Venezuela lança instituto para recuperar e valorizar idiomas indígenas
Venezuela lança instituto para recuperar e valorizar idiomas indígenas do país
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acaba de anunciar a criação do Instituto de Idiomas Indígenas, espaço de memória e valorização das culturas dos povos originários do país. A pretensão é fazer um levantamento e registro sistemático e científico de todas as línguas indígenas que existam em território venezuelano.
No último dia 13 de outubro, durante instalação do Conselho Presidencial do Poder Popular para os Povos Indígenas no Palácio de Miraflores, na capital Caracas, Maduro indicou que o estudo realizado pelo novo equipamento estatal deve contribuir para a difusão do conhecimento acerca das culturas ameríndias venezuelanas, compreendendo sua cosmovisão e seus valores.
Adolescente chinês é resgatado da escravidão com ajuda de tradutor online
Adolescente chinês é resgatado da escravidão com ajuda de tradutor online
Jovem escravizado trabalhou em pastelaria por dois anos sem receber salário ou poder sair do local. Fiscalização investiga se caso está ligado a rede internacional de tráfico de pessoas
Por Stefano Wrobleski
Um adolescente chinês de 17 anos foi resgatado de trabalho em condições análogas às de escravos no município fluminense de Mangaratiba, a 100 quilômetros da capital Rio de Janeiro. Desde que chegou ao Brasil, há dois anos, ele trabalhou diariamente em uma pastelaria sem descanso ou qualquer salário. “A gente faz nossas compras em um estabelecimento e, muitas vezes, não percebe que há trabalhadores sendo escravizados na nossa frente”, resumiu a auditora do trabalho Marcia Albernaz de Miranda, que participou do resgate. A violação foi descoberta depois de a vítima fugir e ser acolhida pelo Conselho Tutelar local. A comunicação com o jovem, que por viver isolado não sabia falar português, só foi possível com ajuda de uma ferramenta de tradução de idiomas pela internet. Os agentes da fiscalização consideraram que o adolescente foi vítima também de tráfico de pessoas.
RedeMiR lança propostas para avançar na integração de migrantes e refugiados
RedeMiR lança propostas para avançar na integração de migrantes e refugiados
Brasília, 13 de outubro de 2014 (ACNUR) – Representantes de mais de 40 entidades que atuam com migrantes e refugiados em todo o Brasil comprometeram-se a ampliar os esforços para a integração destas populações no país. Durante o X Encontro Nacional das Redes de Proteção, ocorrido na semana passada, em Brasília, as entidades se comprometeram a trabalhar pela aprovação de uma nova legislação para estrangeiros no país e a fortalecer comitês estaduais e municipais de apoio a migrantes e refugiados.
Reunidas em torno da Rede Solidária para Migrantes e Refugiados (RedeMiR), as entidades irão elaborar novos materiais informativos e ampliar a articulação nas regiões onde operam, além de atuar com seus respectivos interlocutores no Poder Público para aumentar as vagas em abrigos para sua população de interesse. Além disso, irão estabelecer contatos com empregadores e entidades patronais para promover a inserção laboral de migrantes e refugiados, ampliando a oferta de aulas de português e disseminando noções de direitos e deveres dos estrangeiros que vivem no Brasil.
Número de programas com audiodescrição aumenta na TV fechada
Número de programas com audiodescrição aumenta na TV fechada
Operadores terão que se adequar à nova legislação e atender pessoas com deficiência visual
A audiodescrição é um recurso de acessibilidade que consiste em traduzir para a língua portuguesa toda e qualquer informação visual contida em filmes, novelas, séries, comerciais e outros.
De acordo com a advogada e vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Ordem dos Advogados Brasil (OAB) DF, Olívia Daniele, as TVs por assinatura são obrigadas por lei a transmitir integralmente os canais da TV aberta local. Porém até o início deste ano era incomum encontrar os recursos da audiodescrição, assim como os recursos da legenda oculta nas TVs por assinatura.
Para garantir o direito, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência solicitaram ações para exigir fiscalização junto ao Ministério das Comunicações e Agências Nacional do Cinema e a de Telecomunicações. Ouça aqui a entrevista ao programa Revista Brasília, com apresentação do jornalista Miguelzinho Martins.
O Revista Brasília vai ao de segunda a sexta-feira, às 10h, na Rádio Nacional de Brasília.
Leia também: Entenda a obrigatoriedade de audiodescrição nas TVs por assinatura
Fonte: EBC Rádios
Directora del documental ‘Miskitu’ considera imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna
Considero Imprescindible Grabar A Los Personajes En Su Lengua Materna, El Miskito
‘Miskitu’ (trailer) cuenta la historia de indígenas miskitos que migran a Managua, la capital de Nicaragua. Un joven llega por primera vez a la ciudad con ansias de superación; una mujer rescata la tradición oral miskita y un reverendo vela por la comunidad. Cualquiera que sea su destino, no dejan de hablar o cantar en la lengua que aprendieron de sus ancestros. Ellos luchan por conservar su identidad aún fuera de su comunidad natal.
Rebeca Arcia, directora del documental ‘Miskitu’, brindó su testimonio para DOCTV Latinoamérica IV sobre las singularidades de haber rodado el documental en castellano y miskito simultáneamente.
¿Cómo ha sido la experiencia de trabajar con el idioma miskito a la hora de relacionarte con los/las personajes del documental?
Arcia: Ha sido un desafío realizar el documental en una lengua que no es la mía. Pero considero imprescindible grabar a los personajes en su lengua materna, el miskito, ya que ésta es parte fundamental de su identidad. Debido al programa de castellanización que se implementó en el siglo pasado, que obligaba a los miskitos aprender el español, la mayoría de miskitos además de hablar su lengua materna, hablan español. Fuera de filmación me comunico en español con los personajes, sin embargo, durante rodaje sólo se expresan en miskito. Además, durante rodaje nos acompaña un traductor miskito.
¿Qué desafíos ha planteado el hecho de traducir el miskito al castellano?
Peru oferece oficinas para capacitar funcionários na Lei de Línguas e Direitos Linguísticos
Peru oferece oficinas para capacitar funcionários na Lei de Línguas e Direitos Linguísticos
Em nota no seu perfil do Facebook o diretor de la Dirección de Lenguas Indígenas de Peru, Jose Antonio Vasquez Medina, comunica que sua equipe está iniciando oficinas macrorregionais em Tarapoto, Puno, Cusco e Huanuco, entre setembro e outubro, para capacitar funcionários na Lei de Línguas e Direitos Linguísticos de seu país. Depois disso, continua o diretor, outras oficinas regionais serão realizadas em Huaraz, Ayacucho, Satipo, Huancayo, Huancavelica, Iquitos, e Lambayeque Yauyo com o apoio de tradutores intérpretes.