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UNESCO: memória sobre escravidão é importante para construir futuro melhor

No Dia Internacional para Relembrar o Tráfico de Escravos e sua Abolição, a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, afirmou que a memória sobre o tráfico de escravos e a escravidão é importante para a luta contra novas formas de servidão, racismo, preconceito, discriminação racial e injustiça social.
 
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Correntes que prendiam escravos. Foto: ONU/Mark Garten

A coragem dos homens e mulheres que em agosto de 1791 se revoltaram contra a escravidão no Haiti “criou obrigações para nós”, disse a chefe da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, no Dia Internacional para Relembrar o Tráfico de Escravos e sua Abolição, completando que “toda a humanidade é parte dessa história” e dos esforços para a construção de um futuro melhor.

“A revolta foi um ponto de mudança na história da humanidade, afetando fortemente o estabelecimento de direitos humanos universais, para os quais estamos todos em dívida”, disse as diretora-geral da UNESCO em comunicado para o dia lembrado anualmente em 23 de agosto em memória à noite de 1791, quando africanos vendidos como escravos se revoltaram contra o sistema escravocrata para obter liberdade e independência do Haiti, conquistada em 1804.

Segundo Bokova, o Dia Internacional foi criado para prestar uma homenagem àqueles que lutaram por sua liberdade e lembrar sua história e seus valores. “A história do tráfico de escravos e da escravidão criou uma tempestade de raiva, crueldade e amargura que não foi até hoje reduzida”, disse a diretora-geral. “Mas a coragem daqueles homens e mulheres criou obrigações para nós”.

Ela reconheceu que o sucesso da revolta, liderada pelos próprios escravos, é uma importante fonte de inspiração atualmente na luta contra todas as formas de servidão, racismo, preconceito, discriminação racial e injustiça social que são legados da escravidão.

“Toda a humanidade é parte dessa história, em suas transgressões e boas ações”, disse Bokova. Por meio do projeto “Rota do Escravo”, a UNESCO tem como objetivo encontrar nessa memória coletiva a força para construir um mundo melhor e para mostrar as relações históricas e morais que unem os diferentes povos.

Nesse mesmo sentido, as Nações Unidas proclamaram a Década Internacional dos Afrodescendentes (2015-2024). A UNESCO colabora por meio de seus programas educacionais, culturais e científicos, de forma a promover a contribuição dos afrodescendentes para construir sociedades modernas e assegurar dignidade e igualdade para todos os seres humanos, sem distinção, segundo Bokova.

Fonte: Nações Unidas

VI Simpósio Afrocultura – Culturas negras e indígenas nas Américas: literaturas, culturas e minorias

afroculturag2O Mestrado em Letras da A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI, juntamente com seu curso de Letras, têm a satisfação de convidar a comunidade constituída por professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação (stricto e lato sensu) e de graduação, especialmente nas áreas de Letras, História, Pedagogia, Artes, Psicologia, Direito, Jornalismo e afins, bem como demais interessados para o IV Simpósio Afrocultura; I Simpósio Internacional Culturas Negras e Indígenas nas Américas: Literaturas, Culturas e Minorias, que acontecerá de 12 a 15 de setembro de 2016, no Câmpus da URI de Frederico Westphalen, no Rio Grande do Sul.
O evento é estruturado em Conferências, Mesas Redondas, Oficinas, Sessões de Comunicações, Mesas Temáticas, Pôster, Lançamento de livros e Mostra de filmes. Continue lendo

As Linhas e as Letras: Epistolografia e Memória da cultura escrita, Universidade do Porto

linhasNum momento em que a escrita de cartas experimenta um processo de acelerada transformação, o CITCEM decidiu tomar a iniciativa de organizar um amplo Colóquio – o V Encontro CITCEM – intitulado «As Linhas e as Letras: Epistolografia e Memória da cultura escrita», que decorrerá de 24 a 26 de novembro na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e que se propõe examinar as «culturas epistolares» da antiguidade até aos dias de hoje, procurando uma reflexão inclusiva nos domínios da Literatura, da História, da História de Arte ou da Sociologia, tendo em conta os «discursos», as práticas e as representações dessa cultura escrita, que apresenta contornos que passam, também, pela expressão literária. Continue lendo

Congresso Língua e Cultura Portuguesas

inovacaoNos dias 18 e 19 de Novembro  de 2016 se realiza na Universidade Lusófona  o Congresso de Língua e Cultura Portuguesas: Memória, inovação e diversidade.

O prazo para submissão de comunicações decorre entre os dias 15  de Abril e 15 de Julho  de 2016.

Os resumos devem ser enviados para o endereço: memorias.educacao@gmal.com.

Para programação e mais informações sobre o Evento consulte o sítio aqui

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