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Conselho Estadual de Educação Indígena do Amazonas elege pela primeira vez uma mulher para a sua presidência

Publicado por MENEZESVIRTUALEYE em 2023/06/27

Ivete Tukano e Sebastião Solart comandarão o Ceei-AM pelos próximos dois anos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os novos presidente e vice-presidente do Conselho Estadual de Educação Indígena do Amazonas (Ceei-AM) foram escolhidos nesta terça-feira (27/06). A eleição foi realizada de maneira presencial, no Centro de Mídias de Educação do Amazonas (Cemeam) da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar, e também on-line, por meio do WhatsApp e pelo IPTV. No total, foram 32 conselheiros votantes, que elegeram a presidente Ivete Tukano e o vice-presidente Sebastião Solart para o próximo biênio.

Eleitos por 21 votos a 11, a presidente e o vice-presidente são dos povos Tukano e Kanamari, respectivamente. Primeira mulher eleita presidente após nove gestões masculinas, a professora Ivete Tukano destacou os principais objetivos da sua gestão em discurso de posse.

“Queremos agradecer a Tupã e aos nossos ancestrais, que sempre estão conosco. Este colegiado tem um grande compromisso com o Ceei-AM e com os alunos. Vamos trabalhar ouvindo toda a nossa base. Estamos muito felizes e agradecidos. Essa é uma vitória coletiva”.

FOTOS: Hitalo Kleto/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto

 

A solenidade de posse da nova diretoria foi realizada pela secretária executiva adjunta Pedagógica, da Secretaria de Educação, Arlete Mendonça, que destacou a continuidade da atuação em conjunto entre o Ceei-AM e a Secretaria.

“Nos sentimos honrados e privilegiados pela nossa atuação em conjunto, que envolve as atividades da Gerência de Educação Escolar Indígena aqui da Secretaria. Continuamos à disposição, pelos nossos alunos. A missão continua”.

Atuação do Ceei-AM
Responsável pela fiscalização das pautas referentes aos alunos indígenas, é o Ceei-AM que assessora as equipes da Secretaria de Educação e estabelece o contato entre as comunidades, líderes e representantes escolares.

“O pleito de hoje é muito importante, porque marca um novo momento. O nosso Conselho é normativo, ou seja, a gente que organiza nossa própria atuação, entre nossas discussões internas. Um dos nossos principais objetivos é transformar o Conselho em legislação, o que nos daria mais tranquilidade para realizar nosso trabalho”, explicou a secretária executiva do Ceei-AM, Jeana Medeiros, do povo Baré.

Em 2023, a Secretaria de Educação conta com mais de 10 mil alunos indígenas matriculados nas unidades de ensino rede estadual.

 

FOTOS: Hitalo Kleto/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto

 

 

 

 

 

 

https://menezesvirtualeye.com/conselho-estadual-de-educacao-indigena-do-amazonas-elege-pela-primeira-vez-uma-mulher-para-a-sua-presidencia/

O Rei dos Bamum visitou o museu etnológico de Berlim e reencontrou o trono real que pertencia ao seu bisavô

 

No dia 12 de junho de 2023, Nabil Mbombo Njoya,  rei sultão do povo Bamum (Camarões),  visitou o Museu Etnológico de Berlim (HUMBOLDT) e do evento foi postado um vídeo que viralizou nas redes sociais repercutindo o fato de que nessa visita ele sentou-se no trono que pertenceu ao seu bisavô Ibrahim Njoya e que foi levado de Camarões por colonizadores alemães no início do século XX. O trono é descrito pelo museu como “o auge da arte do povo bamum do final do século 19”.

O trono que está em museu de Berlim/ Crédito: Wikimedia Commons

Rei Nabil MBOMBO NJOYA em visita ao Museu Etnológico de Berlim (HUMBOLDT) (foto copiada do site. https://www.ambacam.de)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leia as matérias:

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/em-museu-rei-do-povo-bamum-de-camaroes-senta-em-trono-roubado-pelos-alemaes.phtml

Leia a matéria da embaixada de Camarões https://www.ambacam.de/en/2023/06/12/his-majesty-mouhammad-nabil-mforifoum-mbombo-njoya/

Fotografia entregue por Friedrich Lutz, maio de 1906

Rei Ibrahim Njoya de Bamum em pé ao lado do trono de seu pai fora do Antigo Palácio de Foumban, Bamum, Camarões

 

 

___________

Segundo a revista National Geographic, quando os alemães ocuparam a África nos anos de 1884 a 1916, eles deram a sugestão para que o Rei Ibrahim enviasse uma réplica do trono Mandu Yenu para o Kaiser Guilherme II como um presente de aniversário. Naquela ocasião, Njoya aceitou a proposta sugerida. Porém, a réplica não ficou pronta no período estipulado para a celebração, e assim os alemães obrigaram o bisavô de Nabil entregar a peça original.

 

 

 

 

A visita de rei Nabil Mbombo Njoya aconteceu alguns dias após a realização do colóquio internacional “PATRIMÔNIO CULTURAL DOS CAMARÕES NA ALEMANHA: CONHECIMENTO E PERSPECTIVAS” onde durante três dias investigadores e público de vários países e origens discutiram e trocaram opiniões sobre temas tão diversos como “a reconstrução de fatos históricos”, permitindo reconstituir o percurso muitas vezes violento de “entidades” culturais dos Camarões à Alemanha , a “restituição do saber”, tratando da escolha, muitas vezes difícil, das palavras e linguagens usadas (ou a serem usadas) para transmitir a história das expropriações e a perspectiva dos expropriados, e mesmo “reconectar com o patrimônio cultural”. No evento foi ainda lançado a obra coletiva Atlas de l’absence – Le patrimoine culturel camerounais en Allemagne, um produto do projeto de pesquisa Reverse Collection Stories que explora as formas e consequências da realocação de bens culturais da ex-colônia para a Alemanha.

Após 20 anos de idealização, o Fórum Humboldt da Alemanha abre suas portas digitalmente nesta semana — e pretende abrir fisicamente no segundo trimestre de 2021 — com exibição de milhares de artefatos da África, Ásia e outras regiões. O Museu Etnológico de Berlim, cuja coleção será transferida em grande parte para o Fórum Humboldt, detém atualmente cerca de 530 bronzes e outros artefatos de Benin — a segunda maior coleção do mundo depois do Museu Britânico. Metade da coleção de Benin ficará exposta no Fórum Humboldt.

 

Veja mais sobre a questão museológica e a apropriação de objetos de culturas africanas:

https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2021/01/na-alemanha-novo-museu-reacende-uma-polemica-colonial

https://www.nationalgeographic.com/magazine/article/museums-stolen-treasure-feature

https://www.tu.berlin/en/kuk/research/projects/current-research-projects/umgekehrte-sammlungsgeschichten-mapping-kamerun-in-deutschen-museen

 

 

 

 

Uma trajetória de trabalho na educação escolar indígena, a experiência de Gilvan M. de Oliveira

 

Prof Lino João de Oliveira Neves (UFAM) e Gilvan M. de Oliveira (UFSC)

Em 2013, o professor Gilvan M. de Oliveira, fundador do IPOL (Instituto de Investigação e  Desenvolvimento em Politicas Linguisticas), e então a frente do IILP (Instituto Internacional de Língua Portuguesa) como Diretor Executivo,  participou de uma entrevista com o Prof Lino João de Oliveira Neves – Departamento de Antropologia UFAM, fazendo um recorte histórico a partir do primeiro processo de cooficialização de língua a nível municipal quando em  2002, São Gabriel da Cachoeira no Amazonas cooficializou três das línguas faladas no seu território a partir de uma lei ordinária da Câmara de Vereadores: o baniwa, o nheengatu e o tukano, criando assim uma via nova e uma tecnologia social para o reconhecimento do multilinguismo brasileiro.

Gilvan comenta que “a cooficialização de línguas em nível municipal, através de lei promulgada pela câmara de vereadores, é um verdadeiro movimento social no Brasil que conta já com 22 línguas oficializadas em 51 municípios, 13 línguas indígenas e 9 línguas alóctones ou de imigração, em onze estados brasileiros nas regiões norte, centro oeste, sudeste e sul (dados de 2022)”.

Assista a sequencia de 6 vídeos com Gilvan Mûller de Oliveira, Trajetórias na Educação Bilíngue Intercultural Indígena

  1. Parte 1: Reconhecimento da diversidade linguística do Rio Negro e no Brasil https://youtu.be/cJikLQ1IBzM
  2. Parte 1: Reconhecimento da diversidade linguística do Rio Negro e no Brasil (Continuação) https://youtu.be/x06Qtw3Qg04
  3. Parte 2: Vitalidade linguística e promoção do conhecimento https://youtu.be/z4_onKt6HDk
  4. Parte 2: Vitalidade linguística e promoção do conhecimento (Continuação) https://youtu.be/RMo9BcY7Ebo
  5. Parte 3: Línguas locais e os desafios da educação diferenciada https://youtu.be/jNRKRBiFPxU
  6. Parte 3: Línguas locais e os desafios da educação diferenciada (Continuação) https://youtu.be/GFP_bV5QUrA

 

Para conhecer a Universidade Federal da Amazônia e a Licenciatura, visite as páginas abaixo:

 

 

Universidade Federal do Amazonas – UFAM Instituto de Ciências Humanas e Letras – ICHL

 

 

Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável

 

________________________________

 

Saiba mais sobre Gilvan M. de Oliveira nesta entrevista publicada na página da Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL  (http://www.revel.inf.br/pt),

edição número 14 (http://www.revel.inf.br/pt/edicoes/?id=41)

Link para a entrevista: http://www.revel.inf.br/files/e92f933a3b0ca404b70a1698852e4ebd.pdf

MOSTRA ECOFALANTE DE CINEMA – 2023 (12ª EDIÇÃO)

 

 

A Ecofalante, organização não governamental sem fins lucrativos, foi fundada em 2003 com o objetivo de criar e trabalhar em projetos que contribuíssem para o desenvolvimento sustentável do planeta por meio da educação e da cultura. Dentro dessa proposta, nosso maior projeto é a Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental, que é o ponto de partida para nossos projetos educacionais.

Esses projetos acontecem ao longo do ano, como o Programa Ecofalante Universidades, a Mostra Escola, exibições com debates e atividades de formação em Etecs, CEUs, Fábricas de Cultura, entre outras instituições culturais. Nosso trabalho é desenvolvido através de leis de incentivo, e por meio de uma rede de parcerias com instituições que atuam nas áreas de meio ambiente, educação, cultura e mídia.

 

A Ecofalante é uma ONG que atua nas áreas de cultura, educação e sustentabilidade. Produzimos filmes, documentários e programas de televisão de caráter cultural, educativo e socioambiental. Damos consultorias a projetos nessas áreas. Fazemos formação de professores, exibições e debates em escolas, universidades e aparelhos culturais. Produzimos seminários e workshops sobre cinema, educação e sustentabilidade. Realizamos também o mais importante evento audiovisual sul-americano dedicado a temas socioambientais: a Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental.

Visite a página da mostra: https://ecofalante.org.br/blog/12-mostra-ecofalante/

    

https://www.instagram.com/mostraecofalante/

Lançamento do Dissionàrio Talian Brasilian

A Associação dos Difusores do Talian – Assodita convida para o lançamento do Dissionàrio Talian Brasilian no dia 2 de junho, 19 horas. A publicação foi  financiada com recursos do PRÓ-CULTURA RS FAC – Fundo de Apoio à Cultura, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul e tem como autores Loremi Loregian-Penkal, Juvenal J. dal Castel e Wilson Canzi.

Dissionàrio Talian Brasilian

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ACOMPANHE O EVENTO AO VIVO PELO YOUTUBE:

https://www.youtube.com/watch?v=MNyvPnJuPAo

 

Conheça a ASSODITA

https://assodita.org.br

Visite o Instagram da Associação e conheça a série de histórias inéditas em Talian e Português como retribuição ao prêmio Culturas Populares 2019, Edição Teixeirinha do Ministério da Cidadania

https://www.instagram.com/assodita/?hl=en

 

Museu celebra a potência da música brasileira e de nosso idioma no Dia Internacional da Língua Portuguesa 2023

 

 

 

 

 

 

 

 

 Publicado em 28 de abril de 2023 na página do Museu da Lgua Portuguesa

Chico César, Lirinha, KL Jay e Samba da Vela estão entre os convidados. Cantos indígenas, lusofonia, música caipira, funk, rap, embolada, coco e MPB estão presentes na programação, toda gratuita, que vai ocupar vários espaços do Museu nos dias 5 e 6 de maio

 

© 2020 Ana Mello Fotografia

O Museu da Língua Portuguesa promove uma celebração à potência e à diversidade da música brasileira no contexto do Dia Internacional da Língua Portuguesa 2023, comemorado em 5 de maio, com uma série de atividades nos dias 5 e 6 em diversos espaços do Museu. O tema principal do evento será Língua e Canção, que permeia boa parte da programação da instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo neste ano. Todas as ações, assim como a entrada ao Museu, serão gratuitas nesses dois dias.

Com curadoria do historiador e músico Cacá Machado, o Dia Internacional da Língua Portuguesa 2023 vai abordar a variedade da língua portuguesa e do cancioneiro do país, que se manifesta por meio de diferentes gêneros musicais. Pois, se tem uma gente, um povo, que se revela por meio da música, é o brasileiro. 

“O Dia da Língua do Museu da Língua Portuguesa se organizará em dois eixos temáticos/poéticos: ‘Cio da terra: sonoridades da língua e da canção’ e ‘Máquina de ritmo: a misturada geral sob o signo do suingue’. O ‘Cio da terra’ abarca a vocação da língua portuguesa (e brasileira em particular) em transformar tudo em canção: religião, trabalho, jogos, afetos. Tradição oral do litoral e do sertão. Tradição lírica. Cantos vindos pelo mar: Portugal, África, Brasil. Nossos cantos das terras. Já o ‘Máquina de ritmo’ é o reconhecimento do ritmo brasileiro (importado, recriado e exportado) como força motriz de uma tradição poderosa de dicção da língua e da canção brasileira. Do samba ao rap, passando pelo coco, pela embolada, pelo funk e outros sacolejos”, afirma Machado. 

Na programação, a MPB se fará presente em um show de voz e violão de Chico César. A influência africana no português e a lusofonia aparecem em conversa entre o sociólogo brasileiro Mário Medeiros e a professora de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa na Universidade de São Paulo, Rita Chaves – o escritor e professor angolano Ondjaki participará virtualmente deste bate-papo. 

A atriz Luah Guimarães, a percussionista Victória dos Santos, o diretor Vadim Nikitin e o compositor e curador da programação, Cacá Machado, farão uma performance remixando literatura e canções da língua portuguesa. Já o tradicional Samba da Vela aporta no Saguão Central da Estação da Luz. 

A música caipira também é lembrada em trabalho de Suzana Salles e Lenine Santos, que recebem o instrumentista Webster Santos. O funk é destaque na participação de Meno del Picchia, MC Lanzinho, MC Tizzi e Batata Boy. Ritmos originários do Norte e Nordeste do país, como coco, ganham espaço com Caçapa, Lirinha e os cantadores de embolada Antônio Caju e Rouxinol Pereira. Contos e cantos indígenas estarão em performance com Denilson Baniwa, Lilly Baniwa e Andreia Duarte. 

Para fechar a programação, Xis e KL Jay realizam o Papo da Quebrada, uma aula-show em que falarão sobre o rap com uma discotecagem ao vivo. A mediação será da jornalista Gisele Coutinho. 

Enquanto essas atividades estiverem acontecendo, será exibido, em looping, no miniauditório do Museu, o documentário “Nelson Cavaquinho” (1969), dirigido por Leon Hirszman. 

“Pensei a programação em três camadas. Uma primeira são as rodas de conversas, que chamamos aqui de ‘Conversas de botequim’. Serão dois encontros, um sobre a língua portuguesa viva na literatura negra contemporânea (Portugal-África-Brasil) e outro sobre a língua brasileira nordestina. Outra camada são os shows: da música caipira ao funk de São Paulo, passando pelo rap e emboladas. Por fim, duas performances acontecerão junto ao público do Museu, trazendo as línguas dos povos originários e um remix da literatura e de canções da língua portuguesa. Enfim, o público terá uma ampla amostra da língua portuguesa contemporânea”, finaliza o curador. 

© 2019 Ana Mello Fotografia

Confira a programação completa: 

5 DE MAIO
11h – Performance Antes do Tempo Existir
No Pátio A e na Rua da Língua 

O artista visual Denilson Baniwa, a atriz Lilly Baniwa e a diretora Andreia Duarte se valem de memórias longínquas dos povos originários na apresentação de uma performance em que real e ficção se mesclam para questionar a lógica de produtividade da sociedade contemporânea. 

Grátis (com necessidade de retirada de ingressos para entrar no Museu) 

13h – Show Samba da Vela
No Saguão Central da Estação da Luz  

O tradicional Samba da Vela, com a presença de 13 integrantes, apresenta clássicos do gênero, além de canções de novos compositores e autorais, nesta apresentação no Saguão Central da Estação da Luz. O show tem hora para começar, às 13h, e só vai acabar quando a vela acesa para a ocasião se apagar.

Grátis (sem necessidade de retirada de ingressos) 

16h – Conversa de botequim Língua Negra Lusoafrobrasileira
No Auditório e pelo YouTube do Museu da Língua Portuguesa (com libras) 

A influência da língua africana no português e lusofonia são os temas desta conversa que vai reunir o sociólogo brasileiro Mário Medeiros e a professora de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa na Universidade de São Paulo, Rita Chaves. O escritor e professor angolano Ondjaki participará remotamente deste bate-papo. 

Grátis (com necessidade de retirada de ingressos para entrar no Museu – quem já estiver no Museu terá entrada livre para este evento) 

17h – Show Caipira
No Pátio B  

A cantora Suzana Salles e o tenor Lenine Santos convidam o multi-instrumentista Webster Santos para realizar uma releitura de clássicos da música caipira, como “Boi Soberano”, “Beijinho Doce” e “Índia”, tendo como referências artistas fundamentais para este gênero da música brasileira, como Cascatinha e Inhana, Angelino de Oliveira, Tião Carreiro e Pardinho e João Pacífico. 

Grátis (sem necessidade de retirada de ingressos) 

19h – Show Chico César, voz e violão
No Auditório e na Praça da Língua  

Nesta apresentação de voz e violão especial para o Museu, Chico César celebra a língua portuguesa em suas canções. Algumas delas, como “Mama África”, “À Primeira Vista” e “Pensar em Você”, viraram hits e fizeram o cantor e compositor paraibano ser conhecido em todo o Brasil. 

Grátis (retirada de ingressos a partir das 17h – dois por pessoa – na bilheteria do portão A. Sujeito a lotação) 

9h às 18h – Documentário Nelson Cavaquinho
No miniauditório 

Dirigido por Leon Hirszman, este filme, lançado em 1969, acompanha o dia a dia do sambista Nelson Cavaquinho, autor de músicas como “Juízo Final” (com Élcio Soares), “A Flor e o Espinho” (com Guilherme de Brito e Alcides Caminha) e “Folhas Secas” (com Guilherme de Brito).  

Grátis (com necessidade de retirada de ingresso para entrar no Museu) 

 

6 DE MAIO
11h – Performance Já passou de português
No Saguão Central da Estação da Luz

A atriz Luah Guimarães, a percussionista Victória dos Santos, o diretor Vadim Nikitin e o compositor Cacá Machado reúnem literatura e canções da língua portuguesa em performance que passará por diversos espaços do Museu da Língua Portuguesa. A ideia é mostrar as relações entre a língua escrita e a musicalidade em nosso idioma. 

Grátis (sem necessidade de retirada de ingressos para entrar no Museu) 

13h – Show Fluxo do Funk
No Saguão Central da Estação da Luz 

O músico e pesquisador Meno del Picchia faz um apanhado do funk paulista, marcado pela ostentação em suas letras, entre outros estilos. Neste pocket show, ele recebe como convidados MC Lanzinho, MC Tizzi e Batata Boy, representantes da nova geração do funk. 

Grátis (sem necessidade de retirada de ingressos) 

15h – Conversa de botequim: Do Nordeste brasileiro
No Pátio B e pelo YouTube do Museu da Língua Portuguesa (com libras)

A influência da língua e canção nordestinas na formação da cultura brasileira é o tema da roda de conversa Do Nordeste brasileiro. Lirinha, do Cordel do Fogo Encantado, e os cantadores de embolada Antônio Caju e Rouxinol Pereira participam do encontro, que terá mediação do compositor e produtor musical Caçapa. 

Grátis (sem necessidade de retirada de ingressos) 

16h – Show Do Nordeste brasileiro
No Pátio B 

Logo após a roda de conversa, Lirinha, Caçapa, Antônio Caju e Rouxinol Pereira colocam em prática o que falaram no debate realizado no Dia Internacional da Língua Portuguesa do Museu. No repertório, eles cantam e tocam emboladas, cocos e repentes. 

Grátis (sem necessidade de retirada de ingressos) 

18h – Papo da Quebrada: aula-show com Xis e KL Jay
No Pátio B e pelo YouTube do Museu da Língua Portuguesa (com libras)

Os rappers Xis, autor do sucesso “Us Mano e As Mina”, e KL Jay, DJ do grupo Racionais MC’s, vão promover uma aula-show sobre o rap e ainda apresentar alguns clássicos do gênero por meio de uma discotecagem ao vivo. A mediação será da jornalista Gisele Coutinho. 

Grátis (sem necessidade de retirada de ingressos) 

9h às 18h – Documentário Nelson Cavaquinho
No miniauditório 

Dirigido por Leon Hirszman, este filme, lançado em 1969, acompanha o dia a dia do sambista Nelson Cavaquinho, autor de músicas como “Juízo Final” (com Élcio Soares), “A Flor e o Espinho” (com Guilherme de Brito e Alcides Caminha) e “Folhas Secas” (com Nelson Antonio da Silva e Guilherme de Brito). 

Grátis (com necessidade de retirada de ingressos para entrar no Museu) 

 

ATENÇÃO: INGRESSO PARA O SHOW DO CHICO CÉSAR
A entrada ao Museu da Língua Portuguesa não garante acesso ao show do cantor Chico César. Para prestigiar este evento, é preciso retirar ingressos – dois por pessoa – a partir das 17h, no dia 5 de maio (sexta-feira), inclusive quem já está dentro do Museu. Sujeito a lotação. 

 

SERVIÇO
Museu da Língua Portuguesa
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (permanência até 18h)   
R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Grátis nos dias 5 e 6 de maio
Grátis para crianças até 7 anos   
Grátis aos sábados   
Acesso pelo Portão A   
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet     

https://www.museudalinguaportuguesa.org.br/museu-celebra-a-potencia-da-musica-brasileira-e-de-nosso-idioma-no-dia-internacional-da-lingua-portuguesa-2023/

 

 

Leia mais sobre:

Museu da língua portuguesa terá exposição sobre canção popular do Brasil

Matéria na Folha de São Paulo por Monica Bergamo em  19 MAIO 2023

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A canção popular do Brasil será o tema da próxima exposição temporária do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.

Bossa nova, MPB, funk, rap, sertanejo e outros gêneros serão abordados em “Essa Nossa Canção”, mostra que será inaugurada em julho. A curadoria será de Hermano Vianna e Carlos Nader, com coordenação geral de José Miguel Wisnik e Isa Grinspum Ferraz.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

leia mais em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2023/05/museu-da-lingua-portuguesa-tera-exposicao-sobre-cancao-popular-do-brasil.shtml

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