Educação Linguística

FORDU defende línguas nacionais como disciplina obrigatória nas escolas

O FORDU – FORUM REGIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO UNIVERSITÁRIO no âmbito do seu programa jango-as-sextas feiras promoveu o debate subordinado ao tema “as línguas nacionais como patrimônio identitário autêntico do povo angolano”.

Sabe-se que a linguística é o estudo científico da linguagem humana, e que por sua vez um linguista é alguém que se dedica a esse estudo. Existe no mundo sociedades que só tem uma língua como por exemplo Portugal e Brasil; existem sociedades que sociedades que têm duas línguas como por exemplo o Canadá, existem sociedades tem várias línguas como por exemplo a República Democrática do Congo ou a Nigéria, onde para além do Francês e do Inglês, falam igualmente mais de 50 línguas nativas. A linguística, nesse senso estrito, geralmente não se refere ao aprendizado de outras linguagens que não a nativa do estudioso. Por outro lado, o binómio ser humano-linguagem é uma constante na história das sociedades.

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2º CIPLOM – Congresso Internacional de Professores de Línguas Oficiais do MERCOSUL

A tendência mundial para conformação de integrações regionais favoreceu novos modos de circulação das línguas e seus falantes. No MERCOSUL, o espanhol e o português se multiplicam como nunca antes, suas funções nos campos econômico, científico e cultural e passaram a ser ofertas obrigatórias nas escolas da Argentina e Brasil. Com esta evolução se soma a oficialização do guarani e sua inclusão escolar no Paraguai bem como a cooficialização local de outras línguas.

O lema proposto para este CIPLOM é “As línguas na construção da cidadania sul-americana”, dado que a etapa atual do processo de integração regional, que deu lugar para a constituição da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), acentua a dimensão política e visa obter uma participação ampla das populações. Para isso, o domínio do espanhol e do português é fundamental, pois facilita o conhecimento do outro e torna possível o diálogo entre as diferentes zonas e países.

Da mesma forma, as línguas ameríndias constituem um vínculo importante entre as populações em ambos os lados das fronteiras estatais. A recente legislação que determina a inclusão das diversas línguas no sistema escolar e o desenvolvimento dos projetos de Ensino Intercultual Bilíngue e Plurilíngue requerem ampla discussão sobre as ações necessárias para serem postas em prática, portanto, o II CIPLOM é um âmbito pertinente. Convencidos de que a política e o planejamento linguístico são questões estratégicas para o desenvolvimento regional, os organizadores do II CIPLOM propõem a reunião de especialistas em ensino e pesquisa acadêmica, além de autoridades educativas encarregadas do planejamento e execução de projetos e programas nos países da região.

Ensino de línguas globaliza escolas

A globalização forma tecnicamente milhares de profissionais a cada ano nas suas faculdades e escolas técnicas. Paralelamente, o setor educacional também criou uma rede multidisciplinar visando preparar as pessoas para a concorrência global no mercado de trabalho em multinacionais e focar a vida globalizada. A coordenadora pedagógica da Focus Idiomas, Alecssandra Otsuka, com vivência de 20 anos no ensino de inglês, comenta que as escolas de idiomas mudaram de perfil graças à globalização.

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Site permite aprender línguas como num jogo

Se você gosta de aprender línguas de um modo interativo, então conheça o Duolingo, um site voltado para o ensino de inglês, francês, alemão, espanhol ou português como em um videogame. Os recursos dos games que toma emprestado são bastante óbvios. Os cursos são divididos em níveis que são desbloqueados conforme os conhecimentos que vão se adquirindo. Além disso, há desafios de tempo e “vidas” que são perdidas ao errar. Também fazem parte do método de aprendizagem imagem, voz e exercícios de áudio. E se o desafio ainda parece pouco, o programa permite a competição direta com os amigos através de uma ligação com a rede social Facebook.

O projeto tem origem na Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos e começou a funcionar oficialmente em junho de 2012.

Fonte: Sol

App traz lições para aprender 50 idiomas diferentes

O 50 Línguas, para celulares e tablets Android e iOS, traz exercícios diversos que ensinam o básico de 50 idiomas diferentes, em diferentes combinações.

Ao todo, são 30 lições na versão gratuita, e o conteúdo é dos mais variados. Nas primeiras tarefas, aprende-se como chamar pessoas, membros da família, objetos escolares, países e línguas, números e mais. As seguintes, mais avançadas, já mostram como se comunicar em restaurantes, aeroportos, transporte público e assim por diante.

Os exercícios trazem sempre uma “Lista de palavras” com os vocábulos que serão ensinados, um “Flash Card” para guardar os vocábulos mais importantes e a opção “Fazer o teste”, que testa os conhecimentos do usuário. Bem completo, o aplicativo dá não só a forma escrita das palavras ensinadas, como também a pronúncia de cada uma. Assim, basta clicar sobre elas para ouvir e, se quiser, tocar no botão vermelho para gravar você falando.

As lições da versão gratuita do app ficam fora de ordem, estando disponíveis as tarefas de 1 a 10, de 31 a 40 e de 61 a 70. Para habilitar as outras, é precido adquirir a versão paga do 50 Línguas.

Fonte: INFO

Manifesto da APEERJ sobre a situação do ensino de espanhol no Rio de Janeiro

Na qualidade de diretores da Associação de Professores de Espanhol do Estado do Rio de Janeiro (APEERJ), manifestamos a nossa preocupação decorrente do recebimento de notícias referentes ao ensino de espanhol nos sistemas públicos de ensino do nosso Estado, especialmente, na rede estadual e na rede municipal da cidade do Rio de Janeiro.

Em primeiro lugar, é importante recordar o pioneirismo do Rio de Janeiro no que diz respeito ao ensino de espanhol, inclusive no plano legal. Após o processo de redemocratização do país, o nosso estado foi o primeiro a incluir a língua espanhola na grade curricular das escolas da rede, ainda em 1984. A partir de então, foram aprovadas algumas leis sobre a obrigatoriedade do ensino de espanhol na Educação Básica. Em 1989, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou a Proposta Popular de Emenda ao Projeto de Constituição do Estado do Rio de Janeiro que determina o ensino obrigatório de língua espanhola na Rede Estadual. Tal determinação foi reforçada pela Lei nº. 2447/1995, que tornou obrigatório o espanhol em todas as escolas públicas de ensino fundamental e médio do estado, ou seja, ficou configurado que tanto as escolas públicas municipais quanto as estaduais, seja de ensino médio ou fundamental, deveriam incluir na grade referida disciplina.

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