Línguas Indígenas

I Encontro de Etnologia, História e Política Indígena

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Divulgamos o I Encontro de Etnologia, História e Política Indígena, que se realizará esta semana, nos dias 22 e 23/05, no Auditório I, do IFCH/Unicamp, em Campinas-SP. O Encontro é organizado pelo Centro de Pesquisa em Etnologia Indígena (CEPEI), em parceria com PPGAS/UFSCar, FCLAr-Unesp e Unifesp, e contará com transmissão ao vivo.

Sessões Temáticas:
Naturezas, socialidades – 22/05, 09:00h
Cultura, território, mobilidade – 22/05, 14:00h
Alteridades, relações, representações – 23/05, 09:00h
Políticas ameríndias – 23/05, 14:00h

Fonte: CEPEI

Comissão Nacional da Verdade recebe relatório sobre violações de direitos dos índios Aikewara

CNV recebe relatório sobre violações de direitos dos índios Aikewara, Suruí, do Pará

Maria Rita recebe os Aikewara, conhecidos também como Suruí do Pará, na sede da CNV. Foto: Juliana Tavares / ASCOM-CNV

Maria Rita recebe os Aikewara, conhecidos também como Suruí do Pará, na sede da CNV. Foto: Juliana Tavares / ASCOM-CNV

Etnia afirma ter sido mantida sob cárcere privado na aldeia, e, sob ameaça, ter sido forçada a colaborar com o Exército na campanha de extermínio da Guerrilha do Araguaia

A Comissão Nacional da Verdade recebeu hoje [13/05] de indígenas da etnia Aikewara, também conhecidos como “Suruí do Pará”, relatório produzido ao longo do ano de 2013 sobre as graves violações de direitos humanos sofridas pela etnia, que afirma ter sido forçada a se envolver com a repressão das Forças Armadas à Guerrilha do Araguaia, na primeira metade da década de 70, no sudeste do Pará.

O relatório foi entregue hoje à Maria Rita Kehl, integrante da CNV responsável por apurar as graves violações de direitos humanos de indígenas e camponeses, pelo vice-cacique Mahu Suruí, pela jovem liderança Winorru Suruí e mais três idosos, vítimas das violações: Api, Tawé e Teriwera Suruí.

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IPHAN realiza cerimônia de projeto que visa proteger os povos indígenas na fronteira Brasil-Colômbia

IPHAN realiza cerimônia do projeto MAPEO

iphanAcontece no próximo dia 19 de maio a entrega dos produtos da primeira etapa do Projeto: MAPEO – Criando Condições para Iniciativa de registro binacional (Brasil- Colômbia) da rota de transformação dos povos indígenas do Noroeste Amazônico. O Evento é uma realização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e tem o objetivo de proteger os povos indígenas do Noroeste Amazônica, na fronteira Brasil – Colômbia.

A Iniciativa Binacional de Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial do Noroeste Amazônico: Cartografia dos Sítios Sagrados celebra o encontro dos povos indígenas do Rio Negro situados na fronteira do Brasil e da Colômbia. A experiência revelou expectativas e recomposição de fragmentos de memórias que constroem propostas importantes de preservação e proteção dos patrimônios cultural e natural da região do noroeste amazônico.

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V SEREM Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo

V Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo

VSEREM

Entre os dias 14 e 16 de maio de 2014, a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) sedia o Seminário Educação, Relações Raciais e Multiculturalismo – “Comunidades tradicionais e políticas públicas” – V SEREM.

O evento, organizado pelo NEAB-UDESC sob a coordenação das professoras Luisa Tombini Wittmann e Vera Marcia Marques Santos, contará com uma programação que engloba conferências, mesas redondas, comunicações orais e apresentações culturais.

Para maiores informações, consulte o blog do evento.

Fonte: V SEREM

Aryon Rodrigues é homenageado em crônica de Bessa Freire

No final do mês de abril recebemos a notícia da morte de Aryon Rodrigues. Dentre as publicações  em jornais, sites e blogs noticiando o ocorrido, destacamos a crônica em que José Ribamar Bessa Freire homenageia o professor, linguista e pesquisador com mais de meio século de vida dedicada especialmente ao estudo das línguas indígenas.

Aryon Rodrigues e a farofa de banana
José Ribamar Bessa Freire

Aryon com indiosA última vez que vi Aryon Rodrigues foi em 2 de maio de 2013 numa sala da Universidade de Brasília (UnB), quando não sei por que cargas d’água lembramos de uma farofa de banana compartilhada havia muitos anos. Eu ia dar uma aula filmada por Renato Barbieri para o documentário A Revolta da Cabanagem, com roteiro do historiador Victor Leonardi. O tema era as línguas faladas no séc. XIX pelos cabanos. De repente, chega Aryon carregando seus quase 88 anos, seguido por jovens pesquisadores do Laboratório de Línguas Indígenas. Veio assistir minha aula.

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Línguas indígenas é tema de entrevista com Cristina Messineo

“É preconceito dizer que as línguas indígenas não são comunicativamente eficientes.” Entrevista com Cristina Messineo

cristina messineo

 

Imagen: Bernardino Avila

Pioneira no desenvolvimento local da linguística antropológica, seu foco de atenção são as línguas faladas aqui [na Argentina] antes da chegada dos espanhóis. “Quando comecei, faziam os meninos que falavam uma língua indígena na escola lavar a boca”, disse para recordar que até não muito tempo atrás imperava o que chama de “ideologia do desprezo”. As atuais políticas, a tarefa de recuperar as línguas em perigo.

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