Línguas Indígenas

Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas de América Latina

 Apresentado pela UNICEF em outubro de 2010, o Atlas Sociolingüístico de Pueblos Indígenas de América Latina mostra a imensa diversidade étnica e cultural da população indígena da região. O atlas desempenha um importante papel de disseminador e valorizador das sociedades indígenas latino-americanas, além de ser um documento que permite aprofundar o debate sobre as políticas, planos e programas de interesse destes povos. http://www.proeibandes.org/images/atlas.gif

  O atlas foi criado para chamar a atenção por parte dos estados nacionais latino-americanos para as questões indígenas e para dar visibilidade a aprovação, em 2007, pela assembleia geral da ONU da declaração dos direitos dos povos indígenas. O atlas vai ao encontro das necessidades de reconhecimento da cidadania dos povos e da garantia de seus direitos enquanto indivíduo e coletividade.

Atlas na Integra: https://drive.google.com/file/d/0BxCUEZZQ81d7bmd6Qm5ScHdaSW9veUJnSE1IT3NYZlpDYW1F/edit?usp=sharing

Estarían por extinguirse 16 lenguas indígenas en México

Mexico Por cuestiones culturales, sociales, y hasta de discriminación, 16 lenguas indígenas en país se encuentran en proceso de desaparición.  
 Jaime Martínez Veloz, presidente de la Comisión para el Diálogo de los Pueblos Indígenas en México, quien estuvo de visita en la capital del estado para impartir una conferencia en la Facultad de Jurisprudencia, mencionó que se está trabajando para evitar que stas lenguas estén en peligro, mismas que son importantes para la identidad del país y de las propias comunidades.

“El Instituto Nacional de Lenguas Indígenas, calcula que entre 14 y 16 lenguas están en proceso de extinción, precisamente estamos en la construcción que evite eso, como dice Miguel León Portilla, cuando muere una lengua se empobrece a la humanidad, entonces estamos trabajando para apoyar en todo lo que se pueda la consolidación de las lenguas que existen en nuestro país”, dijo.

La falta de uso, o la migración de pueblos indígenas, ha dispersado algunas culturas por todo el país, lo cual origina que se vaya perdiendo la identidad y la lengua de ciertas poblaciones, y como consecuencia la desaparición de ciertas lenguas, por lo que se trata de dar a conocer a estas comunidades a través de reuniones internacionales para evitar su extinción.

“El 21 de febrero es el Día Internacional de la Lengua Materna, lo está impulsando este evento el Instituto Nacional de Lenguas Indígenas, estamos hablando de 68 lenguas con más de 300 variantes lingüísticas, pero estas serían entre 14 y 16 las que están en peligro de extinción”, agregó.

Fonte: Ecoportal.net México.

Chego e rimo o RAP Guarani e Kaiowa

Com uma melodia que encanta, Bro Mc’s – Eju Orendive –  constroi no RAP um chamado a uma nova forma de convivência entre indígenas e não indígenas. “Faço por amor, escute por favor” é uma entre tantas expressões que, entrelaçando as linguas, nos convoca a um novo olhar sobre o Brasil e seus povos.  “Povo contra povo, não pode se matar, levante sua cabeça¨ e ouça esse RAP.

http://www.youtube.com/watch?v=oLbhGYfDmQg

Mobilização Nacional Indígena

mobilizacao indigena

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) convoca organizações e povos indígenas, aliados e a sociedade brasileira para uma ampla e ostensiva mobilização contra o ataque aos direitos dos povos indígenas e em defesa do artigo 231 da Constituição Federal, que este ano completa 25 anos.

A Mobilização Nacional Indígena vai acontecer de 30 de setembro a 5 de outubro. Saiba mais > http://mobilizacaonacionalindigena.wordpress.com/

*Agenda de atos confirmados*

> 1/10, terça, às 16h | Ato Público em frente ao Congresso Nacional, Brasília (DF)

> 1/10, terça, às 15h | Em frente à Embaixada brasileira em Berlim
https://www.facebook.com/events/557587970977991/?fref=ts

> 1/10, terça, às 12h | Aula Pública “Os direitos indígenas nos meandros do crescimento”
https://www.facebook.com/events/164206330447476/

> 2/10, quarta, às 17h | Ato Público em frente ao Masp, av. Paulista, São Paulo (SP)
https://www.facebook.com/events/156206727919402/

> 2/10, quarta, às 18h | Ato Público na Faculdade Metropolitana da Amazônia (Famaz), Av. Visconde de Souza Franco, n° 72, Bairro Reduto (Doca), Belém (PA)
https://www.facebook.com/events/406761576113578/

> 2/10, quarta | Encontro dos Povos Indígenas de Roraima no abraço a Roraima e comemoração dos 25 anos da Constituição, comunidade Sabiá, município de Pacaraima
http://bit.ly/15WoAG4

> 2/10, quarta | Em frente à Embaixada brasileira em Londres.
14-16 Cockspur St. SW1Y 5BL – 13h – 14h

> 3, 4 e 5/10 | Mobilização Nacional Indígena Contra o Retrocesso Social RJ
https://www.facebook.com/events/490520984388624/

> 03/10, quinta, às 8h | Marcha de Resistência dos Tapeba e de outros povos indígenas do Ceará, concentração na Praça da Matriz de Caucaia, região metropolitana de Fortaleza (CE)

> 4/10, sexta, às 7h | Concentração em frente à Casa dos Povos Indígenas, antigo Espaço Kaxinawa, Av. Ceará, Centro, Rio Branco (AC)

Convocatória para Mestrado em Sociolinguística para falantes de línguas indígenas

Dada a diversidade linguística no mundo e no Abya Yala, os países latino-americanos começaram a reconhecer, estudar e revitalizar seus idiomas indígenas. Assim, México, Peru, Chile, Equador, Colômbia, Paraguai, Bolívia e outros revalorizaram a existência de povos indígenas e, consequentemente, suas línguas nativas desde o início deste século. Em primeira instância, o México elaborou e aplicou a Lei Geral de Direitos Linguísticos dos povos indígenas desde março de 2003; o Peru reconhecer a diversidade linguística mediante a lei de Línguas Aborígenes, em novembro de 2003; a Venezuela promulgou a lei de idiomas indígenas em 2008; o Paraguai promulgou sua lei de Línguas em 2010; e, finalmente, a Bolívia oficializou as línguas indígenas desde agosto de 2012.

O século XXI se caracteriza também pelas mudanças sociais, políticas e jurídicas, de maneira que países como a Bolívia e o Equador transitaram de um Estado-Nação para um Estado Plurinacional. A concretização destas mudanças sociais e políticas foi possível mediante a nova Constituição Política do Estado dos próprios países. No caso boliviano, a Constituição promulgada em 2009 estabelece em seu artigo 1 o pluralismo político, econômico, jurídico, cultural e linguístico; deste modo, o artigo 5 reconhece 36 línguas indígenas e o castelhano como línguas oficiais, de modo que todos os habitantes deste país devem usar dois idiomas oficiais, que implica um bilinguismo entre uma língua indígena e o castelhano.

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México leva ao ar primeira novela no idioma maia

Acredita-se que existam aproximadamente seis milhões de pessoas no México e na América Central que falam a língua maia, o idioma associado a uma das principais civilizações da chamada Mesoamérica. Mas somente agora, pela primeira vez na história, eles poderão acompanhar uma novela nessa língua.

Baktún (o título da novela), significa em maia um ciclo, uma passagem de tempo que não se finda, apenas muda. Esse é um conceito chave da cultura maia: a história nunca termina, apenas se renova.

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