Qué sería del Uruguay sin lingüistas
Columna de opinión
Qué sería del Uruguay sin lingüistas
Virginia Bertolotti
¿Cómo sería el Uruguay sin lingüistas? Básicamente, igual a como es. Cualquier persona sin ser lingüista reconoce si el otro hace un uso natural del lenguaje, es capaz de distinguir entre el español y otras lenguas, sabe si quien habla es o no uruguayo o, en caso de serlo, de qué parte del país proviene.
Los lingüistas -especie tardía en la evolución intelectual- tienen como labor hacer opacas, para estudiarlas, estas cuestiones que los hablantes viven como transparentes. Se ocupan de entender qué es el lenguaje, cómo funciona y por qué las lenguas naturales son de una manera y no de cualquier otra. Se ocupan también de saber cómo el lenguaje se relaciona con la cultura, con la sociedad, en fin, con los humanos agrupados y con su identidad.
Coloquio Internacional de Lenguas en Peligro y Tecnologías de la Información
Coloquio Internacional de Lenguas en Peligro y Tecnologías de la Información
04-05 de Diciembre 2015
Facultad de Filosofia, Universidad Autónoma de Querétaro
Instituciones convocantes:
Universidad Autónoma de Querétaro, Facultad de Filosofía, Maestría en Estudios Amerindios y Educación Bilingüe, Centro Interdisciplinar de Documentação Lingüística e Social CIDLES), Universidad Nacional Mayor de San Marcos de Perú, Centro de Investigaciones en Lingüística Aplicada.
Objetivo general: establecer un espacio de discusión en torno al uso y aplicación de las tecnologías de la información a favor de procesos de fortalecimiento de lenguas amenazadas.
Objetivos específicos:
- Difundir iniciativas y proyectos comunitarios que fomenten el uso y apropiación de nuevas tecnologías por parte de comunidades de hablantes de lenguas en peligro.
- Establecer una red internacional de colaboración que permita contribuir a los procesos de revitalización lingüística a través del uso de tecnologías de la información.
- Extender el uso de tecnologías digitales para el fortalecimiento de lenguas amenazadas.
- Fomentar el uso de software y plataformas en línea para la enseñanza y difusión de lenguas en peligro.
Mayores informes: http://filosofia.uaq.mx/fils/CILPTI.pdf
Resenha do livro “A relevância social da linguística”
Acerca da Relevância Social Urgente da Linguística: Ensino de Língua Portuguesa e Formação Cidadã no Brasil.
Resenha da Obra: Correa, D. A. (org.). (2007). A relevância social da lingüística: linguagem, teoria e ensino. São Paulo / Ponta Grossa: Parábola / Editora UEPG
Revista Interamericana de Educación para la Democracia – International Journal of Education for Democracy, v. 2, n.1, jun. 2009, p. 121-128.
por Milton Francisco
Disponibilizamos a resenha do livro “A relevância social da linguística”, organizado por Djane Antonucci Correia.
A resenha “Acerca da Relevância Social Urgente da Linguística: Ensino de Língua Portuguesa e Formação Cidadã no Brasil“, publicada na Revista Interamericana de Educación para la Democracia, foi escrita por Milton Francisco, professor da UFAC, e coloborador do IPOL. No livro resenhado consta o artigo A “‘virada político-linguística’ e a relevância social da linguística e dos linguistas”, de Gilvan Müller de Oliveira, Assessor do IPOL.
Clique aqui para visualizar a resenha.
Página do livro no site da Parábola Editorial.
Seminário sobre plurilinguismo e educação e lançamento de livros na UFSC
Seminário sobre plurilinguismo e educação e lançamento de livros na UFSC
O I Seminário Plurilinguismo e Políticas para o Ensino, organizado pelo Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística – IPOL, será realizado nesta segunda, dia 10 de novembro, no Auditório Elke Hering, localizado na Biblioteca Universitária da UFSC, Campus Trindade, Florianópolis-SC.
O Seminário enfocará o atual desafio das políticas dos Estado concernentes às demandas por um ensino qualificado, ajustado aos perfis do mercado de trabalho e das economias em rede e voltado para a formação de cidadãos plurilíngues.
Eis algumas questões que nortearão o debate no Seminário:
- Que perspectivas políticas enquadram as atuais ações voltadas ao ensino?
- Qual tem sido o lugar das línguas no sistema de ensino público?
- Que iniciativas têm contemplado o ensino bi e plurilíngue?
Programação
14:00h – Palestra: “História do presente da educação no México”
Profª Drª Guadelupe Teresinha Bertussi, da Universidad Pedagógica de México, DF.
15:00h – Mesa-redonda: “Políticas para as línguas e educação”
Proª Drª Rosângela Morello (coordenadora geral do IPOL)
Prof. Dr. Adair Bonini (UFSC)
- Fá d’ambô: herança da Língua Portuguesa na Guiné Equatorial, de Armando Zamora Segorbe, Gilvan Müller de Oliveira e Rosângela Morello
- Honeyde Bertussi: Músicas, Festas e Bailes, organizado por Guadelupe Teresinha Bertussi e Neura Cecília Todeschini.
O evento será gratuito e aberto ao público em geral.
Acesse aqui a página do Seminário no Facebook.
I Seminário Plurilinguismo e Políticas para o Ensino
I Seminário Plurilinguismo e Políticas para o Ensino
As demandas por um ensino qualificado, ajustado aos perfis do mercado de trabalho e das economias em rede e voltado para a formação de cidadãos plurilíngues, têm desafiado fortemente as políticas dos Estados. Afinal, que perspectivas políticas enquadram as atuais ações voltadas ao ensino? Qual tem sido o lugar das línguas no sistema de ensino público? Que iniciativas têm contemplado o ensino bi e plurilíngue? Estas serão algumas das questões que nortearão o debate do I Seminário Plurilinguismo e Políticas para o Ensino, organizado pelo Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística – IPOL, e que será realizado no próximo dia 10 de novembro, segunda, no Auditório Elke Hering, localizado na Biblioteca Universitária da UFSC, Campus Trindade, Florianópolis-SC.
O Seminário iniciará às 14:00h com a palestra: “História do presente da educação no México”, proferida pela Profª Drª Guadelupe Teresinha Bertussi, da Universidad Pedagógica de México, DF.
Na sequência, a partir das 15:00h, será realizada a mesa-redonda: “Políticas para as línguas e educação”, com a participação da coordenadora geral do IPOL, Rosângela Morello e do prof. Adair Bonini (UFSC).
Encerrando o Seminário, haverá o lançamento dos livros Fá d’ambô: herança da Língua Portuguesa na Guiné Equatorial, de Armando Zamora Segorbe, Gilvan Müller de Oliveira e Rosângela Morello, e Honeyde Bertussi: Músicas, Festas e Bailes, organizado por Guadelupe Teresinha Bertussi e Neura Cecília Todeschini.
Experiencias pedagógicas y políticas lingüísticas en el centro de debate del Congreso Internacional de Lenguas
Experiencias pedagógicas y políticas lingüísticas en el centro de debate del Congreso Internacional de Lenguas
Resistencia, Chaco, Argentina – Tras tres intensas jornadas de trabajo, concluyó el Tercer Congreso Internacional de Lenguas y Dinámicas Identitarias “Hacia un nuevo Bicentenario” que se llevó adelante en el Instituto de Educación Superior San Fernando Rey de Resistencia. Fue organizado por el Ministerio de Educación y declarado de interés Legislativo, Educativo y Provincial.
El congreso conto con la presencia de los docentes, representantes de comunidades originarias y cientos de otros asistentes quienes participaron activamente y construyeron en conjunto a partir de esta identidad pluricultural y plurilingüe que caracteriza al Chaco. “Creo que la presencia permanente de los docentes y representantes de los distintos pueblos nos ha marcado algo interesante”, manifestó la principal impulsora de este congreso Elizabeth Mendoza.