Pilar Álvarez, directora de la Oficina Multipaís de Unesco con sede en San José y coordinadora a. i. de Naciones Unidas en Costa Rica, afirmó que ya existe un atlas mundial, enfocado en preservar lenguas.