Bilinguismo

Escola pública dos EUA lança programa inédito de imersão em português

Foto: Toru Hanai/Reuters

Foto: Toru Hanai/Reuters

Alunos de uma escola primária de Brockton, em Massachusetts, EUA, vão ser os primeiros a experimentar um programa de imersão em português, com disciplinas leccionadas em ambas as línguas, para promover o bilinguismo. A directora de educação bilingue para as escolas públicas de Brockton explicou que a iniciativa estará aberta “a qualquer família que queira desenvolver o bilinguismo e a biliteracia” e que “50% da instrução será dada em inglês e 50% será dada em português.”

Através de sorteio, 50 crianças cujos pais tenham concordado com a sua inclusão serão divididas em duas turmas e fazer parte do projecto até ao 5.º ano. Dois professores vão estar responsáveis pelo planeamento do currículo para assegurar a transição entre as duas línguas.

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Living Tongues Institute

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We are a non-profit research institute dedicated to documenting endangered languages around the world. Founded by linguist Dr. Gregory D. S. Anderson, the Living Tongues Institute’s objective is to promote the documentation, maintenance, preservation, and revitalization of endangered languages worldwide through linguist-aided, community-driven, multimedia language documentation projects.

Saiba mais sobre o Living Tongues Institute.

Câmara estende direito ao uso da língua materna para toda educação indígena

camaraLei atual assegura às comunidades indígenas a utilização de suas línguas e de processos próprios de aprendizagem apenas no ensino fundamental. Proposta aprovada pelos deputados segue para sanção presidencial

Agência Câmara Notícias – A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (17/11), em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 5954/13, do Senado, que assegura a todos os estudantes indígenas – da educação básica, do ensino profissionalizante ou ensino superior – a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem e avaliação.

Acesse aqui a íntegra da proposta PL-5954/2013

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Domínio da língua escrita dificulta inclusão de surdos na universidade

jcDomínio da língua escrita dificulta inclusão de surdos na universidade

Por Igor Truz e Giovanna Bellini, Redação JC/USP

Diferenças no processo de aprendizado entre português e língua brasileira de sinais são obstáculos adicionais para acesso de surdos ao ensino superior convencional

As palavras escritas também são mudas. Ao menos para grande parte dos surdos. Apesar de não ser de conhecimento geral, pessoas com deficiência auditiva não sabem, necessariamente, ler e escrever na Língua Portuguesa. Idiomas oficiais do Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o Português são duas línguas diferentes. Enquanto, mesmo na escrita, o Português é processado a partir de sons, a Libras trabalha exclusivamente com a comunicação visual.

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Escola Municipal do MS é destaque na educação bilíngue

Foto: Lucho Rocha

Foto: Lucho Rocha

Escola Municipal Prof.ª Marly Cavalheiro Rojas é destaque estadual na educação bilíngue

Criada pelo Prefeito Ludimar, escola atende mais de 640 crianças do maternal ao segundo ano, 60% chegam falando somente o espanhol ou guarani

O jornalismo estadual, MS/TV da TV Morena, afiliada da Rede Globo está apresentando uma série de reportagens mostrando as coisas boas e positivas que acontecem nas escolas do Mato Grosso do Sul, os repórteres apresentaram iniciativas que fazem a diferença em várias regiões do estado.

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Como a Staples tornou bilíngue sua equipe no Brasil

Sede da Staples em São Paulo: todos os funcionários são estimulados a aprender e a praticar o espanhol durante o expediente - Foto: Germano Lüders / EXAME

Sede da Staples em São Paulo: todos os funcionários são estimulados a aprender e a praticar o espanhol durante o expediente – Foto: Germano Lüders / EXAME

Como a Staples tornou bilíngue sua equipe no Brasil

Aline Scherer, de Revista EXAME

São Paulo – Em janeiro de 2015, a diretoria da multinacional de artigos para escritório Staples na América Latina revisou a política de benefícios dos funcionários. Conclusão: o investimento em cursos de inglês tinha alto custo e não trazia retorno.

Apenas 30% dos funcionários recebiam aulas na empresa 2 horas por semana, mas não praticavam a língua durante o expediente. Com dois escritórios, um em São Paulo e outro em Buenos Aires, os diretores da varejista se deram conta de que fazia mais sentido os funcionários estudarem espanhol no Brasil e português na Argentina.

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