Educação indígena

Primeira turma do curso Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica (LII) da UFSC terá cerimônia de formatura nesta quarta

licen-indigena-ufscPrimeira turma do curso Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica (LII) da UFSC terá cerimônia de formatura nesta quarta

A formatura da primeira turma do curso Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica (LII) da UFSC, acontecerá nesta quarta, 08/04, às 19h30, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, Campus Trindade, Florianópolis-SC.

Leia também: Diversidade, emoção e conquista: primeira formatura de Licenciatura Intercultural Indígena da UFSC

Leia também: A universidade foi conquistada pelos Guarani, Kaingang e Xokleng Laklãnõ, por Clóvis Brighenti

Leia também: Universidade brasileira forma a primeira turma composta só por índios
Continue lendo

Mais de 5,5 mil indígenas serão beneficiados com políticas de fortalecimento da educação em Tocantins

Foto: Manoel Lima/Arquivo Seduc

Foto: Manoel Lima/Arquivo Seduc

Mais de 5,5 mil indígenas serão beneficiados com políticas de fortalecimento da educação

Cláudio Paixão/Secom

A educação indígena teve sua garantia na Constituição de 1988, parágrafo 2º do Artigo 210, que assegura às comunidades indígenas, além do ensino fundamental em Língua Portuguesa, a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. No Tocantins, o Governo traçou, por meio da Secretaria de Estado da Educação, diretrizes para garantir a educação integral e humanizada nas 92 escolas indígenas.

Continue lendo

Libros y aplicaciones digitales, la apuesta para rescatar la sabiduría ancestral indígena

aplicacionesLibros y aplicaciones digitales, la apuesta para rescatar la sabiduría ancestral indígena

Lina María Álvarez

Los aplicativos digitales y las cartillas pedagógicas se desarrollaron como material educativo para entregar a los niños y adolescentes, con el fin de crear una nueva forma de aprender y acercarse a las raíces de la cultura indígena colombiana.

Tal vez usted nunca ha escuchado palabras como ‘abi’, ‘kasa’, ‘hai’ o ‘sukua’. Tal vez no sabía que esas mismas letras que parecen puestas al azar, significan ‘sangre’, ‘pie’, ‘aquí’, y ‘niño’ en kogui. Quizás ni siquiera sabía que el kogui es una de las 87 lenguas indígenas que tiene Colombia. De pronto se lo enseñaron en el colegio y ya no lo recuerda. Lo cierto es que no se puede desconocer la importancia de estos saberes y el olvido que los condena.

Continue lendo

Jornada “Educación e Interculturalidad”

buenosairesJornada “Educación e Interculturalidad”

Co-organizan:
Ministerio de Educación de la Ciudad de Buenos Aires
Consejo Educativo Autónomo de Pueblos Indígenas (CEAPI)

Fecha: miércoles 18 de marzo de 2015

ceapiLugar: Escuela Normal Superior en Lenguas Vivas “Sofía Broquen de Spangenberg”, Juncal 3251, Ciudad de Buenos Aires

Destinatarios: Miembros de Equipos de Conducción y docentes interesados en la temática.

Cronograma: Continue lendo

Familias de mexicanos que residen en Nueva York vuelven a aprender idiomas indígenas a través del arte y la literatura

GrupoMigrantes vuelven a aprender idiomas indígenas a través del arte y la literatura

Familias de diversos estados mexicanos que residen en Nueva York se reúnen para volver a aprender y revitalizar sus lenguas indígenas, a través del arte, la tradición oral y la literatura. Como miembros del proyecto Iguana Azul, los migrantes, junto con sus hijos, escriben, leen y corrigen sus propios cuentos y poemas en náhuatl, mixteco, tlapaneco y otros idiomas. Para algunos, la lengua indígena es su lengua materna. Otros apenas los están comenzando a aprender. Marco Vinicio González estuvo en la conmemoración en Nueva York de los 10 años de vida del taller Iguana Azul.

Ouça o áudio da matéria aqui.

Continue lendo

Nova publicação do IPOL: Mapas linguísticos do OBEDF

capa-mapas-obedfNova publicação do IPOL: Mapas linguísticos do OBEDF

O resultado da pesquisa apresentada nesta publicação, na forma de mapas linguísticos, constitui um panorama sobre as línguas declaradas como sendo faladas pela comunidade escolar dos municípios de Ponta Porã (MS), Guajará-Mirim (RO) e Epitaciolândia (AC), observando os modos de uso e lugares de circulação das diferentes línguas e dando visibilidade para esse traço evidentemente importante da região fronteiriça, que se singulariza pela diversidade linguística e cultural. O objetivo do livro é apresentar espacialmente as línguas que circulam nas zonas de fronteira pesquisadas e proporcionar aos professores e alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio elementos para discussão em sala de aula sobre a diversidade linguística no Brasil.

Acabamos de receber da gráfica os exemplares de nossa mais recente publicação: o livro OBEDF – Observatório da Educação na Fronteira: Mapas Linguísticos, de Márcia R. P. Sagaz e Rosângela Morello (Florianópolis: IPOL; Editora Garapuvu, 2014, 40p.).

 Diante do quadro de promoção e reconhecimento das línguas brasileiras nos últimos anos, uma questão motivou a realização do projeto Observatório da Educação na Fronteira (OBEDF): “se há tantas línguas no Brasil, como as crianças que aprenderam a falar em outra língua e não sabem ou sabem pouco português aprendem a ler, a escrever, a fazer contas e outros conteúdos quando vão à escola brasileira?”.

Assim, o projeto OBEDF, financiado pela Coordenação de Pessoal de Ensino Superior (CAPES), através do Edital 038/2010/CAPES/INEP, com coordenação interinstitucional envolvendo a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Federal de Rondônia (Unir), no âmbito do Observatório da Educação (OBEDUC/CAPES) e escolas da rede pública de ensino dos municípios de Ponta Porã (MS), Guajará-Mirim (RO) e Epitaciolândia (AC), desenvolveu suas atividades entre 2010 e 2013.

Nesse contexto, o projeto OBEDF, em parceria com o IPOL, realizou, dentre outras ações, uma série de levantamentos, constituindo um quadro sobre as línguas declaradas como sendo faladas pela comunidade escolar dos três municípios citados acima, observando os modos de uso e lugares de circulação das diferentes línguas e dando visibilidade para esse traço evidentemente importante da região fronteiriça, que se singulariza pela diversidade linguística e cultural.

A partir dos levamentos, o IPOL responsabilizou-se então pela condução das pesquisas do diagnóstico para o qual contou com uma equipe formada por linguistas e profissionais de Letras e também com a colaboração de bolsistas de graduação e pós-graduação do OBEDF nas discussões que nortearam o trabalho.

O diagnóstico da situação das línguas nas escolas tem como objetivo amplo conhecer as línguas que os alunos, o corpo docente, o pessoal de apoio/funcionários e os gestores falam, conhecem, entendem e com as quais se identificam, assim como o contexto de imersão, a cidade,a fronteira. Com essas informações, objetiva-se proporcionar aos docentes e gestores reflexão sobre a presença de outras línguas, além do português, nas escolas.

Os mapas linguísticos do OBEDF foram desenvolvidos a partir dos dados coletados no diagnóstico sociolinguístico por equipe multidisciplinar e têm como foco apresentar espacialmente as línguas que circulam nas zonas de fronteira pesquisadas e proporcionar aos professores e alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio elementos para discussão em sala de aula sobre a diversidade linguística no Brasil.

Professores de todas as áreas podem lançar mão desta publicação. As áreas do conhecimento, tais como Geografia, Matemática, História, Língua Portuguesa e Línguas Estrangeiras, encontram aqui elementos para discussão e pesquisa de ensino-aprendizagem que podem ser desenvolvidas em sala de aula.

Assim, a pergunta sobre as crianças, suas línguas e seu aprendizado na escola motivou-nos a realizar este trabalho. Acreditamos que a partir dele muitos outros questionamentos podem estimular professores e alunos à construção do conhecimento.

O livro tem distribuição gratuita e será enviado para instituições de ensino (escolas, universidades) durante o ano de 2015. Se o pesquisador ou o professor quiser um exemplar, precisa entrar em contato pelo e-mail ipol.secretaria@gmail.com solicitando o envio. As despesas de correio são por conta do solicitante.

Apresentamos a seguir o Sumário da publicação.

mapas-obedf

Foto: Márcia Sagaz (clique na imagem para ampliar)

Sumário
Apresentação
1 Diagnóstico Sociolinguístico
1.1 Escolas participantes
1.2 Dados coletados
2 As cidades e seus aspectos linguísticos
Ponta Porã (MS): fronteira seca
Guajará-Mirim (RO): pérola do Mamoré
Epitaciolândia (AC): município independente
3 Mapeamento das línguas
3.1 Guia de Símbolos
3.2 Línguas Declaradas
3.3 Sobre os Mapas: Arranjo Geral
Mapa 1 – Línguas declaradas / Línguas indígenas declaradas
Mapa 2 – Arranjo geral
3.4 Sobre os Mapas: Mapas Temáticos
Mapa 3 – Espanhol Proficiência em Leitura
Mapa 4 – Espanhol língua materna – Língua do lar
Mapa 5 – Guarani língua materna – Língua do lar / Guarani âmbitos de uso
Mapa 6 – Espanhol âmbitos de uso
Mapa 7 – Atitudes linguísticas
Mapa 8 – Português língua materna – Língua do lar e âmbitos de uso
Referências

IPOL Pesquisa

Receba o Boletim

Facebook

Revista Platô

Revistas – SIPLE

Revista Njinga & Sepé

REVISTA NJINGA & SEPÉ

Visite nossos blogs

Forlibi

Forlibi - Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

Forlibi – Fórum Permanente das Línguas Brasileiras de Imigração

GELF

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

I Seminário de Gestão em Educação Linguística da Fronteira do MERCOSUL

Clique na imagem

Arquivo

Visitantes