Línguas Indígenas

Official Global Launch Event of the 2019 International Year of Indigenous Languages

This official launch event is co-organized by UNESCO, UNDESA, and the members of Steering Committee for the organization of the International Year, as well as with the participation of other relevant stakeholders.

To be held under the theme “Indigenous languages matter for sustainable development, peace building and reconciliation”, this official launch event will gather high-level governmental officials, indigenous peoples, civil society, academia, media, information and memory organizations, United Nations agencies, public language harmonization and documentation institutions and private sector bodies. Continue lendo

Vamos aprender WAPICHANA

Watuminhap Wapichan Da’yVamos Aprender Wapichana é o primeiro ebook com áudio, desenvolvido por indígenas para o ensino da língua Wapcihana em Roraima.

Os organizadores do livro são: Dr Ronaldo Macdonell, Ananda Machado e Edney Veras.

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Fonte: Ebooks Indígenas

Como Paraguai e Bolívia conseguiram se transformar em países bilíngues

Ambos os países têm iniciativas para manter as línguas indígenas vivas, convivendo com o espanhol; esforço se reflete desde a educação bilíngue nas famílias à legislação dos países.

O Paraguai e a Bolívia estabeleceram, nos últimos anos, medidas para garantir que as línguas indígenas continuem sendo bastante faladas por gerações e gerações – uma estratégia que ajuda a explicar por que, diferentemente do Brasil, dominar esses idiomas não é algo ligado a minorias nesses países.

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Como a cultura Tupi-guarani foi impactada pelo homem branco

A Cultura Tupi-guarani sofreu forte impacto no convívio com o colonizador

A Cultura Tupi-guarani sofreu forte impacto no convívio com o colonizador

O termo Tupi-guarani define uma das dez famílias linguísticas do tronco Tupi.

Os outros troncos linguísticos são o Jê e Arauak, de onde vêm o grupo de línguas dos habitantes do Brasil antes da chegada dos colonizadores portugueses.

O Tupi tem origem na língua Tupinambá, incorporada pelos colonizadores e missionários e adotada como Língua Geral do Brasil.

O Guarani é falado ainda nos dias de hoje pelos povos Guarani, Guarani-kaiowá, Guarani-ñhandeva e Guarani-m’byá.

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2019 – Ano Internacional das Línguas Indígenas

A discussão da diversidade é uma necessidade imperiosa da sociedade contemporânea. Trata-se de uma recuperação de um tempo historicamente perdido com preconceitos e escalas hierárquicas que já se mostraram inválidas e inúteis sob diversos aspectos, seja o físico, o emocional, o intelectual ou o ideológico.

Oscar D'Ambrosio - Artigo

Oscar D’Ambrosio. Foto: Unesp

Um dado que demanda reflexão é que, embora existam por volta de 6 a 7 mil línguas indígenas no mundo, elas são faladas por cerca de somente 3% da população mundial. Portanto, a grande maioria delas, faladas sobretudo por povos indígenas, tende a desparecer em ritmo acelerado. No Brasil, há cerca de 170 línguas indígenas. E a estimativa é que possam desaparecer em 50 ou 100 anos.

A luta é para registrá-las e trabalhar para sua sobrevivência, o que inclui a produção de livros escolares, dicionários, de sites em idiomas indígenas e corpus linguísticos digitais que atendam tanto a exigências científicas da área da linguística como a propósitos sociais.

Nesse contexto, a UNESCO e seus parceiros, ao longo do ano de 2019, celebram o Ano Internacional das Línguas Indígenas (International Year of Indigenous languages – IYIL2019). Trata-se de um movimento que precisa envolver governos, organizações dos povos indígenas, sociedade civil, academia, setores público e privado, além de todo tipo de entidade interessada. Continue lendo

La última voz de la masacre indígena de Napalpí

Rosa Grilo sobrevivió en 1924 a la matanza de 500 indígenas organizada por el Estado argentino. Su testimonio es clave en un juicio por delitos de lesa humanidad aún impunes

Rosa Grilo, última sobreviviente de la masacre de Napalpí, en su casa de Colonia Aborigen, provincia de Chaco. JORGE TELLO / VÍDEO: CHACO TV DIGITAL

“Parece que me da miedo”, dice Rosa Grilo cuando se le pide que recuerde. Está sentada bajo un algarrobo frente a su casa de ladrillo sin revoque y techo de chapa. A sus más de 100 años (no sabe exactamente cuántos), sus ojos pequeños se iluminan y mueve con energía las manos cargadas de anillos al hablar de su familia. Pero baja la voz cuando vuelve al momento en el que llegó aquel avión que trajo la muerte a su infancia. “Se asusta uno, porque parece que está viniendo [el avión], por eso no quiero hablar de la matanza. Ya pasó, ya pasó. La gente que murió, criaturitas como estas [señala a una niña] las mataban. Le largaron la bomba”, relata.

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