I Congresso Internacional de Línguas Pluricêntricas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Ajustamento, Risco Psicossocial e Fatores Protetores nos cidadãos da CPLP

 

Ajustamento, Risco Psicossocial e Fatores Protetores nos cidadãos da CPLP

A pedido do Prof. Doutor Henrique Pereira divulgamos o convite para participação em uma investigação, cujo objetivo é avaliar os aspetos psicológicos associados ao bem-estar, ajustamento, risco psicossocial e fatores protetores em cidadão da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

Este inquérito está dirigido a pessoas com 18 anos de idade e que vivam ou sejam nacionais de um dos países da CPLP: Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Macau, Timor-Leste.

Para participar, só tem que clicar aqui  e seguir todas as indicações.

 

Curso 8 Séculos da Língua Portuguesa” – Disponível no youtube!

Ciclo de conferências. História e políticas linguísticas na sua formação, expansão e consolidação. Prof. Dr. Gilvan Müller de Oliveira, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, Cátedra UNESCO Políticas Linguísticas para o Multilinguismo

 

Ciclo de Seminários “Cidade e Cidadania Indígena: territórios, direitos e bem viver”

O ciclo de Seminários “Cidade e Cidadania Indígena: territórios, direitos e bem viver” busca qualificar os diálogos sobre as políticas indigenistas em contextos urbanos através de uma série de encontros virtuais entre lideranças e pesquisadores indígenas, comunidade acadêmica e órgãos do poder público.
O propósito deste evento é a promoção do maior entendimento de que os espaços urbanos compreendem uma parte fundamental da territorialidade indígena, questão fundamental quando consideradas as discussões e formulações das políticas públicas governamentais (nas esferas municipais, estaduais e federais) que visem a garantia e o respeito aos seus direitos quando da permanência nas cidades para comercialização de seus artesanatos.
O evento conta com a presença das lideranças indígenas dos três povos de Santa Catarina: Kaingang, Laklanõ-Xokleng e Guarani e que o apoio deste programa é muito importante visto que os povos indígenas estão sofrendo muitas dificuldades com as chuvas e frio no Tisac – Terminal de Integração do Saco dos Limões em Florianópolis.
As transmissões dos Seminários serão realizadas pelo Canal do NEPI UFSC no Youtube

Português é hoje uma língua de cumplicidade e solidariedade – presidente do Camões

 

O presidente do instituto Camões, João Ribeiro de Almeida, declarou que a língua portuguesa, que já foi de colonização e de resistência, é hoje um idioma de “cumplicidade” e de “solidariedade” entre os países lusófonos.

“A nossa língua foi e é uma língua de pontes. Historicamente foi o que foi, como outras línguas de países que colonizaram, mas hoje é sobretudo uma língua de cumplicidade, de amizade e solidariedade”, disse João Ribeiro de Almeida.

O presidente do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua (IC) falava, em entrevista à agência Lusa, em antecipação ao Dia Mundial da Língua Portuguesa, que se assinala em 05 de maio, por decisão da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

Para João Ribeiro de Almeida, que há cinco meses assumiu a liderança da agência pública para a língua e cooperação, esta segunda celebração do Dia Mundial da Língua Portuguesa “será mais uma oportunidade” de todos os países que falam português estarem “ligados em rede”.

O presidente do Camões classificou a distinção da UNESCO à língua portuguesa, a primeira não oficial das Nações Unidas (ONU) a ter um dia mundial, como “altamente inspiradora e motivadora”.

“Temos este ‘bombom’, motivador e altamente inspirador, que é o facto de a UNESCO, que não deixa de ser uma agência da ONU, ter declarado um dia mundial de uma língua que não é a língua oficial das Nações Unidas”, disse, sublinhando “o prestígio” que esta decisão dá ao português.

“Não somos uma língua qualquer, somos uma língua à qual é dado um especial tratamento, se bem que ainda não tenha aquele tratamento que nós gostaríamos”, disse, aludindo ao objetivo de ter o português como idioma oficial das Nações Unidas.

 

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Google anuncia Woolaroo, app para preservar línguas indígenas

Imagem de: Google anuncia Woolaroo, app para preservar línguas indígenas
Imagem: Google/Reprodução

O Google anunciou, nesta quarta-feira (05), o Woolaroo, uma ferramenta de tradução e preservação de línguas indígenas. A ferramenta é gratuita e utiliza o Cloud Vision API, permitindo que as pessoas apontem a câmera para um objeto e recebam a informação de como aquilo se chama em uma língua nativa.

O yugambeh foi a primeira língua do aplicativo. Falada por um povo aborígene da Austrália, ela corre o risco de desaparecer. Além disso, a criação de novos produtos tecnológicos não foi refletida no vocabulário do yugambeh, fazendo com que termos naturais para nós não existam para eles.

A palavra “geladeira”, por exemplo, é chamada por eles por algo como “lugar gelado”. Os “telefones” são chamados de “lançadores de voz” e os sapatos são chamados de “coisas do pé”.

Google

“A tecnologia de hoje pode ajudar a fornecer uma forma educacional e interativa de promover o aprendizado e a preservação de línguas. Estou particularmente orgulhoso por yugambeh ser a primeira língua aborígine australiana a ser apresentada no Woolaroo”, disse Rory O’Connor, CEO do Museu Yugambeh.

A ferramenta

De acordo com o Google, os historiadores e pessoas que preservam as culturas indígenas ao redor do mundo podem adicionar listas de palavras e gravação de áudio (para ajudar na pronúncia) no Woolaroo.

Atualmente, a ferramenta suporta 10 idiomas globais: o crioulo da Louisiana; o grego da Calábria; o maori; o nawat (pipil); o tamazight; o siciliano; o yang zhuang; o rapa nui e o iídiche, além do yugambeh.

“Qualquer uma dessas línguas é um aspecto importante da herança cultural de uma comunidade. Crucial para as comunidades indígenas é que Woolaroo coloca o poder de adicionar, editar e deletar entradas completamente em suas mãos”, afirmou O’Connor.

Google

O aplicativo foi desenvolvido para celulares pelo Google Arts & Culture, um braço da gigante de tecnologia que cuida da divulgação e preservação de peças artísticas e culturais do mundo todo. Por enquanto, as línguas indígenas só estão disponíveis para ser traduzidas para o inglês, francês e espanhol.

 

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