INDL

Professora conta histórias infantis com linguagem de sinais no YouTube – Brasil

A professora Carolina Hessel, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, criou um projeto para contar histórias infantis para crianças com a Libras (Língua Brasileira de Sinais) em um canal no YouTube.

O canal se chama “Mãos Aventureiras”, foi lançado há três meses e conta com mais de mil inscritos. Carolina já contou histórias clássica no canal, como “A Centopeia e Seus Sapatinhos” e “O Sanduíche da Maricota”.

Está no ar o fórum online da diversidade linguística brasileira

Conhecer um pouco mais sobre as línguas faladas no Brasil. Este é o objetivo do Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol) ao lançar o Fórum Online da Diversidade Linguística Brasileira.

As informações coletadas estarão disponíveis e poderão apoiar ações em defesa das comunidades linguísticas. Além disso, o Fórum proporcionará um mapeamento das línguas brasileiras oferecendo bases para ampliar o seu reconhecimento no âmbito de duas políticas linguísticas importantes: a Política da Diversidade Linguística do Brasil (INDL), criada pelo Decreto nº 7.387/2010 e a Cooficialização de Línguas por Municípios, criadas por leis Municipais.  Continue lendo

Preservação do ‘nosso alemão’ na literatura

Solange é natural de Venâncio mas reside em Santa Maria do Herval A intenção do projeto é que as novas gerações possam estudar esse idioma e ver o modo de escrever adaptado à realidade das colônias da América Latina.

Quem é de origem alemã está acostumado a ouvir e conversar em alemão dentro de casa. Mas com o tempo esse hábito de utilizar a segunda língua mais falada no Brasil está se perdendo. Foi justamente com esse propósito que a Sociedade Internacional de Linguística nomeou, em 2004, um grupo para realizar um projeto com intuito de preservar o ‘nosso alemão’ conhecido por Hunsrik – Platt Taytx.

Foto: Ana Carolina Becker / Folha do Mate
Solange é natural de Venâncio mas reside em Santa Maria do Herval

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Censos nacionais e perspectivas políticas para as línguas brasileiras

A investigação sobre a língua falada ou usada nos domicílios pela população indígena do Brasil no Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), rompe um silêncio de 60 anos do Estado brasileiro sobre a diversidade linguística que o compõe, e ocorre em um momento histórico em que duas outras importantes políticas linguísticas de conhecimento, reconhecimento e promoção das línguas
brasileiras estão em andamento: a cooficialização de línguas, executada por decretos e leis municipais; e o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), conduzido pelo governo federal, por meio do Departamento do Patrimônio Imaterial (DPI), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Contrariamente à repressão e ao genocídio linguísticos sobre os quais se erigiu, no Brasil, uma concepção de cidadania baseada em uma única língua, a portuguesa, estas políticas reconhecem e fomentam as línguas brasileiras, em seu conjunto, como um direito de todo cidadão e pilar de uma sociedade plurilíngue.

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Derrubando Barreiras

Foto divulgação

Pesquisa desvela as línguas de imigração no Espírito Santo

A travessia do Atlântico era apenas o começo de uma epopeia para italianos, espanhóis, suíços, pomeranos, alemães, prussianos, poloneses e outros, que tinham como ponto fi nal da sua viagem algum lote de terra na então província do Espírito Santo, a partir de meados do século XIX. Dos navios às canoas, os imigrantes percorriam os leitos dos rios e depois desbravavam fl orestas, caminhando por alagadiços e abrindo picadas nas matas virgens, seguindo os passos de guias que os levavam até o terreno prometido. Isolados, pois os povoados fi cavam a quilômetros de distância, esses grupos aos poucos foram vencendo as adversidades da natureza, mas ainda enfrentam a difi culdade da língua.
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1º Concurso de Poesia e Conto em Hunsrückisch 2017

O projeto Inventário do Hunsrückisch (hunsriqueano) como Língua Brasileira de Imigração (IHLBrI), em elaboração pelo IPOL e projeto ALMA-H (Atlas Linguístico-Contatual das Minorias Alemãs na Bacia do Prata: Hunsrückisch), desenvolvido no Setor de Alemão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tem a honra de convidar interessados a participarem do

1º Concurso de Poesia e Conto em Hunsrückisch 2017

As inscrições de poemas e/ou contos em Hunsrückisch vão até o dia 15 de dezembro de 2017. Mais detalhes se encontram no regulamento em anexo, em breve também disponível nos sites dos projetos e órgãos proponentes.

Baixe o Regulamento.

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